
✋ A paz do Senhor Jesus Cristo a todos que amam a palavra de Deus, sejam muito bem vindos.



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CHUVAS DE BÊNÇÃOS PARA VOCÊ E SUA FAMÍLIA

A AULA VAI COMEÇAR
Mestre, Obreiro ou Professor(a) da Escola Bíblica Dominical, Esses materiais vão te auxiliar no preparo da aula.
Antes de dar esta aula pesquise os pontos abordados em seu Plano de Aula. Entenda a realidade social, psicológica, física e espiritual de seus alunos. O conteúdo precisa de aplicabilidade para a situação de vida de seus alunos e isso é o mais importante. procure ser criativo na exposição do assunto.

Antes de dar esta aula pesquise os pontos abordados em seu Plano de Aula. Entenda a realidade social, psicológica, física e espiritual de seus alunos. O conteúdo precisa de aplicabilidade para a situação de vida de seus alunos e isso é o mais importante. procure ser criativo na exposição do assunto.

Planejar antecipadamente sua aula é algo indispensável para alcançar os resultados esperados em classe.
Por essa razão é importante que você estabeleça metas a serem alcançadas. Prepare o esboço da lição e se esforce para estudá-lo durante a semana, selecione os recursos didáticos que utilizará na aplicação da aula; pense nas ilustrações ou exemplos que serão melhores assimilados pelos alunos, elabore algumas perguntas que estimularão seus alunos a pensarem no tema; e é claro, ore pedindo a capacitação do Espírito Santo. Saiba que Ele é o seu Auxiliador nesse ministério do Ensino. Ao longo da semana interceda também por cada aluno e suas respectivas famílias.

__ Receba seus alunos com muito amor e alegria. Aqueles que tem faltado, mostre o quanto faz falta. O quanto é especial.
__ Perguntem como passaram a semana.
__ Escutem atentamente o que eles falam.
__ Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
__ Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.

Ore com sua turma por sua aula.
Observe se á algum pedido especial, pois as vezes pode ter acontecido algo com eles, e a sua oração, será aquilo que pode deixar tranquilo e confiante em Deus.
A necessidade humana: O problema do pecado
Professor(a). Trabalhar com a classe de novos convertidos é um grande privilégio para qualquer educador. É como “alfabetizar” adultos, ou seja, ensinar pessoas que se comunicam através da fala, mas ainda não sabem ler. Nesse sentido, esse novo material apresentado para se trabalhar com o novo convertido é ideal, pois trata dos temas mais pertinentes e básicos da fé. Talvez, pelo seu conhecimento, você ache os assuntos simples demais, porém, é preciso ter em mente o fato de que, aos alunos, tais temas são novos. Daí o desafio de ensiná-los com dinamismo e criatividade. Para essa primeira aula, por exemplo, é imprescindível falar acerca do conceito de pecado. O que tal expressão significa? O que é, ou não, pecado, define-se historicamente ou há outra maneira de fazê-lo? Se o pecado é um mal que nos assola desde quando nascemos, há alguma maneira de nos livrarmos dele? A presente lição trabalha alguns desses problemas, contudo, apresenta a solução que, na verdade, o aluno dela já se apropriou, pois já receberam Jesus, o “Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. João1.29.
Tenham uma excelente e produtiva aula!
O Senhor lhe abençoe e capacite!







Momento do louvor
Cante:
Movimente-se cante com alegria .
Ensine como devemos adorar a Deus e porque devemos.
Créditos na descrições dos vídeos abaixo:


Alto preço - Asaph Borba
Jesus Cristo Mudou Meu Viver
Viverei,Viverás 1988 Grupo Nova Dimensão
Harpa cristã, nº 73 Vem, Vem a Mim
Harpa Cristã, Nº 373 Vem a Teu Salvador
Harpa Cristã Hino 443 Larga o Mundo
JESUS COMPROU-ME - 13. HARPA CRISTÃ - (CIFRADO) - Carlos José
Livre Estou | Harpa Cristã Nº 116 | Creuza de Oliveira
(LETRA) O homem no Jardim - Dimael Kharrara - YouTube
No princípio criou Deus
SUGESTÃO
Para inicia utilizem a:
Dinâmica: O Salário do Pecado
Objetivo:
Refletir sobre o pecado que originou a morte física e espiritual.

