A paz do Senhor Jesus Cristo a todos que amam a palavra de Deus, sejam muito bem vindos.
Uma das coisas mais importantes no processo ensino, aprendizagem é a didática do professor, ou da professora, isto é, a arte de transmitir o conteúdo específico aos alunos.
Antes de dar esta aula pesquise com muito afinco todos os pontos abordados em seu Plano de Aula. Entenda a realidade social, psicológica, física e espiritual de seus alunos, por isso, tente chegar no âmago das dúvidas de seus alunos. O conteúdo precisa de aplicabilidade para a situação de vida de seus alunos e isso é o mais importante. procure ser criativo na exposição do assunto.
Que esta aula seja portadora de grandes frutos para vida de seus alunos!
Uma das coisas mais importantes no processo ensino, aprendizagem é a didática do professor, ou da professora, isto é, a arte de transmitir o conteúdo específico aos alunos.
Antes de dar esta aula pesquise com muito afinco todos os pontos abordados em seu Plano de Aula. Entenda a realidade social, psicológica, física e espiritual de seus alunos, por isso, tente chegar no âmago das dúvidas de seus alunos. O conteúdo precisa de aplicabilidade para a situação de vida de seus alunos e isso é o mais importante. procure ser criativo na exposição do assunto.
Que esta aula seja portadora de grandes frutos para vida de seus alunos!
TEXTO BÍBLICO BÁSICO
Mateus 19.1-11
1 - E aconteceu que, concluindo Jesus estes discursos, saiu da Galileia, e dirigiu- se aos confins da Judeia, além do Jordão;
2 - E seguiram-no grandes multidões, e curou-as ali.
3 - Então chegaram ao pé dele os fariseus, tentando-o, e dizendo-lhe: É lícito ao homem repudiar sua mulher por qualquer motivo?
4 - Ele, porém, respondendo, disse-lhes: Não tendes lido que aquele que os fez no princípio macho e fêmea os fez,
5 - E disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, e serão dois numa só carne?
6 - Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem.
7 - Disseram-lhe eles: Então, por que mandou Moisés dar-lhe carta de divórcio, e repudiá-la?
8 - Disse-lhes ele: Moisés, por causa da dureza dos vossos corações, vos permitiu repudiar vossas mulheres; mas ao princípio não foi assim.
9 - Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de fornicação, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério.
10 Disseram-lhe seus discípulos: Se assim é a condição do homem relativamente à mulher, não convém casar.
11 - Ele, porém, lhes disse: Nem todos podem receber esta palavra, mas só aqueles a quem foi concedido.
TEXTO ÁUREO
Mateus 19.6
Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem.
Palavra introdutória
O que a Bíblia ensina sobre divórcio? Como a Igreja deve comportar-se em relação a esse tema? Quais as causas do divórcio? É possível ter o casamento restaurado? Essas e outras questões serão abordadas nesta lição?
1. O DIVÓRCIO E AS ESCRITURAS
1.1 Moisés e o divórcio
A união permanente e íntima entre um homem e uma mulher é desenvolvida na Bíblia, desde o Antigo Testamento, como o propósito perfeito de Deus. Em decorrência do pecado de Adão e da dureza de coração, a separação de casais vem marcando a história de muitas famílias.
Foi com o objetivo de minimizar essa situação que Moisés estabeleceu algumas diretrizes. O divórcio seria permitido (tolerado) se houvesse coisa indecente (possivelmente questões de natureza sexual) na mulher. Então, o marido daria a ela uma carta de repúdio (documento por escrito) e a despediria de sua casa. Essa carta concedia à mulher o direito de casar-se novamente com outra pessoa e possibilitava-lhe livrar-se do estigma do divórcio e da rejeição social.
Muitos, porém, interpretavam a expressão coisa indecente como qualquer coisa fora do agrado do marido (Dt 24.1-4), inclusive não gostar da comida feita pela esposa. Foi com esse sentido que os fariseus perguntaram a Jesus se era permitido dar carta de divórcio por qualquer motivo (Mt 19.3). Outros, no entanto, limitavam a expressão coisa indecente somente aos casos de infidelidade conjugal.
