18 de março de 2019

Lição 12: Vivendo em constante vigilância: Subsidio, Pré - aula, Dinâmica, Slides e Videos - Adultos


Professoras e professores, observem estas orientações:
1 – Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome, para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais,deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! 

Experimentem!
6 – Agora, vocês iniciam o estudo da lição. Vejam estas sugestões:
- Apresentem o título da lição, escrevendo no quadro ou cartolina:Vivendo em constante vigilância.
- Agora, trabalhem o conteúdo da lição.
Ao trabalhar o conteúdo da lição, vocês devem oportunizar a participação do aluno, envolvendo-o através de exemplos e situações próprias de sua idade. Dessa forma, vocês estão contextualizando o tema com a vida do aluno, além de promover uma aprendizagem mais significativa.
- Para concluir, apliquem a dinâmica “A Ratoeira”.
Tenham uma excelente e produtiva aula!




Lição: 


TEXTO ÁUREO

Vigiai, estai firmes na fé, portai-vos varonilmente e fortalecei-vos (1Co 16.13).





VERDADE PRÁTICA
A vigilância na fé cristã significa permanecer acordado quanto à vinda de Cristo, atento no zelo de não se afastar de Jesus e perseverar na cautela contra os falsos profetas.




LEITURA DIÁRIA
Segunda — Lc 12.37
Bem-aventurados os crentes vigilantes na vinda do Jesus

Terça — At 20.31
A vigilância diz respeito também contra os falsos profetas

Quarta — Cl 4.2
A vigilância deve estar acompanhada de oração

Quinta — 1Ts 5.6,10
A vigilância escatológica é ensinada pelo apóstolo Paulo

Sexta — 1Pe 5.8
A vigilância contra a sedição de Satanás deve ser constante

Sábado — Ap 3.2,3
A exortação à vigilância aparece no último livro da Bíblia



LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Mateus 26.36-41.
36 — Então, chegou Jesus com eles a um lugar chamado Getsêmani e disse a seus discípulos: Assentai-vos aqui, enquanto vou além orar.

37 — E, levando consigo Pedro e os dois filhos de Zebedeu, começou a entristecer-se e a angustiar-se muito.

38 — Então, lhes disse: A minha alma está cheia de tristeza até à morte; ficai aqui e vigiai comigo.

39 — E, indo um pouco adiante, prostrou-se sobre o seu rosto, orando e dizendo: Meu Pai, se é possível, passa de mim este cálice; todavia, não seja como eu quero, mas como tu queres.

40 — E, voltando para os seus discípulos, achou-os adormecidos; e disse a Pedro: Então, nem uma hora pudeste vigiar comigo?

41 — Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca.




através deste site.Almeida Revista eAtualizada
Bíblia Nova Tradução na Linguagem de Hoje, da Sociedade Bíblica do Brasil. através deste site.
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HINOS SUGERIDOS
Harpa Cristã: 98




Harpa Cristã: 129



Harpa Cristã: 312 




OBJETIVO GERAL
Ressaltar a importância da vigilância para a vida cristã, pois a Segunda Vinda do Senhor está próxima.




OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específi cos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.
I. Explicar o conceito de vigilância no contexto bíblico;
II. Apresentar detalhes da oração de Jesus no Getsêmani;
III. Destacar a vigilância como um aspecto fundamental no exercício da fé cristã.




INTERAGINDO COM O PROFESSOR
A lição desta semana destaca a importância da vigilância no que diz respeito ao exercido da fé cristã. Estamos vivendo os dias que antecedem o retorno de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo e, por esse motivo, os crentes devem estar em constante vigilância para que não sejam persuadidos a viverem o evangelho de forma negligente. Poucos dias antes da sua crucificação, durante a preleção do sermão profético, Jesus alertou seus discípulos acerca do avanço da imoralidade e que a corrupção seriam alguns dos sinais que precederiam a sua Vinda. Essa palavra está se cumprindo em nossos dias e a igreja deve estar vigilante para manter a fidelidade ao Senhor Jesus. O Mestre advertiu também a respeito da vigilância seguida da oração para que seus discípulos não entrassem em tentação. O crente enfrenta cotidianamente uma batalha entre o espírito e a carne. É imprescindível atentar para o fortalecimento da vida espiritual e comunhão com o Senhor para que as fraquezas da natureza humana não sobreponham a vontade de servir ao Senhor com alegria e santidade.