Procedimento:
- Peçam para que o menino e a menina se posicionem diante da turma e falem que o casal representará Adão e Eva.
- Coloquem uma cesta com vários tipos de fruta diante deles.
- Leiam Gn 2. 15 a 17:
“E tomou o Senhor Deus o homem, e o pôs no jardim do Éden para o lavrar e o guardar. E ordenou o Senhor Deus ao homem, dizendo: De toda a árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás”.
- Falem: Lemos nestes versículos acerca da orientação de Deus sobre o que podiam ou não comer dos frutos do jardim.
Escolham 01 fruta e digam que ela vai representar a árvore do conhecimento do bem e do mal.
- Falem: Mas, Adão e Eva desobedeceram:
Leiam: “E viu a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento; tomou do seu fruto, e comeu, e deu também a seu marido, e ele comeu com ela”(Gênesis 3:6).
Neste momento, “Eva” deve comer parte da fruta proibida e depois passar para “Adão”.
- Falem: Qual foi o pecado?
Certamente vão falar que foi a desobediência.
- Entreguem a metade da cartolina preta para o menino e a outra parte para a menina e falem que representa o pecado.
- Depois, leiam: “Portanto, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens por isso que todos pecaram”(Romanos 5:12).
- Peçam para que o casal distribua pedaços de cartolina preta para todos os alunos, simbolizando que todos pecaram.
- Falem: Agora, temos um problema sério – o pecado e a morte.
“Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus, nosso Senhor”(Rm 6.33).
Refletir sobre o pecado que originou a morte física e espiritual.

Material:
02 alunos(01 aluno e uma aluna)
Frutas variadas
01 cartolina preta
02 alunos(01 aluno e uma aluna)
Frutas variadas
01 cartolina preta
Procedimento:
- Peçam para que o menino e a menina se posicionem diante da turma e falem que o casal representará Adão e Eva.
- Coloquem uma cesta com vários tipos de fruta diante deles.
- Leiam Gn 2. 15 a 17:
“E tomou o Senhor Deus o homem, e o pôs no jardim do Éden para o lavrar e o guardar. E ordenou o Senhor Deus ao homem, dizendo: De toda a árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás”.
- Falem: Lemos nestes versículos acerca da orientação de Deus sobre o que podiam ou não comer dos frutos do jardim.
Escolham 01 fruta e digam que ela vai representar a árvore do conhecimento do bem e do mal.
- Falem: Mas, Adão e Eva desobedeceram:
Leiam: “E viu a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento; tomou do seu fruto, e comeu, e deu também a seu marido, e ele comeu com ela”(Gênesis 3:6).
Neste momento, “Eva” deve comer parte da fruta proibida e depois passar para “Adão”.
- Falem: Qual foi o pecado?
Certamente vão falar que foi a desobediência.
- Entreguem a metade da cartolina preta para o menino e a outra parte para a menina e falem que representa o pecado.
- Depois, leiam: “Portanto, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens por isso que todos pecaram”(Romanos 5:12).
- Peçam para que o casal distribua pedaços de cartolina preta para todos os alunos, simbolizando que todos pecaram.
- Falem: Agora, temos um problema sério – o pecado e a morte.
“Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus, nosso Senhor”(Rm 6.33).
Fonte: Da dinâmica por Sulamita Macedo/blog/atitudedeaprendiz.blogspot.com
RODA DE CONVERSA
MÉTODO:
SUGESTÃO
__Ao invés de somente escutar o que os professores estão ensinando, os estudantes têm a oportunidade de dar a sua opinião, ouvir e aprender com os irmãos.
___O que tal expressão significa? O que é, ou não, pecado, define-se historicamente ou há outra maneira de fazê-lo?
___Se o pecado é um mal que nos assola desde quando nascemos, há alguma maneira de nos livrarmos dele?
___De onde viemos, e quem somos nós (criação)?
___O que deu errado com o mundo (queda)?
___E o que podemos fazer para consertar isso (redenção)?