1.2. Jesus e o divórcio
Havia, no tempo de Jesus, duas escolas rabínicas famosas: a do Rabi Shammai, que interpretava Deuteronômio 24 apenas para casos de adultério, e a do Rabi Hillei, que ensinava, a partir dessa passagem, a possibilidade de divorciar-se por qualquer motivo. Já o Senhor Jesus declarou em resposta aos fariseus (Mt 19.3):
As características do casamento ideal - Princípio do monogamia (macho e fêmea); ato público com dimensões sociais (deixará pai e mãe); união física heterossexual (e se unirá a sua mulher); e indissolubilidade do casamento (serão dois uma só carne). Portanto o que Deus ajuntou não separe o homem (Mt 19.6).
A causa primária do divórcio - A dureza do coração humano. Mas, ao princípio, não foi assim (Mt 19.8). A separação nunca esteve no coração de Deus.
A causa secundária do divórcio - Em casos de prostituição (relações sexuais ilícitas, adultérios) (Mt 5.31,32; 19.9). Nessa situação, Jesus reconheceu a possibilidade de um novo casamento. Mesmo quando ocorre a infidelidade, a primeira opção é o perdão. Deus, enquanto marido, sempre esteve disposto a perdoar o povo israelita (Is 50.1,2; Jr 3.1-10). Ele, inclusive, ordenou ao profeta Oseias que perdoasse à sua esposa (Os 3.1).
1.3. Paulo e o divórcio
Paulo não tratou o tema do divórcio de modo exaustivo. Quando indagado pela igreja de Corinto sobre o assunto, ele reproduziu os ensinos de Cristo e acrescentou mais um ponto que viabilizaria do divórcio: o crente abandonado pelo cônjuge descrente (1 Co 7.10-16).
1.4. Pontos fundamentais nos ensinos de Moisés, Jesus e Paulo É importante que alguns pontos nos ensinos de Moisés, Jesus e Paulo sejam salientados.
Os três: ensinaram sobre o propósito original do casamento, isto é, a união permanente e exclusiva entre os sexos masculino e feminino como bênção de Deus;
trataram o casamento com a seriedade devida, buscando respostas aos problemas reais;
não ignoraram os problemas decorrentes do divórcio;
mesmo que minimamente, apresentaram possibilidades para o divórcio, Por quê? Porque eles trataram o problema de maneira real e em contexto humano.
2. A PRÁTICA DO DIVÓRCIO
A naturalidade com que é tratada a separação faz com que muitos casais não busquem solução para superar suas crises conjugais. Esse cenário, aliado à negação dos princípios bíblicos e à superficialidade dos relacionamentos, é o resultado de uma geração que está perdendo o temor a Deus e o zelo por Sua Palavra.
Infelizmente, a prática do divórcio tem-se tornado um estilo de vida. Há incompatibilidade? A comida está salgada? Ele não gosta de banho? Solução: separa e arruma outro(a)!
2.1. As causas do divórcio Conflitos no lar são normais, fazem parte de qualquer convivência humana.
A questão, na verdade, o que fazer para superar esses desentendimentos. Eis algumas causas de problemas conjugais:
Ignorar as lições de Gênesis 2.24 - O ato de deixar aponta para rupturas, renúncias, e a decisão de assumir responsabilidades (sair da tutela dos pais). Casamento implica mudança de vida. Muitos se casam e querem levar, equivocadamente, uma vida de solteiro. Apegar-se tem o sentido de colar. Ao tentar separar duas folhas coladas, as duas se rasgam! O ideal do casamento é que haja união e completude, um vivendo em prol do outro e buscando a felicidade do outro. Ser uma só carne envolve, também, vida sexual ativa. Sexo não é tudo, mas também não pode ser classificado como nada. Paulo orientou a pagar a devida benevolência (1 Co 7.1-5).
Dar lugar à soberba - Em um conflito conjugal ninguém está cem por cento certo ou cem por cento errado. A autocrítica é necessária, bem como a vontade de mudança de mudança comportamental e a decisão de não ofender o outro. No entanto, atitudes soberbas e arrogantes não permitem a constatação de equívocos.