INTRODUÇÃO
A exortação à vigilância na presente lição abrange dois aspectos da vida cristã. O primeiro diz respeito às palavras de Jesus na agonia em Getsêmani, na noite em que Ele foi preso. O outro aspecto refere-se ao contexto escatológico no sermão profético registrado nos Evangelhos Sinóticos. A presente lição mostra os aspectos da vigilância na fé cristã.



PONTO CENTRAL
A exortação à vigilância é a ideia central do sermão profético, pois não sabemos o dia nem a hora da Vinda de nosso Senhor.




I. O SIGNIFICADO DE VIGILÂNCIA
A vigilância é o ato ou efeito de vigiar, o estado de quem permanece alerta, de quem procede com precaução para não correr risco. E isso nos mais diversos aspectos da vida humana. O verbo “vigiar” aparece na Bíblia no sentido de estarmos atentos em todos os aspectos da vida cristã.
1. Vigiar, estar alerta.
A palavra que mais aparece no Novo Testamento grego para “vigiar” é o verbo gregoréo, “vigiar, estar alerta, ser vigilante”, que aparece 22 vezes. A ideia principal dessa vigilância é escatológica (Mt 24.42,43; 25.13), e isso se mostra nas passagens paralelas de Marcos e Lucas. Mas, quando Jesus disse a Pedro, Tiago e João: “ficai aqui e vigiai comigo” (v.38), isso significa que Ele queria que seus discípulos ficassem acordados e continuassem a orar ou, talvez, se protegessem de alguma intromissão enquanto oravam. Mas gregoréo é usado para denotar uma vigilância mais geral (1Co 16.13; Cl 4.2; 1Pe 5.8).

2. Vigiar, guardar, cuidar.
É o verbo grego agrypnéo, “manter-se acordado, vigiar, guardar, cuidar”, e só aparece quatro vezes no Novo Testamento, duas delas no sentido escatológico no sermão profético (Mc 13.33; Lc 21.36). O vocábulo é usado para indicar a vigilância nas orações e súplicas (Ef 6.18) e apresenta ainda a ideia de cuidar ou velar: “Obedecei a vossos pastores e sujeitai-vos a eles; porque velam por vossa alma” (Hb 13.17).





3. Vigiar, ser sóbrio.
É o verbo nepho, literalmente “ser sóbrio”, mas que aparece no sentido figurado de vigilância combinado com gregoréo (1Ts 5.6; 1Pe 5.8). Seu uso no sentido próprio pode ser visto em outras partes do Novo Testamento (1Ts 5.8; 2Tm 4.5; 1Pe 1.13). Existe ainda o verbo eknepho, que só aparece uma vez no Novo Testamento (1Co 15.34), traduzido por “vigiar”, na ARC; por “tornar à sobriedade”, na ARA e na Nova Almeida Atualizada; e por “despertar” na TB.




SÍNTESE DO TÓPICO (I)
A vigilância é o ato de estarmos atentos em todos os aspectos da vida cristã.



SUBSÍDIO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO
Prezado(a) professor(a), a aula desta semana trata a respeito da importância da vigilância no viver diário do cristão. É relevante explicar aos seus alunos que devemos estar alerta quanto à Segunda Vinda do Senhor Jesus, pois não sabemos o dia e nem a hora que Ele há de retornar para buscar a Sua igreja. Para auxiliá-lo(a) na compreensão deste aspecto, leia para a classe o significado do conceito abaixo:


Escatologia — O termo escatotogia (gr. eschatos, ‘últimos’; logos, ‘raciocínio’), significando ‘a teologia das últimas coisas’, tem sido usado desde o século XIX para designar a divisão da teologia sistemática que lida com tudo o que era profeticamente futuro na época em que foi escrito, isto é, profecias que já se cumpriram, como também profecias que ainda não se cumpriram, importantes assuntos de profecia incluem predições com relação a Jesus Cristo, tanto em sua primeira vinda como na segunda, Israel, os gentios, Satanás, cristianismo, os santos de todas as eras, a futura Grande Tribulação, o estado intermediário, a ressurreição dos mortos, o reino milenial, o juízo final e o estado eterno. Estes temas podem ser classificados como a revelação divina do programa quádruplo de Deus para:

(1) Israel,
(2) os gentios,
(3) a igreja e
(4) Satanás e seus anjos caídos” (Dicionário Bíblico Wycliffe. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2006, p.662).




