5 de março de 2019

Lição 10: Os cuidados e deveres da nova geração: Subsidio, Dinâmica, Pré - aula: Jovens



Professoras e professores, observem estas orientações:
1 – Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome, para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais,deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!

6 – Agora, vocês iniciam o estudo da lição. Vejam estas sugestões:
- Apresentem o título da lição, escrevendo no quadro ou cartolina: Os cuidados e deveres da nova geração.
- Depois, apliquem a dinâmica “Ação de Graças”.
- Agora, trabalhem o conteúdo da lição.
Ao trabalhar o conteúdo da lição, vocês devem oportunizar a participação do aluno, envolvendo-o através de exemplos e situações próprias de sua idade. Dessa forma, vocês estão contextualizando o tema com a vida do aluno, além de promover uma aprendizagem mais significativa.
Tenham uma excelente e produtiva aula!






Lição:



TEXTO DO DIA
“Dá ordem aos filhos de Israel e dize-lhes: Da minha oferta, do meu manjar para as minhas ofertas queimadas, do meu cheiro suave, tereis cuidado, para mas oferecer a seu tempo determinado” (Nm 28.2).


SÍNTESE
No deserto, Deus se relacionava intimamente como seu povo e lhe concedeu leis, que o ajudara a ter relacionamentos saudáveis, e a oportunidade de adorá-lo.


AGENDA DE LEITURA
SEGUNDA — Sl 44.3
Foi Deus quem concedeu vitória a Israel

TERÇA — Js 1.7,8
Guardando a lei de Deus

QUARTA — Sl 119.97
Amando a lei de Deus

QUINTA — Rm 12.11

Cuidado redobrado

SEXTA — 1Tm 4.16
Cuidando da doutrina

SÁBADO — 1Tm 5.8
Cuidando da família



 através deste site.Almeida Revista eAtualizada
 Bíblia Nova Tradução na Linguagem de Hoje, da Sociedade Bíblica do Brasil. através deste site.
 BÍBLIA ONLINE





OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
MOSTRAR o propósito do censo que foi ordenado pelo Senhor;
EXPLICAR a importância das leis divinas para os hebreus;
RECONHECER a importância da adoração.



INTERAÇÃO
Estimado(a) professor(a), estamos no último mês do trimestre e, diante disso, é possível que alguns alunos tenham perdido a empolgação inicial e, por isso, faltaram algumas aulas. Ante essa circunstância seja proativo e convoque os outros professores e alunos para que façam um jejum pelos discentes que estão afastados da Escola Dominical. Se possível, planeje com a turma ou parte dela, uma visita a cada um dos faltosos. Essa estratégia, sem dúvida, vai melhorar significativamente a frequência de sua classe. O professor(a) comprometido(a) com a obra para a qual foi vocacionado, jamais desiste de seus alunos!


ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Para apresentar o terceiro tópico da lição, faça alguns esquetes. Lembrando que o objetivo dessa atividade é aumentar a participação dos alunos nas aulas.

Divida a turma em dois grupos e peça que representem, em cinco minutos, uma cena que simbolize a adoração no tabernáculo (apresentação de uma oferta). Escolha três jurados e ofereça um prêmio ao grupo vencedor, que poderá ser caixa de bombons. Parabenize a todos que participaram. Ao final, conclua dizendo que a adoração era o cerne da vida comunitária hebraica.


TEXTO BÍBLICO
Números 26.1,2,52-55,64,65.
1 — Aconteceu, pois, que, depois daquela praga, falou o SENHOR a Moisés e a Eleazar, filho de Arão, o sacerdote, dizendo:

2 — Tomai a soma de toda a congregação dos filhos de Israel, da idade de vinte anos para cima, segundo as casas de seus pais, todo que, em Israel, vai para o exército.

52 — E falou o SENHOR a Moisés, dizendo:

53 — A estes se repartirá a terra em herança, segundo o número dos nomes.

54 — Aos muitos, multiplicarás a sua herança; e, aos poucos, diminuirás a sua herança; a cada qual se dará a sua herança, segundo os que foram deles contados.

55 — Todavia, a terra se repartirá por sortes; segundo os nomes das tribos de seus pais, a herdarão.

64 — E entre estes nenhum houve dos que foram contados por Moisés e Arão, o sacerdote, quando contaram aos filhos de Israel no deserto do Sinai.

65 — Porque o SENHOR dissera deles que certamente morreriam no deserto; e nenhum deles ficou, senão Calebe, filho de Jefoné, e Josué, filho de Num.