Desconsiderar a unidade - Não é bom que cada um busque apenas seus próprios interesses, nem que haja competição e falta de companheirismo. O diálogo, portanto, é fundamental, pois toda casa dividida não subsiste (Mt 12.22-27). 2.2. A questão enfrentada com amor
Evidentemente, o antídoto para vencer as dificuldades que surgem no casamento é o amor. Sem ele, não há solução. É oportuno lembrar que amor é um mandamento. Jesus ordenou a sua prática. Logo, amar só depende de uma decisão. Quando alguém ama, deve aprender a renunciar, a perdoar e a entregar a sua própria vida (1 Co 13).
3. O CASAMENTO E A NECESSIDADE DE REAFIRMAR SEU VALOR
Nesse tempo, a Igreja precisa reafirmar o valor do casamento.
3.1. O desejo por mudanças
Se há motivos no coração de alguém para restaurar o casamento, se existe o desejo de desfrutar do favor de Deus e de vivenciar um novo tempo no relacionamento, então é tempo de buscar o Senhor, pois Ele sabe, como ninguém, transformar águas em vinho e proporcionar alegria ao casal (Jo 2.1-12).
3.2. O resgate de boas práticas
É essencial a busca por renovação. O primeiro passo é resgatar ações simples, mas positivas, como, por exemplo, dizer "eu te amo", telefonar ao longo do dia para a esposa, comprar algo para alegrá-la e dizer palavras que tragam alegria ao cônjuge. Também é necessário que o casal abandone atitudes que ofendam, que traumatizam.
3.3. A intervenção divina
Toda ajuda é indispensável, como ministrações e conselhos pastorais, orientações de terapeutas de família e outros. Tudo isso colabora com o relacionamento conjugal. Contudo, é imprescindível que o casal permita a intervenção divina. Deus é o especialista por excelência e, além disso, está disposto a restaurar e abençoar as famílias (Sl 127; 128).
CONCLUSÃO
O divórcio não nasceu no coração do Pai. Por esse motivo, a Igreja do Senhor diz "não" a todos os ataques contra a família, uma instituição criada pelo próprio Deus.
ATIVIDADE PARA FIXAÇÃO
1. Como o tema divórcio era tratado na Antiguidade?
Por que Moisés permitiu carta de divórcio e o repúdio à mulher?
2. Considerando o que foi exposto nesta lição, cite algumas causas de problemas conjugais?
Biblia online
Vídeo aula.
O endereço na descrição dos vídeo.
Central Gospel
Mateus 19.1-11
1 - E aconteceu que, concluindo Jesus estes discursos, saiu da Galileia, e dirigiu- se aos confins da Judeia, além do Jordão;
2 - E seguiram-no grandes multidões, e curou-as ali.
3 - Então chegaram ao pé dele os fariseus, tentando-o, e dizendo-lhe: É lícito ao homem repudiar sua mulher por qualquer motivo?
4 - Ele, porém, respondendo, disse-lhes: Não tendes lido que aquele que os fez no princípio macho e fêmea os fez,
5 - E disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, e serão dois numa só carne?
6 - Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem.
7 - Disseram-lhe eles: Então, por que mandou Moisés dar-lhe carta de divórcio, e repudiá-la?
8 - Disse-lhes ele: Moisés, por causa da dureza dos vossos corações, vos permitiu repudiar vossas mulheres; mas ao princípio não foi assim.
9 - Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de fornicação, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério.
10 Disseram-lhe seus discípulos: Se assim é a condição do homem relativamente à mulher, não convém casar.
11 - Ele, porém, lhes disse: Nem todos podem receber esta palavra, mas só aqueles a quem foi concedido.
TEXTO ÁUREO
Mateus 19.6
Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem.
Palavra introdutória
O que a Bíblia ensina sobre divórcio? Como a Igreja deve comportar-se em relação a esse tema? Quais as causas do divórcio? É possível ter o casamento restaurado? Essas e outras questões serão abordadas nesta lição?