II. JESUS NO GETSÊMANI
Depois que Jesus instituiu a Ceia do Senhor, Ele seguiu com os seus discípulos para o jardim de Getsêmani. Em oração, o Senhor Jesus rogou ao Pai, três vezes, para que passasse dEle “esse cálice”.


1. Getsêmani.
O lugar é assim identificado em Mateus (v.36) e Marcos (14.32). Lucas se refere ao local como “àquele lugar” (22.40) e João registrou: “o outro lado do ribeiro Cedrom, onde havia um jardim” (18.1, Nova Almeida Atualizada). O nome “Getsêmani” vem de um termo aramaico que parece significar “prensa de azeite”. Era uma área localizada no sopé do monte das Oliveiras, onde o Senhor Jesus costumava se reunir com os discípulos e para onde se retirou na noite em que foi preso (Lc 22.39; Jo 18.2).



2. A angústia de Jesus.
O Senhor Jesus, durante todo o tempo do seu ministério, encarava a sua morte de maneira serena (Mt 16.21; 17.22,23; 20.17-19; 26.1,2 e passagens paralelas em Marcos e Lucas). Alguns estudiosos do Novo Testamento se perguntam por que só agora “começou a entristecer-se e a angustiar-se muito” (v.37) a ponto de dizer: “A minha alma está cheia de tristeza até à morte” (v.38)? O seu pavor não era a morte, mas o ser separado do Pai ao assumir os pecados de toda a humanidade na cruz (2Co 5.21), pois Ele já estava decidido quanto a isso (Mc 10.33,34) e tinha consciência de que a sua morte era a vontade do Pai (Jo 12.27). Esse era o momento mais crucial para a humanidade, pois estava em jogo a salvação dos pecadores.



3. O cálice.
A expressão usada por Jesus: “Meu Pai, se é possível, passa de mim este cálice” (v.39) deve ser entendida à luz do Antigo Testamento. O cálice ou copo aparece com frequência na Bíblia e mui especialmente na sua aplicação metafórica. É usada para indicar uma situação miserável (Sl 11.6) e também de felicidade (Sl 16.5; 23.5). Da mesma forma, indica a manifestação da ira de Deus (Sl 75.8; Is 51.17). Essa linguagem aparece no Novo Testamento (Ap 14.10; 1Co 10.16). O Senhor Jesus se referia ao cálice da ira de Deus como castigo da separação do Pai no momento da cruz (Mt 27.46; Mc 15.34). Estava chegando a hora de ser submerso na maldição, por nós, pecadores (Gl 3.13).


SÍNTESE DO TÓPICO (II)
A angústia de Jesus no Getsêmani expressava que a aproximação de sua hora de ser submerso na maldição, tornando-se pecado por nós, pecadores.


SUBSÍDIO BÍBLICO-TEOLÓGICO
“[…] é importante observar o uso de uma condicional de primeiro tipo na expressão ‘se é possível’ (Mt 26.39). Isto normalmente sugere que se supõe que a condição é cumprida — isto é, que era possível evitar o ‘cálice’ que Jesus tinha em mente. Esta interpretação recebe o apoio de Hebreus 5.7, que observa que quando Jesus ‘oferecendo com grandes lágrimas, orações e súplicas ao que o podia livrar da morte, foi ouvido quanto ao que temia’. A morte biológica não causava terror a Jesus. Ela não causa terror em nós. Como Jesus carregou nossos pecados e sentiu a ira de Deus em nosso lugar, nós também fomos libertados. Nem a morte biológica nem a espiritual têm qualquer influência sobre aqueles que, por meio de Cristo, receberam a vida eterna” (RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2007, pp.83,84).


III. EXORTAÇÃO À VIGILÂNCIA
Depois de uma breve explicação sobre Jesus no Getsêmani, retornamos ao tema da lição. Entendemos que o ponto central dessa seção do Evangelho de Mateus (26.36-41) é a exortação à vigilância, apesar de outros temas serem importantes aqui.


1. No contexto escatológico.
A exortação à vigilância é um dos pontos centrais do sermão profético porque não se sabe o dia e a hora da vinda de Jesus (Mt 24.36; Mc 13.32). O ensino do Senhor nas diversas parábolas desse discurso escatológico dá muita ênfase à necessidade de os crentes estarem atentos. Apesar de ser vedada aos humanos a data da segunda vinda de Jesus, a Bíblia indica os sinais que precederão a vinda de Cristo em Mateus 24 e Lucas 21. Os acontecimentos de hoje nos mostram o cumprimento das profecias bíblicas, sinalizando que essa vinda está próxima. Se os cristãos da primeira hora deviam estar vigilantes quanto ao grande evento, o que não diremos nós, que somos a Igreja da última hora? Por isso devemos estar ainda mais firmes e atentos, continuamente.