Trabalhem os pontos levantados na lição, sempre de forma participativa e contextualizada.
Tenham uma excelente aula!

MEDITAÇÃO
Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus. Romanos 3.23.REFLEXÃO BÍBLICA DIÁRIA
SEGUNDA-Gênesis 4.7
TERÇA- 2 Crônicas 7.13,14
QUARTA-Salmos 1.1
QUINTA-Mateus 9.13
SEXTA-Lucas 7.36-50
SÁBADO-João 1.29
TEXTO BÍBLICO BASE
Romanos 3.9-119 – Pois quê? Somos nós mais excelentes? De maneira nenhuma! Pois já dantes demonstramos que, tanto judeus como gregos, todos estão debaixo do pecado,
10 – como está escrito: Não há um justo, nem um sequer.
11 – Não há ninguém que entenda; não há ninguém que busque a Deus.
Romanos 5.12-14
12 – Pelo que, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os
homens, por isso que todos pecaram.
13 – Porque até à lei estava o pecado no mundo, mas o pecado não é imputado não havendo lei.
14 – No entanto, a morte reinou desde Adão até Moisés, até sobre aqueles que não pecaram à semelhança da transgressão de Adão, o qual é a figura daquele que havia de vir.
OBJETIVOS
Sua aula deverá alcançar os seguintes objetivos:1 Demonstrar como a criação perfeita tornou-se imperfeita e também o surgimento do pecado;
2 Distinguir o pecado pessoal do pecado estrutural;
3 Elencar as consequências físicas, sociais e espirituais do pecado.
INTRODUÇÃO
Uma das primeiras e mais duras verdades que tomamos conhecimento quando passamos a ter consciência, é que um dia iremos morrer. Isso leva-nos a refletir o porquê de não apenas morrermos, mas também o porquê de existirmos. Quando nos perguntamos acerca desse assunto, chegamos ao maior e mais decisivo acontecimento de que se tem notícia, que é o fato de Deus ter decidido criar, por amor, o universo e a humanidade (Gn 1.1—2.25; Jo 1.1-5; Hb 11.3). Contudo, o modo como Ele decidiu criar-nos, isto é, livres e não autômatos, fez com que fôssemos responsáveis pela decisão de viver segundo nossa própria maneira e não de acordo com a forma que o Criador estipulara. Esse é o ponto de partida para se entender a triste realidade do pecado (Rm 3.9,10; 5.12-14). 1. A CRIAÇÃO PERFEITA E A ORIGEM DO PECADO
1.1 – Criação. Criada à imagem e semelhança de Deus (Gn 1.26; 5.2; Tg 3.9), a humanidade recebeu um propósito muito específico: administrar o planeta (Gn 2.15-17). O primeiro casal vivia em plena harmonia entre si, com a natureza e com o Criador (Gn 2.18-25; 3.8). Na realidade, eles viviam literalmente a plenitude do “Reino de Deus”, ou seja, eram dirigidos, orientados e plenamente adaptados tanto à dimensão física, humana, social e natural do mundo; quanto à dimensão espiritual e sensível com o Criador. Não há como saber quanto tempo durou tal condição no mundo, fato é que não havia choques ou disputas por espaços, pois durante esse período tudo funcionava harmoniosamente.
1.2 – Queda.
Juntamente com a ordem de cuidar do planeta, a humanidade recebeu uma orientação ética (Gn 2.15-17). Como é possível verificar, tal orientação continha deveres, direitos, proibições e punições, portanto, servia como um norte para que o ser humano tivesse uma direção. Lamentavelmente, representada pelo casal progenitor, a humanidade optou por desobedecer ao Criador e assim transgrediu a ordem divina expressa (Gn 3.1-24). Tal desobediência e transgressão, conhecida como “Queda”, rompeu a relação da criatura com o Criador, alterando todas as demais relações (Gn 3.9-24). A harmonia que antes havia fora então quebrada. O Reino de Deus, isto é, o reinado divino que contava com a participação humana em sua administração, passou agora a ser um desejo praticamente inatingível, pois o mundo tornara-se o reino humano no pior sentido da expressão (Gn 3.17,23). A dor e a morte tornaram-se uma realidade.