1. O DIVÓRCIO E AS ESCRITURAS
1.1 Moisés e o divórcio
A união permanente e íntima entre um homem e uma mulher é desenvolvida na Bíblia, desde o Antigo Testamento, como o propósito perfeito de Deus. Em decorrência do pecado de Adão e da dureza de coração, a separação de casais vem marcando a história de muitas famílias.
Foi com o objetivo de minimizar essa situação que Moisés estabeleceu algumas diretrizes. O divórcio seria permitido (tolerado) se houvesse coisa indecente (possivelmente questões de natureza sexual) na mulher. Então, o marido daria a ela uma carta de repúdio (documento por escrito) e a despediria de sua casa. Essa carta concedia à mulher o direito de casar-se novamente com outra pessoa e possibilitava-lhe livrar-se do estigma do divórcio e da rejeição social.
Muitos, porém, interpretavam a expressão coisa indecente como qualquer coisa fora do agrado do marido (Dt 24.1-4), inclusive não gostar da comida feita pela esposa. Foi com esse sentido que os fariseus perguntaram a Jesus se era permitido dar carta de divórcio por qualquer motivo (Mt 19.3). Outros, no entanto, limitavam a expressão coisa indecente somente aos casos de infidelidade conjugal.
1.2. Jesus e o divórcio
Havia, no tempo de Jesus, duas escolas rabínicas famosas: a do Rabi Shammai, que interpretava Deuteronômio 24 apenas para casos de adultério, e a do Rabi Hillei, que ensinava, a partir dessa passagem, a possibilidade de divorciar-se por qualquer motivo. Já o Senhor Jesus declarou em resposta aos fariseus (Mt 19.3):
As características do casamento ideal - Princípio do monogamia (macho e fêmea); ato público com dimensões sociais (deixará pai e mãe); união física heterossexual (e se unirá a sua mulher); e indissolubilidade do casamento (serão dois uma só carne). Portanto o que Deus ajuntou não separe o homem (Mt 19.6).
A causa primária do divórcio - A dureza do coração humano. Mas, ao princípio, não foi assim (Mt 19.8). A separação nunca esteve no coração de Deus.
A causa secundária do divórcio - Em casos de prostituição (relações sexuais ilícitas, adultérios) (Mt 5.31,32; 19.9). Nessa situação, Jesus reconheceu a possibilidade de um novo casamento. Mesmo quando ocorre a infidelidade, a primeira opção é o perdão. Deus, enquanto marido, sempre esteve disposto a perdoar o povo israelita (Is 50.1,2; Jr 3.1-10). Ele, inclusive, ordenou ao profeta Oseias que perdoasse à sua esposa (Os 3.1).
1.3. Paulo e o divórcio
Paulo não tratou o tema do divórcio de modo exaustivo. Quando indagado pela igreja de Corinto sobre o assunto, ele reproduziu os ensinos de Cristo e acrescentou mais um ponto que viabilizaria do divórcio: o crente abandonado pelo cônjuge descrente (1 Co 7.10-16).
1.4. Pontos fundamentais nos ensinos de Moisés, Jesus e Paulo É importante que alguns pontos nos ensinos de Moisés, Jesus e Paulo sejam salientados.
Os três: ensinaram sobre o propósito original do casamento, isto é, a união permanente e exclusiva entre os sexos masculino e feminino como bênção de Deus;
trataram o casamento com a seriedade devida, buscando respostas aos problemas reais;
não ignoraram os problemas decorrentes do divórcio;
mesmo que minimamente, apresentaram possibilidades para o divórcio, Por quê? Porque eles trataram o problema de maneira real e em contexto humano.
2. A PRÁTICA DO DIVÓRCIO
A naturalidade com que é tratada a separação faz com que muitos casais não busquem solução para superar suas crises conjugais. Esse cenário, aliado à negação dos princípios bíblicos e à superficialidade dos relacionamentos, é o resultado de uma geração que está perdendo o temor a Deus e o zelo por Sua Palavra.
Infelizmente, a prática do divórcio tem-se tornado um estilo de vida. Há incompatibilidade? A comida está salgada? Ele não gosta de banho? Solução: separa e arruma outro(a)!