2. Na vida cristã.
É o estado de alerta para não cairmos em pecado, para nos abstermos de tudo aquilo que desagrada a Deus (1Co 16.13; 1Ts 5.6; 1Pe 5.8). Mas essa vigilância não deixa de ser um exercício contínuo da fé até que Jesus venha. Ele pode voltar a qualquer momento; os sinais de sua vinda estão aí, como o avanço da imoralidade e da corrupção (Ap 9.21), a evangelização mundial por meio de recursos das redes sociais (Mt 24.14) e a posição de Israel no Oriente Médio (Lc 21.29-31).



3. “Vigiai e orai” (v.41a).
O sentido da vigilância aqui difere daquele mencionado no v.38, em que “vigiar” indica ficar despertado, acordado. Mas aqui significa estar vigilante para manter a fidelidade ao Senhor Jesus e nunca se apartar dEle. Isso fica claro pelas palavras seguintes: “para que não entreis em tentação”. É uma advertência solene a todos os crentes em todos lugares e em todas as épocas para viverem atentos em todos os momentos da vida (Ef 6.18). O Comentário Bíblico Beacon diz: “A eterna vigilância é o preço da liberdade”.



4. O espírito e a carne (v.41b).
Temos aqui o contraste entre o espírito e a carne, muito comum no Novo Testamento (Rm 8.5-9; Gl 5.17). Seria esse o sentido aqui? A “carne” é um termo frequentemente usado nas Escrituras, com variação semântica tão ampla que não é possível descrever todos os seus significados neste espaço. Aqui essa palavra pode indicar a fragilidade da nossa natureza física (Sl 78.39), visto que os discípulos estavam cansados, exaustos e entristecidos; mas também pode ser uma referência à fraqueza da natureza humana decaída (Ef 2.3), por causa da associação com a palavra “tentação”. A expressão pode indicar as coisas simultâneas ou qualquer uma dessas interpretações.



SÍNTESE DO TÓPICO (III)
Os acontecimentos dos últimos dias nos mostram o cumprimento das profecias bíblicas, razão pela qual, devemos estar vigilantes, pois a Vinda do Senhor está próxima.


SUBSÍDIO TEOLÓGICO
Iniquidade e esfriamento do amor.
Em Mateus 24.12, Jesus mencionou mais dois alarmantes sinais, um decorrente do outro: ‘E por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos se esfriará’. E o que assusta, neste duplo sinal, é mais uma vez a palavra ‘muitos’, cujo significado é ‘quase todos’. Não foi por acaso que Jesus ensinou: ‘Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela’ (Mt 7.13). A cada dia, a aceitação da verdade da Palavra de Deus torna-se mais difícil. Doutrinas que outrora, ao serem ensinadas, geravam temor, têm levado muitos crentes a fazerem questionamentos. Vemos que os mensageiros mais conservadores — mas conservadores do ponto de vista bíblico (2Tm 1.13,14) — são vistos por muitos como extremistas, descontextualizados ou politicamente incorretos. Isso, com certeza, é reflexo do dúplice sinal em questão. O amor ao mundo faz-nos perder o amor a Deus (Tg 4.4; 1Jo 2.15-17). E muitos líderes, à semelhança de Demas (2Tm 4.10), perderão a visão espiritual, nesses últimos dias.

Os cultos, que deveriam ter como objetivos o louvor a Deus e a exposição da Palavra (1Co 14.27), se transformarão — como já vem ocorrendo — em programas de auditório, shows, com muito entretenimento e pouco ou nenhum quebrantamento de espírito na presença do Senhor. Esse sinal indica que, nos últimos dias, o mundo se tornará tão religioso, e a igreja — quer dizer, uma boa parte dela — tão mundana, que não saberá onde começa um e termina o outro. Sabendo que tudo isso aconteceria, Jesus alertou: ‘Vigiai, pois, a todo tempo, orando, para que possais escapar…’ (Lc 21.36 — ARA). E, como escapar? O caminho é dar ouvidos à Palavra de Deus e se arrepender, a fim de que o nosso amor não se esfrie (Ap 2.4,5)” (ZIBORDI, Ciro S., Et al. Teologia Sistemática Pentecostal. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2008, pp.493,494).