INTRODUÇÃO
Os capítulos 26 a 30 do livro de Números, seguem o mesmo padrão dos capítulos iniciais e o intervalo entre um evento e outro dista quase quatro décadas. As gerações são diferentes: A primeira foi escrava no Egito e morreu no deserto, restando apenas Moisés, Josué e Calebe (Nm 26.64,65). A segunda geração era formada por pessoas com, no máximo, 59 anos de idade. Diante de um novo grupo de indivíduos, o Senhor ordenou que fosse feito novamente um censo (Nm 26.1-51), relembrou a lei e estabeleceu algumas leis civis (Nm 26.52-56; 27.1-11; 30.1-16; 36.1-13). O Senhor também falou a respeito da importância da adoração (Nm 28—29), pois os novos hebreus precisavam conhecer sua identidade e força (censo), suas responsabilidades civis e familiares (leis) e o dever de adorar ao Senhor em todo o tempo.


I. A IMPORTÂNCIA DAS PESSOAS
1. Um censo providencial. 
Aconteceu, pois, que, depois daquela praga, falou o SENHOR a Moisés e a Eleazar, filho de Arão, o sacerdote, dizendo: Tomai a soma de toda a congregação dos filhos de Israel, da idade de vinte anos para cima, segundo as casas de seus pais, todo que, em Israel, vai para o exército” (Nm 26.1,2). As provações do deserto consumiram os últimos ex-escravos hebreus que saíram do Egito e, agora, o povo deveria ser numerado novamente pois, conforme Deus prometera, o caminho para Canaã estava liberado, mas ainda havia muitas terras a serem conquistadas.

Deus estava “cansado” da ingratidão e da rebelião dos hebreus. Por isso, Ele intentou ferir todo o povo, exterminando-os para fazer a partir de Moisés um novo povo (Nm 14.11,12). Mas Moisés, como um líder amoroso e humilde, intercedeu em favor dos seus irmãos. Então, o Senhor ouviu e aceitou a súplica do seu servo. Deus ouve e responde as nossas súplicas, por isso nunca desista de clamar.


2. Um exército poderoso. 
Segundo Números 26.2, “todos os filhos de Israel”, maiores de 20 anos, deveriam ser contabilizados em um novo censo. Deus estava tratando da nova geração do deserto. Eles precisavam aprender que, diante dos inimigos e das guerras vindouras, não deveriam se gloriar quanto ao número de guerreiros ou à força física dos jovens soldados. Precisavam aprender a confiar inteiramente no Deus que os tirou do Egito e que já havia prometido que eles possuiriam “a porta dos seus inimigos” (Gn 22.17).

Quando Balaque tentou empreender um “ataque espiritual” em desfavor de Israel, por intermédio do suborno ao profeta Balaão, o rei dos moabitas afirmou que Israel era um grande e poderoso povo.

Deus fez dos hebreus um povo valente, guerreiro. Ele também fez cair um pavor, um respeito, nas nações circunvizinhas em relação a Israel.


3. Um povo abençoado. 
Depois que foi concluído o recenseamento, “falou o SENHOR a Moisés, dizendo: A estes se repartirá a terra em herança, segundo o número dos nomes” (Nm 26.52,53). O Senhor poderia ter dado essas instruções após a conquista da Terra, mas preferiu animar e fortalecer o coração e a fé de todos previamente. Israel deveria esperar, confiar e descansar nas promessas de Deus.

Sabemos que as pessoas só vão até onde a visão delas alcança. Assim, o Senhor estava internalizando naquela nova geração o sentimento de luta e conquista, mostrando, sobretudo, que eles eram mais que vencedores, pois havia a garantia, em Deus, de que tudo fluiria bem; tanto que o Altíssimo instruiu em como dividir a herança da Terra Prometida.


Pense!
O fato de Moisés ter “mudado a opinião” de Deus a respeito do extermínio dos hebreus incrédulos, demonstra que o Senhor não é imutável?


Ponto Importante
Moisés não “mudou a opinião” de Deus acerca da morte dos hebreus incrédulos, mas apenas retardou o acontecimento; com isso, o próprio Moisés também não pôde entrar em Canaã.


II. A IMPORTÂNCIA DAS LEIS
1. Lei acerca da divisão da terra (Nm 26.52-65). 
O povo que fora criado no deserto precisava de regras e normas. Era um povo santo, separado e não poderia viver segundo os costumes adquiridos no Egito e nem segundo os hábitos das nações vizinhas. Por isso, no livro de Números, vamos encontrar várias leis civis e normas de condutas. Por exemplo, em Números 26.52-65, o Senhor determina regras para a divisão das terras que seriam conquistadas. O Altíssimo conhecia o seu povo, sabia da dureza de coração deles e que poderia haver brigas e discórdias na partilha das terras que haveriam de ser conquistadas.