1.3 – Redenção.
Desse triste episódio em diante, a tentativa desesperada da humanidade é “voltar” ao estado paradisíaco do mundo ou recriá-lo à sua própria forma e maneira. A humanidade, mesmo sem Deus, percebe que há alguma coisa errada, consigo e com o mundo, e procura de todas as formas consertá-los. Por isso, em toda a sua trajetória é possível verificar as diversas criações humanas que intentam produzir uma realidade melhor: religião, filosofia, política, ciência, ideologia, etc. Todas, porém, têm se mostrado insuficientes, pois a transgressão humana exige um pagamento (redenção) que somente Deus pode saldar. Assim, como ato de misericórdia o Criador, ainda na cena do terrível episódio da Queda, mencionou uma promessa denominada pelos teólogos de protoevangelho. Ele disse à serpente que da “semente” da mulher nasceria um descendente que lhe esmagaria a cabeça (Gn 3.14,15 cf. Ap 20.2), destruindo o poder do pecado.
AUXÍLIO DIDÁTICO 1
A fim de esclarecer o trinômio “criação, queda e redenção”, é de vital importância que você esteja inteirado acerca da doutrina da criação, pois a “Criação é a base da dignidade humana, pois nossa origem diz-nos quem somos, por que estamos aqui e como devemos tratar uns aos outros” (COLSON, Charles; PEARCEY, Nancy. E Agora, Como Viveremos? 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2000, p.132). Voltando ao trinômio acima referido, é imprescindível conhecê-lo, pois ele contém as três perguntas fundamentais: “De onde viemos, e quem somos nós (criação)? O que deu errado com o mundo (queda)? E o que podemos fazer para consertar isso (redenção)?” (Ibid., p.32). Como se poderá verificar nas próximas lições, na realidade, a “redenção” só pode acontecer por intermédio de uma pessoa habilitada que, assim como Adão, represente toda a humanidade. Isso, porém, não nos exime de participar no processo de cuidado com o mundo e a criação.2. A NATUREZA E A REALIDADE DO PECADO
2 .1 - O pecado e sua universalidade. O texto paulino registrado em Romanos 3.23 informa que “todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus”. Os versículos nove a onze do mesmo capítulo tratam igualmente desse assunto e informam que a realidade do pecado é irrevogável do ponto de vista humano. A despeito de o povo de Israel ter sido usado por Deus como canal por onde o mundo recebeu a promessa de que seria abençoado (Gn 12.1-3), o apóstolo Paulo, que também era judeu, diz que mesmo o seu povo em nada é mais excelente, ou melhor, do que as demais nações e povos. Em outras palavras, todos igualmente estão debaixo da maldição do pecado, isto é, “não há um justo, nem um sequer”, pois ninguém, por si mesmo, entende e muito menos busca a Deus (Rm 3.10,11).
2.2 – O pecado pessoal.
A doutrina cristã ensina que a humanidade peca justamente por ser pecadora e não o contrário, ou seja, não se torna pecadora ao pecar. Desde quando o Criador advertira Caim, a Bíblia nos mostra que o pecado está sempre nos espreitando querendo fazer com que cedamos (Gn 4.7). Na verdade, conforme vemos em Gênesis 6.5, o próprio Criador constatara, em relação à humanidade, que “toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente”. Se antes de transgredir, ou desobedecer, a vontade humana era inclinada a manter-nos sendo o que Deus projetou-nos para que fôssemos, agora nossa natureza fora completamente deturpada, levando-nos, às vezes até mesmo a contragosto (Rm 7.15-23), a nos rebelar contra Deus através do pecado. “Não há pessoa alguma que não 6 | Discipulando Professor 1 | peque”, já reconhecia o sábio rei Salomão na cerimônia de dedicação do Templo em Jerusalém, muitos séculos depois de o casal representante da humanidade ter pecado pela primeira vez (2 Cr 6.36).