CONCLUSÃO
O enfoque no relato do Getsêmani é a vigilância e por essa razão não entramos em outros pontos do texto. Finalizamos dizendo que, na tentação do deserto, o Senhor Jesus recusou o domínio do mundo sem o Pai, mas aqui Ele aceita sofrer e morrer por nós com Deus. A experiência de Jesus e dos seus discípulos no jardim nos ensina que cada cristão tem o seu Getsêmani e cada um de nós deve-se submeter à vontade do Pai.



PARA REFLETIR
A respeito de “Vivendo em constante vigilância” responda:
Qual o sentido do verbo “vigiar”?
Significa estar alerta, ser vigilante. No contexto bíblico tem o sentido de estarmos atentos em todos os aspectos da vida cristã.



O que Jesus estava dizendo com as palavras: “ficai aqui e vigiai comigo”?
Significa que Jesus queria que seus discípulos ficassem acordados e continuassem a orar ou, talvez, se protegessem de alguma intromissão enquanto orava.



Por que a vigilância é um dos pontos centrais do sermão profético?
Porque não se sabe o dia nem a hora da vinda de Jesus (Mt 24.36; Mc 13.32).


Qual o significado da vigilância em “vigiai e orai, para que não entreis em tentação”?
Significa estar vigilante para manter a fidelidade ao Senhor Jesus e nunca se apartar dEle.



O que nos ensina a experiência de Jesus e seus discípulos no jardim de Getsêmani?
Ensina que cada cristão tem o seu Getsêmani e cada um de nós deve se submeter à vontade do Pai.







Pré - aula:







Dinâmica: A Ratoeira
Objetivo: Enfatizar a importância da vigilância que família deve ter quanto aos ataques do inimigo.
Material:
01 ratoeira ou uma figura dela
01 cópia da Fábula do Rato(veja no procedimento)
Procedimento:
1 – Apresentem a ratoeira ou a figura dela para os alunos.
2 – Perguntem: O que uma ratoeira tem a ver com o tema vigilância?
Aguardem as respostas e anotem no quadro ou cartolina.
3 – Depois, distribuam para cada aluno uma cópia da Fábula do Rato e façam uma leitura dialogada.
A fábula do Rato
Um Rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo no tipo de comida que haveria ali. Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado. Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:
- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa!
A Galinha disse:
- Desculpe-me, Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.
Então o rato foi até o Porco e disse:
- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira!
- Desculpe-me, Sr. Rato, disse o porco, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar. Fique tranquilo que o Sr. Será lembrado nas minhas orações.
O rato dirigiu-se à Vaca. E ela lhe disse:
- O que? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!
Então o rato voltou para casa abatido, para encarar a ratoeira. Naquela noite, ouviu-se um barulho, como o da ratoeira pegando sua vítima. A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego.
No escuro, ela não viu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher… O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre.
Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha. O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal - a Galinha.
Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la. Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco. A mulher não melhorou e acabou morrendo. Muita gente foi para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo.
Moral da Estória: “Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante com um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que quando há uma ratoeira na casa, toda fazenda corre risco. O problema de um é problema de todos.”
Autoria do texto desconhecida.
4 – Agora, dividam a turma em 05 grupos e entreguem a seguinte situação para cada grupo:
Para o grupo 01: O rato numa casa pode trazer incômodo e causar problemas de saúde.
O que pode representar o “rato” dentro do ambiente familiar?
Para o grupo 02: O fazendeiro e a esposa compraram uma ratoeira, para pegar o bicho que incomodava.
Reflitam sobre a atitude do pai e mãe providenciar formas de livrar a família dos “bichos” indesejáveis dentro da família.
Para o grupo 03: O rato anunciou para os colegas que estavam fora da casa que havia uma ratoeira dentro da residência, mas eles não se incomodaram, pois tinham certeza que não seriam atingidos.
Reflitam sobre os problemas que acontecem no lar que interferem na Igreja, na escola etc.
Para o grupo 04: A ratoeira era para o rato, mas o animal que foi pego foi a serpente.
O que pode significar a serpente que foi pega? E o rato que ficou solto?
Para o grupo 05: A mulher do fazendeiro foi picada pela cobra e morreu.
O que pode significar o fato de um elemento do grupo familiar ser sido atingido e ter morrido?
5 – Os grupos devem apresentar a atividade para os demais colegas.
6 – Para finalizar, enfatizem a importância da vigilância que família deve ter quanto aos ataques do inimigo.