2. Lei para proteger os relacionamentos (Nm 30.1-16). 
Deus estabeleceu leis acerca dos votos das mulheres e dos homens. O propósito do Senhor era evitar que os votos feitos viessem afetar os relacionamentos entre marido e mulher ou entre pai e filha. Sabemos que um povo forte e próspero é também o resultado de famílias fortes e unidas. Contudo, o objetivo não era apenas evitar os conflitos familiares, pois segundo a Bíblia de Estudo Pentecostal “esse capítulo deixa claro que Deus requeria do seu povo o cumprimento das promessas feitas a Ele e ao próximo”. O Senhor desejava mostrar a seriedade de um voto ou promessa.


3. Lei a respeito da divisão da presa (Nm 31.25-47). 
O Senhor também estabeleceu critérios a respeito dos espólios de guerra. Eles deveriam ser divididos em duas partes iguais, sendo que uma parte seria dada aos guerreiros que lutaram na batalha e a outra seria distribuída entre os “que ficaram com a bagagem” (1Sm 30.24,25). Uma parte também deveria ser entregue ao Senhor como uma oferta. Desta forma ninguém ficaria com tudo e nem ninguém ficaria sem nada.


Pense!
Sendo Israel um povo santo, poderia aproveitar o ordenamento jurídico de outros povos?

Ponto Importante
Deus sabia que as leis de outros povos eram injustas. Por isso, os hebreus deveriam ser um referencial para outras nações.


III. A IMPORTÂNCIA DA ADORAÇÃO
1. Uma vida bem cuidada. 
A partir do capítulo 21, o livro de Números narra vários conflitos bélicos vencidos pelos hebreus, os quais trouxeram muitas riquezas das cidades despojadas. Em várias ocasiões, naquela jornada extenuante, faltou água, mas nunca faltou o cuidado divino. Sempre houve milagres. Quer seja a rocha proporcionando água em abundância, como rios caudalosos, para dessedentar a necessidade de milhões de pessoas e animais, quer fazendo brotar água de um poço seco (em Beer), depois de, juntos, os israelitas cantarem um louvor a Deus, “falando” ao poço.

O fornecimento milagroso de água e de maná ao longo da peregrinação demonstra de maneira inequívoca uma verdade que permeia todas as Escrituras: Deus provê as necessidades daqueles que o servem e o adoram em espírito e em verdade.


2. O dever de um povo agradecido. 
Em Números 28 e 29 o Senhor revela que o seu povo não deveria descuidar da adoração. Então Ele mostra, mediante o estabelecimento das ofertas, a primazia da adoração. Israel seria uma comunidade de adoradores, por isso deveriam aprender a serem agradecidos. A gratidão ao Senhor seria revelada mediante as ofertas.

A especificação de algumas regras para o recebimento de ofertas, na presença do Senhor, demonstrava que os hebreus não poderiam fazer o que bem quisessem. As regras eram de Deus e isso deveria ser cumprido reverentemente sob pena de danos terríveis aos adoradores. Vivemos debaixo de uma nova aliança, mas tal aliança não admite permissividade. As mortes de Ananias e Safira servem como exemplo disso, a fim de que se entenda o que pode acontecer com alguém que desobedece, voluntariamente, dentro de uma ambiência litúrgica e cultural divina.


3. Um Deus que merece ser adorado. 
A vida deve ser como um culto contínuo de adoração; esse era e é o propósito do Deus de Israel. O cerne da existência e das atividades do povo de Deus. Não era por acaso que o tabernáculo encontrava-se no centro do acampamento e tudo se movia ao seu redor.

Números 28 começa com uma grave advertência de Deus: “Dá ordem aos filhos de Israel e dize-lhes: Da minha oferta, do meu manjar para as minhas ofertas queimadas, do meu cheiro suave, tereis cuidado, para mas oferecer a seu tempo determinado”. Deus demonstrou o cumprimento da aliança com seu povo. Todavia, agora, o Senhor estava deixando claro que as falhas da jornada no deserto não deveriam se repetir e que a adoração dos hebreus, na Terra Prometida, deveria se transformar num estilo de vida.


Pense!
A liturgia do culto ao Senhor pode ser compatível com os modismos sociais e culturais do nosso tempo?


Ponto Importante
O culto a Deus deve ser solene e reverente, calçado na simplicidade, santidade e obediência.