2.1. As causas do divórcio Conflitos no lar são normais, fazem parte de qualquer convivência humana.
A questão, na verdade, o que fazer para superar esses desentendimentos. Eis algumas causas de problemas conjugais:
Ignorar as lições de Gênesis 2.24 - O ato de deixar aponta para rupturas, renúncias, e a decisão de assumir responsabilidades (sair da tutela dos pais). Casamento implica mudança de vida. Muitos se casam e querem levar, equivocadamente, uma vida de solteiro. Apegar-se tem o sentido de colar. Ao tentar separar duas folhas coladas, as duas se rasgam! O ideal do casamento é que haja união e completude, um vivendo em prol do outro e buscando a felicidade do outro. Ser uma só carne envolve, também, vida sexual ativa. Sexo não é tudo, mas também não pode ser classificado como nada. Paulo orientou a pagar a devida benevolência (1 Co 7.1-5).
Dar lugar à soberba - Em um conflito conjugal ninguém está cem por cento certo ou cem por cento errado. A autocrítica é necessária, bem como a vontade de mudança de mudança comportamental e a decisão de não ofender o outro. No entanto, atitudes soberbas e arrogantes não permitem a constatação de equívocos.
Desconsiderar a unidade - Não é bom que cada um busque apenas seus próprios interesses, nem que haja competição e falta de companheirismo. O diálogo, portanto, é fundamental, pois toda casa dividida não subsiste (Mt 12.22-27). 2.2. A questão enfrentada com amor
Evidentemente, o antídoto para vencer as dificuldades que surgem no casamento é o amor. Sem ele, não há solução. É oportuno lembrar que amor é um mandamento. Jesus ordenou a sua prática. Logo, amar só depende de uma decisão. Quando alguém ama, deve aprender a renunciar, a perdoar e a entregar a sua própria vida (1 Co 13).
3. O CASAMENTO E A NECESSIDADE DE REAFIRMAR SEU VALOR
Nesse tempo, a Igreja precisa reafirmar o valor do casamento.
3.1. O desejo por mudanças
Se há motivos no coração de alguém para restaurar o casamento, se existe o desejo de desfrutar do favor de Deus e de vivenciar um novo tempo no relacionamento, então é tempo de buscar o Senhor, pois Ele sabe, como ninguém, transformar águas em vinho e proporcionar alegria ao casal (Jo 2.1-12).
3.2. O resgate de boas práticas
É essencial a busca por renovação. O primeiro passo é resgatar ações simples, mas positivas, como, por exemplo, dizer "eu te amo", telefonar ao longo do dia para a esposa, comprar algo para alegrá-la e dizer palavras que tragam alegria ao cônjuge. Também é necessário que o casal abandone atitudes que ofendam, que traumatizam.
3.3. A intervenção divina
Toda ajuda é indispensável, como ministrações e conselhos pastorais, orientações de terapeutas de família e outros. Tudo isso colabora com o relacionamento conjugal. Contudo, é imprescindível que o casal permita a intervenção divina. Deus é o especialista por excelência e, além disso, está disposto a restaurar e abençoar as famílias (Sl 127; 128).
CONCLUSÃO
O divórcio não nasceu no coração do Pai. Por esse motivo, a Igreja do Senhor diz "não" a todos os ataques contra a família, uma instituição criada pelo próprio Deus.
ATIVIDADE PARA FIXAÇÃO
1. Como o tema divórcio era tratado na Antiguidade?
Por que Moisés permitiu carta de divórcio e o repúdio à mulher?
2. Considerando o que foi exposto nesta lição, cite algumas causas de problemas conjugais?
Biblia online
Vídeo aula.
O endereço na descrição dos vídeo.