Lição 











SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
Vivendo em constante vigilância
“Vigiar” sempre foi uma característica preventiva e importante na fé cristã. Nosso Senhor foi quem nos ensinou a respeito da vigilância e os apóstolos a confirmaram. A lição desta semana é uma exortação para que tenhamos uma vida de vigilância. Não podemos andar distraídos, mas devemos ser sóbrios, cuidadosos e equilibrados em tudo que está diante de nós.

Sobre o significado de vigilância
Por isso que o primeiro tópico da lição inicia com o conceito de vigiar, como “estar alerta” e perpassa o termo como “guardar, cuidar”. O tópico quer mostrar que é preciso trabalhar os princípios de cuidado, alerta e proteção com a vida espiritual. Precisamos pensar o mundo com a mente de Cristo. O que significa encará-lo com muita sobriedade e lucidez.

Sobre Jesus no Getsêmani
Neste segundo tópico o comentarista remonta a narrativa de Jesus no Jardim de Getsêmani, um dos momentos mais dramáticos de todo o Novo Testamento. Ali, Jesus se angustia pelo “cálice” que está prestes a beber. Esse momento antecipava a mais crucial hora da humanidade, quando nosso Senhor vertesse o sangue na cruz do Calvário. Jesus Cristo estava ciente e sóbrio a cada passo dado para a cruz. Aqui, aprendemos que pode acontecer o que for, mas não podemos perder a sobriedade. Devemos vigiar sempre!

Sobre a exortação à vigilância

O ensino de Jesus sobre a vigilância geralmente se deu no contexto escatológico, por ocasião da proximidade da vinda do Senhor. Por isso, o comentarista trabalha este contexto no presente tópico, aplica o ensino da vigilância na vida cristã e trata sobre “vigiai e orai”, antecipando o tema da última lição, que é o coroamento de Jesus sobre um assunto importantíssimo para a nossa saúde espiritual.

Algumas lições espirituais maravilhosas são ensinadas neste tópico. Em primeiro lugar, cada cristão tem o seu momento no “Getsêmani”. Ali, não podemos perder a fé, mas vigiar para não entrarmos em tentação. Precisamos ter a coragem de fazer o caminho de Jesus. Em segundo, devemos nos submeter à vontade do Pai com voluntariedade. O Pai cuida de nós. Auxilia-nos em tudo. A vigilância espiritual é uma prevenção para nós que lutamos dia a dia contra as hostes espirituais da maldade. Guardemos a nossa vida em Cristo!





Slides:





























Revista Adultos - 1° Trimestre de 2019 - Tema: Batalha Espiritual: O povo de Deus e a guerra contra as potestades do mal – Cpad





               Batalha espiritual


Fontes Consultadas
Fonte: Slides - Imagens a cima - www.escola-dominical.com
Dinâmica: Atitudedeaprendiz.blogspot.com 
Elaboração dos slides: Pastor: Ismael Pereira de Oliveira. 
Título: Batalha Espiritual - O povo de Deus e a guerra contra as potestades do mal
Comentarista: Esequias Soares
Cpad



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ANO 2019


CPAD
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 Revista Adultos - 4° Trimestre de 2018 - Tema: As Parábolas de Jesus – As Verdades e Princípios Divinos para uma Vida Abundante – Cpad



 Revista Adultos - 3° Trimestre de 2018 - Tema: Adoração,Santidade e serviço: Os princípios de Deus para sua igreja em Levíticos – CPAD




►  Revista Adultos - 2° Trimestre de 2018 - Tema: Valores Cristãos: Enfrentando as Questões Morais de Nosso Tempo – CPAD



 Revista Adultos - 1° Trimestre de 2018 - Tema: A Supremacia de Cristo – Fé, Esperança e Ânimo na Carta aos Hebreus – CPAD... mais »







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► Adultos - 1º Trimestre de 2017 - CPAD. As Obras da Carne e o Fruto do Espírito Como o crente pode vencer a verdadeira batalha espiritual travada diariamente
► Adultos - 2º Trimestre de 2017 - CPAD. Tema: O caráter do Cristão - Moldado pela Palavra de Deus e provado como ouro.
► Adultos - 3º Trimestre de 2017 - Tema: "A Razão da Nossa Fé: Assim cremos, assim vivemos"Cpad
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 Devocional Diário



Volte sempre e traga mais gente se Deus tocar fique com a gente.
Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade. (2Tm 2.15)

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