2.3 – O pecado estrutural. Mesmo a humanidade tendo, através da desobediência e consequentemente rebelião, aberto mão de seu direito de ser governada por Deus, o Criador, ciente de que a maldade humana não tem limite, por sua misericórdia, desde os tempos de Moisés, transmitiu leis para proteger os menos favorecidos (Lv 19.9-18; Dt 23.7,8). Todavia, a maldade humana é tão terrível que, mesmo assim, o povo que deveria servir como um exemplo ao mundo todo do que significava ser governado por Deus (Êx 19.6; Dt 4.5-8), resolve, por causa da natureza pecaminosa, rebelar-se contra o Deus que o havia libertado (Êx 20.2; 1 Sm 8.4-22). Como o Senhor advertira, o resultado da rebelião não poderia ser outro, Israel terminou tornando-se novamente escravo e assim passou a aspirar ainda mais o reinado divino sobre si (Lv 18.24-30; 20.22; 2 Cr 30.6-9). Mesmo no exílio, a misericórdia divina é tão grande, que a condenação de Nabucodonosor, rei da Babilônia, conforme dissera Daniel, talvez fosse revogada se ele fizesse justiça aos menos favorecidos (Dn 4.27).
AUXÍLIO DIDÁTICO 2
“O pecado no jardim do Éden resultou na interrupção da relação íntima que existia entre Deus e o casal original. O fato de terem sido expulsos do jardim, onde eles tinham andado com Deus, fornece ilustração gráfica da perda de intimidade. Tendo perdido a relação perfeita que tinham conhecido com Deus, a perda da vida se lhes tornou o destino subsequente. Em outras palavras, a morte espiritual resultou em morte física” (JOHNSON, Van. “Romanos” In ARRINGTON, French L.; STRONSTAD, Roger (Eds ). Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. 1 .ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2003, pp.843-44). Este mesmo autor informa que “Romanos 5.12, junto com os versículos 18 e 19, são os textos primários do Novo Testamento para o conceito de ‘pecado original’, ou seja, que todas as pessoas nascem em pecado por causa do pecado de Adão. Ou, como se diz frequentemente, todos herdam uma natureza depravada” (Ibid., p.844).3. O SOFRIMENTO HUMANO E A PRIVAÇÃO DE DEUS
3.1 – Consequências físicas do pecado. Dos transtornos proporcionados pela Queda, a morte talvez seja uma das mais visíveis e cruéis consequências (Rm 5.12). No entanto, até que cheguemos a este momento final, o drama humano é permeado por angústias, doenças e males diversos, tal como dissera o Criador no triste evento da Queda (Gn 3.16-19). O desastre causado pela desobediência humana atingiu proporções tão drásticas que até mesmo a natureza foi atingida negativamente, pois o Senhor dissera que a terra passara a ser maldita (Gn 3.17). É justamente por isso que as Escrituras falam sobre o fato de que “a criação geme e está juntamente com dores de parto até agora” (Rm 8.22). A harmonia que era tão real no jardim do Éden fora completamente transtornada, trazendo terríveis consequências físicas, tanto para a humanidade quanto para o restante da criação.
3.2 – Consequências sociais do pecado.
Desde o início é perceptível que o Criador planejara a vida em sociedade para todos os seres humanos (Gn 1.28; 2.18). Mas até mesmo essa característica da humanidade foi transtornada pelo pecado. O desejo egoísta de dominar logo aflorou, fazendo com que uns tivessem poder sobre a vida dos outros (Gn 10.8,9; 11.1-6). A escravidão e a subserviência nunca fizeram parte do plano original de Deus para a humanidade, porém, tornaram-se uma das consequências da Queda (Lc 22.24-26).
3.3 – Consequências espirituais do pecado.