ANO 2019
Jovens e Adultos: Lições da Palavra de Deus - nº 59 - 3º Trimestre de 2019 - Tema: Família Cheia da graça: Revista Central Gospel
Jovens e Adultos: Lições da Palavra de Deus Ano 14 - nº 58 - 2º Trimestre de 2019 - Tema: Autoridade Espiritual - Editora: Central Gospel
Jovens e Adultos: Lições da Palavra de Deus Ano 14 - nº 57 - 1º Trimestre de 2019 - Tema: Os Evangelhos - Uma história, quatro dimensões - Editora: Central Gospel
Central Gospel
ANO 2018
Jovens e Adultos: Lições da Palavra de Deus nº 56 - 4º Trimestre de 2018 - Tema: Questões da atualidade - Instruções para a igreja em tempos de crise - Editora: Central Gospel
Jovens e Adultos: Lições da Palavra de Deus - 3º Trimestre de 2018 - Tema: Os grandes Reis de Israel - Historias de guerras, fracassos e conquistas - Editora: Central Gospel
Jovens e Adultos: Lições da Palavra de Deus - 2º Trimestre de 2018 - Tema: Ser um verdadeiro Cristão - Editora: Central Gospel
Jovens e Adultos: Lições da Palavra de Deus - 1º Trimestre de 2018 Tema: Grandes Temas do Apocalipse - Uma perspectiva Profética dos Últimos Tempos - Editora: Central Gospel
Central Gospel
ANO 2017
Jovens e Adultos - Lições da Palavra de Deus: 4º Trimestre de 2017 Tema: Reforma Protestante – História, ensinos e legado: Central Gospel
Escola Bíblica Dominical
Escola Bíblica Infantil
►Lições Bíblicas: 3º Trimestre 2019
►Lições Bíblicas: 2º Trimestre 2019
►Lições Bíblicas: 1º Trimestre 2019
► Lições Bíblicas: 1º Trimestre 2018
► Lições Bíblicas: 2º Trimestre 2018
► Lições Bíblicas: 3º Trimestre 2018
► Lições Bíblicas: 4º Trimestre 2018
► Lições Bíblicas 1º Trimestre 2017
► Lições Bíblicas 2º Trimestre 2017
► Lições Bíblicas 3º Trimestre 2017
► Lições Bíblicas 4º Trimestre 2017
► Lições Bíblicas 1º trimestre 2016
► Lições Bíblicas 2ºTrimestre 2016
► Lições Bíblicas 3º Trimestre 2016
► Lições Bíblicas 4º Trimestre 2016
Volte sempre e traga mais gente se Deus tocar fique com a gente.
Jovens e Adultos: Lições da Palavra de Deus - nº 59 - 3º Trimestre de 2019 - Tema: Família Cheia da graça: Revista Central Gospel
Jovens e Adultos: Lições da Palavra de Deus Ano 14 - nº 58 - 2º Trimestre de 2019 - Tema: Autoridade Espiritual - Editora: Central Gospel
Jovens e Adultos: Lições da Palavra de Deus Ano 14 - nº 57 - 1º Trimestre de 2019 - Tema: Os Evangelhos - Uma história, quatro dimensões - Editora: Central Gospel
Central Gospel
ANO 2018
Jovens e Adultos: Lições da Palavra de Deus nº 56 - 4º Trimestre de 2018 - Tema: Questões da atualidade - Instruções para a igreja em tempos de crise - Editora: Central Gospel
Jovens e Adultos: Lições da Palavra de Deus - 3º Trimestre de 2018 - Tema: Os grandes Reis de Israel - Historias de guerras, fracassos e conquistas - Editora: Central Gospel
Jovens e Adultos: Lições da Palavra de Deus - 2º Trimestre de 2018 - Tema: Ser um verdadeiro Cristão - Editora: Central Gospel
Jovens e Adultos: Lições da Palavra de Deus - 1º Trimestre de 2018 Tema: Grandes Temas do Apocalipse - Uma perspectiva Profética dos Últimos Tempos - Editora: Central Gospel
Central Gospel
ANO 2017
Jovens e Adultos - Lições da Palavra de Deus: 4º Trimestre de 2017 Tema: Reforma Protestante – História, ensinos e legado: Central Gospel
Escola Bíblica Dominical
Escola Bíblica Infantil
►Lições Bíblicas: 3º Trimestre 2019
►Lições Bíblicas: 2º Trimestre 2019
►Lições Bíblicas: 1º Trimestre 2019
► Lições Bíblicas: 1º Trimestre 2018
► Lições Bíblicas: 2º Trimestre 2018
► Lições Bíblicas: 3º Trimestre 2018
► Lições Bíblicas: 4º Trimestre 2018
► Lições Bíblicas 1º Trimestre 2017
► Lições Bíblicas 2º Trimestre 2017
► Lições Bíblicas 3º Trimestre 2017
► Lições Bíblicas 4º Trimestre 2017
► Lições Bíblicas 1º trimestre 2016
► Lições Bíblicas 2ºTrimestre 2016
► Lições Bíblicas 3º Trimestre 2016
► Lições Bíblicas 4º Trimestre 2016
Esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo...