CONCLUSÃO
A partir da morte dos últimos representes da antiga geração, um novo grupo de israelitas, que conquistaria a terra dos cananeus, precisava entender alguns princípios acerca da vontade de Deus. Por isso, o Senhor determinou um novo censo, estabeleceu leis e fez um apelo incisivo sobre a necessidade de que Israel adorasse ao Senhor voluntariamente, de todo o coração. A conquista de Canaã exigiria muitos esforços dos israelitas.



HORA DA REVISÃO
1. Qual referência bíblica demonstra que todos da geração de ex-escravos que saiu do Egito morreram no deserto?
Números 26.64,65.



2. Quais os nomes das duas pessoas que saíram do Egito e entraram em Canaã?
Josué e Calebe.



3. Cite dois tipos de assuntos versados nas leis mencionadas à segunda geração dos hebreus.
Lei que trata de herança e de relacionamento familiar.



4. Qual a referência na qual Deus exige que a oferta seja prestada com cuidado, no tempo certo?
Números 28.2.



5. Segundo a lição, o propósito de Deus era que a vida dos hebreus fosse como um culto contínuo de adoração?
Sim. Esse era o real propósito divino.







Pré - aula:






Dinâmica: Ação de Graças

Objetivos: Enfatizar a importância do agradecimento a Deus por seus benefícios.
Introduzir o estudo sobre adoração e gratidão do povo hebreu por meio das ofertas.

Material:
01 pote de vidro ou de outro material
Procedimento:
- Comecem contando a história abaixo:
Um certo homem entrou numa loja que tinha o nome Loja de Deus, nela ele encontrou muitas coisas, como: caixa de felicidade, de alegria e de amor, pacote de sabedoria e de humildade, pote de ser agradecido etc. O homem perguntou quanto custava e para sua surpresa era tudo gratuito e fornecido em forma de sementes(Autoria do texto desconhecida; esta versão foi adaptada por Sulamita Macedo).
- Depois, entreguem para os alunos um ¼ de uma folha com uma figura de uma semente ou uma semente colada.
- Peçam para que os alunos voluntariamente escrevam o que desejam agradecer a Deus.
- Peçam que uns 05 alunos socializem o que estão agradecendo de forma bem objetiva.
- Apresentem o pote de vidro(ou outro objeto) com o rótulo “Ações de Graças” e coloquem todos os papéis preenchidos pelos alunos.
- Falem: Neste pote estão os nossos agradecimentos a Deus, uma forma de adoração a Deus. Na lição de hoje, vamos estudar sobre as formas de adoração do povo hebreu, que era uma maneira de agradecê-lo. Vamos aprender sobre isto?






SUBSÍDIO
Imediatamente após um ato de apostasia (capítulo 25), vem um censo mais detalhado, semelhante ao descrito no capítulo 1. Esse censo inclui os descendentes dos israelitas que saíram do Egito (v.4b) e que eram da idade de vinte anos ou mais, a idade mínima para a inclusão no primeiro censo. A frase da NVI, ‘estes foram os israelitas que saíram do Egito’ não pode dizer respeito à primeira geração, pois os versículos 64 e 65 dizem expressamente que ninguém dessa geração, exceto Calebe e Josué, estavam entre eles. O propósito imediato desse levantamento é produzir dados estatísticos para a partilha da terra após a sua conquista (vv.52-56). Isso, por si só, já é um fato curioso, considerando-se a formidável oposição que tinham pela frente.
A visão de Deus para o futuro era diferente da visão dos espias. Os espias haviam dito: ‘Não somos capazes de tomar a terra’. Deus dizia: ‘Tomarão a terra’. Com esse intuito, Israel inicia confiantemente suas preparações sem sentir que está se precipitando. A primeira geração estava fadada a perecer no deserto, por causa de seus pecados. Deus havia levantado um segunda geração para pôr os pés na terra prometida” (HAMILTON, Victor P. Manual do Pentateuco. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2016, pp.405,407).




Revista Jovens - 1° Trimestre de 2019 - Tema: Rumo à terra prometida - A Peregrinação do Povo de Deus no Deserto no Livro de Números









Fontes consultadas:

Dinâmica: Atitudedeaprendiz.blogspot.com 
Pré aula de professores
Cpad


CPAD
ANO: 2019


Resultado de imagem para Lição 1 - O livro de números - caminhando com Deus no deserto  Revista Jovens - 1° Trimestre de 2019 - Tema: Rumo à terra prometida - A Peregrinação do Povo de Deus no Deserto no Livro de Números




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