Apesar de vermos o quanto o pecado afetou a humanidade, primeiramente em seu aspecto pessoal, atingindo até mesmo a própria natureza, a “morte” mencionada pelo Criador a Adão, como se pode ver, não se referia simplesmente ã morte física, ou a cessação da vida, mas apontava para a privação momentânea da presença divina durante a vida terrena do ser humano e, posteriormente, a separação eterna de Deus (Gn 2.17). Chamada de “segunda morte” trata-se da pior consequência que pode vir sobre qualquer ser humano, pois significa o banimento e a deserção eterna da presença do Criador, privando a criatura completamente de voltar à sua fonte originária (Ap 2.11; 20.6,14; 21.8).
AUXÍLIO DIDÁTICO 3
“A morte (heb. maweth, gr. Thanatos) teve sua origem no pecado, e é o resultado final do pecado (Gn 2.17; Rm 5.12-21; 6.16,23; 1 Co 15.21,22,56; Tg 1.15). É possível distinguir entre a morte física e a espiritual (Mt 10.28; Lc 12.4). A morte física é uma penalidade ao pecado (Gn 2.17; 3.19; Ez 18.4,20; Rm 5.12-17; 1 Co 15.21,22) e pode vir como um juízo específico (Gn 6.7,11-13; 1 Co 10.13,14; At 12.23). Entretanto, para os crentes (que estão mortos para o pecado, Rm 6.2; Cl 3.3; em Cristo, Rm 6.3,4; 2 Tm 2.11) significa uma restauração mediante o sangue de Cristo (Jó 19.25-27; 1 Co 15.21,22) porque Deus tem triunfado sobre a morte (Is 25.8; 1 Co 15.26,55-57; 2 Tm 1.10; Hb 2.14,15; Ap 20.14)” (MARINO, Bruce R. “Origem, natureza e Consequências do pecado” In HORTON, Stanley M. (Ed.). Teologia Sistemática. Uma perspectiva pentecostal. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1996, p.132, pp.296-97). Acerca da separação de Deus, o mesmo autor afirma que os “não salvos vivem na morte espiritual (Jo 6.50-53; Rm 7.11; Ef 2.1-6; 5.14; Cl 2.13; 1 Tm 5.6; Tg 5.20; 1 Pe 2.24; 1 Jo 5.12), que é a derradeira expressão da alienação entre a alma e Deus. Até mesmo os crentes, quando pecam, experimentam uma separação parcial de Deus (SI 66.18), mas Ele está sempre disposto a perdoar (SI 32.1-6; Tg 5.16; 1 Jo 1.8,9)” (Ibid., p.297).CONCLUSÃO
Como vimos nessa primeira lição, o pecado é um efeito colateral decorrente do fato de não termos sido criados como autômatos e sem vontade própria. Por esse ato aprendemos que Deus não queria seres robotizados e sem capacidade de pensar, mas justamente o inverso, isto é, o Criador optou por criar seres livres. Isso, inclusive, custou a Ele o preço de ser rejeitado pela humanidade que, por amor, criara. Se por um lado isso possibilitou a humanidade rejeitar o Deus Criador, por outro trouxe também obrigações a cada um de nós, pois somos responsáveis por nossas decisões e atitudes, em relação a Deus, a nós mesmos e às demais pessoas.VERIFIQUE SEU APRENDIZADO
1 . Segundo o primeiro ponto da lição, quais são os três elementos estruturais que sintetizam a trajetória humana? R. Criação, queda e redenção.
2. Cite os dois aspectos principais da universalidade do pecado.
R. Pessoal e estrutural.
3. Em sua opinião, por que Deus abomina o pecado estrutural tanto quanto o pecado pessoal?
R. Apesar de a resposta ser pessoal, é imprescindível que ela contenha o princípio de que o pecado estrutural prejudica a coletividade, enquanto que, muitas vezes, o pecado pessoal afeta apenas quem pecou.
4. Cite as três principais consequências do pecado.
R. Físicas, sociais e espirituais
5. O que é a “segunda morte”?
R. Trata-se da pior consequência que pode vir sobre qualquer ser humano, pois significa o banimento e a deserção eterna da presença do Criador, privando a criatura completamente de voltar à sua fonte originária (Ap 2.11; 20.6,14; 21.8).
Crédito/ Revista Discipulando 1º Ciclo – Conhecendo Jesus e o Reino de Deus – CPAD