Filipenses 3:13,14
Filipenses 3:13,14
Volte sempre e traga mais gente se Deus tocar fique com a gente.
“E isto digo, conhecendo o tempo, que já é hora de despertarmos do sono; porque a nossa salvação está agora mais perto de nós do que quando aceitamos a fé. A noite é passada, e o dia é chegado. Rejeitemos, pois, as obras das trevas, e vistamo-nos das armas da luz. Romanos 13:11,12” (Bíblia Sagrada)
"A EBD É AMIGA DA INFÂNCIA, A INSPIRAÇÃO DA MOCIDADE, A FORÇA DA MATURIDADE E O CONFORTO DA VELHICE".
Meu amigo e irmão Jesus disse em sua palavra
Que aquele que não nascer de novo da água e do Espírito
Não pode jamais ver o Reino de Deus
E hoje Ele te convida a fazer de você uma nova criatura
E escrever uma nova história , fazer morada em seu coração
Assim como Ele mudou a minha vida e de milhares de pessoas
Ele quer mudar a sua também e fazer de você um campeão
Aleluia!
O segredo da felicidade está nestes versículos
Todos querem ser felizes mas umas pessoas são mais felizes que outras. Qual é o segredo da felicidade? Filipenses 4 explica o que você precisa para ser feliz:
1. Se alegrar em Deus
Ser feliz é uma decisão. Se você é salvo por Jesus, você tem muitas razões para ser feliz! Mesmo quando tudo corre mal, você tem a vida eterna e a amizade, a proteção e o conforto de Deus. Alegre-se, nem tudo é ruim!
2. Ser grato e entregar os problemas a Deus
Você está preocupado com alguma coisa? Não deixe que a ansiedade estrague sua felicidade. Fale com Deus sobre o problema. Confie em Deus e ele vai lhe ajudar. Não precisa ficar ansioso.
Atenção! Não se esqueça de agradecer a Deus pela ajuda! Quem é grato é mais feliz.
3. Pensar em coisas boas
Muitas vezes pensamos tanto nas coisas ruins da vida que esquecemos das coisas boas. Pensamentos negativos tiram a felicidade. Por isso, quando você está em baixo, pense em coisas boas! Por cada pensamento negativo pense em duas coisas positivas e agradeça a Deus por elas.
4. Pôr em prática.
Saber não basta. Você precisa praticar! Quanto mais você pratica, mais fácil fica. Se você realmente quer ser feliz, precisa praticar o que a Bíblia diz.
Seja feliz!
"A EBD É AMIGA DA INFÂNCIA, A INSPIRAÇÃO DA MOCIDADE, A FORÇA DA MATURIDADE E O CONFORTO DA VELHICE".
Que aquele que não nascer de novo da água e do Espírito
Não pode jamais ver o Reino de Deus
E hoje Ele te convida a fazer de você uma nova criatura
E escrever uma nova história , fazer morada em seu coração
Assim como Ele mudou a minha vida e de milhares de pessoas
Ele quer mudar a sua também e fazer de você um campeão
Aleluia!
O segredo da felicidade está nestes versículos
Todos querem ser felizes mas umas pessoas são mais felizes que outras. Qual é o segredo da felicidade? Filipenses 4 explica o que você precisa para ser feliz:
1. Se alegrar em Deus
2. Ser grato e entregar os problemas a Deus
Atenção! Não se esqueça de agradecer a Deus pela ajuda! Quem é grato é mais feliz.
3. Pensar em coisas boas
4. Pôr em prática.
Seja feliz!
Nenhum comentário:
Postar um comentário