Conhecendo Jesus e o Reino de Deus – Novos Convertidos
Justificativa: A nova Revista Discipulando está estruturado em 4 Ciclos, isto é, são quatro trimestre ao longo de um ano de curso.
Justificativa: A nova Revista Discipulando está estruturado em 4 Ciclos, isto é, são quatro trimestre ao longo de um ano de curso.

1. Revista 1:
Conhecendo Jesus e o Reino de Deus
2. Revista 2:
2. Revista 2:
Conhecendo as Doutrinas Cristãs
3. Revista 3:
3. Revista 3:
Vivendo as Verdades da Fé
4. Revista 4:
4. Revista 4:
Portando uma nova identidade
Considerando o caráter permanente do Discipulado Cristão, à luz do Novo Testamento, o nome do curso de Discipulado mudou para DISCIPULANDO, bem como a sua extensão de 2 para 4 ciclos, conforme demonstrado acima. Com essa estruturação, apresentaremos ao novo convertido, em primeiro lugar, a pessoa sublime de Jesus de Nazaré (“Quem ele foi?”; “O que ensinou?”; “O que ele fez?”). Em seguida, levaremos o novo convertido a conhecer a doutrina bíblica do Reino de Deus, isto é, seu conceito e as implicações para a vida daquele que é vocacionado por Jesus a impactar o mundo.
Considerando o caráter permanente do Discipulado Cristão, à luz do Novo Testamento, o nome do curso de Discipulado mudou para DISCIPULANDO, bem como a sua extensão de 2 para 4 ciclos, conforme demonstrado acima. Com essa estruturação, apresentaremos ao novo convertido, em primeiro lugar, a pessoa sublime de Jesus de Nazaré (“Quem ele foi?”; “O que ensinou?”; “O que ele fez?”). Em seguida, levaremos o novo convertido a conhecer a doutrina bíblica do Reino de Deus, isto é, seu conceito e as implicações para a vida daquele que é vocacionado por Jesus a impactar o mundo.
Ao final da revista 1, o novo convertido terá conhecido Jesus e o seu ensino inspirador sobre o Reino de Deus, pois conhecer Jesus e a sua mensagem é o fundamento que todo novo convertido de conhecer.
Em segundo lugar, na revista de número 2 o novo convertido conhecerá a doutrina cristã de caráter pentecostal, tais como: a Bíblia, Deus, o Espírito Santo, o Batismo com o Espírito Santo etc. Assim, ele terá uma visão panorâmica da fé que abraçou.
Em terceiro, a revista 3 demonstrará as implicações práticas dos ensinamentos básicos doutrinários estudados na revista anterior para a vida do novo convertido. Por isso o título: “Vivendo as Verdades da Fé”. Por último, afirmamos que o novo convertido tem de ter a consciência da nova identidade que ele passou a portar. É uma vivência totalmente diferente a da sua vida pregressa. Chamo atenção para o título da lição 13 da Revista Discipulando 4: “É hora de Agir”. Aqui, se deseja mostrar que o discipulado não é um trabalho pronto e acabado, muito pelo contrário: ele é contínuo e permanente.
Portanto, poderíamos assim destacar os objetivos do presente currículo de Discipulando:
• Formar o novo convertido como discípulos de Jesus à luz do Evangelho.
Portanto, poderíamos assim destacar os objetivos do presente currículo de Discipulando:
• Formar o novo convertido como discípulos de Jesus à luz do Evangelho.
• Conceituar o Reino de Deus e expressar os seus aspectos e implicações para vida do novo convertido.
• Conhecer as principais doutrinas bíblicas com ênfase na experiência pentecostal clássica.
• Estimular o novo convertido a aplicar os ensinos bíblicos doutrinários à sua vida cotidiana.
• Conscientizar o novo convertido de sua nova identidade, a cristã.

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