E ouvireis de guerras e de rumores de guerras. Mateus 24:6
A declaração do Irã de que pode aumentar sua capacidade de enriquecimento de urânio se um acordo nuclear com potências mundiais fracassar se aproxima de uma "linha vermelha", disse o ministro de Relações Exteriores da França, Jean-Yves Le Drian, nesta quarta-feira (6).
O líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, disse na última segunda-feira que havia ordenado preparações para aumentar o enriquecimento de urânio no país se o acordo nuclear fracassar depois da retirada dos Estados Unidos no mês passado.
Khamenei também informou à agência nuclear da ONU de planos "preliminares" para produzir a matéria-prima para centrífugas utilizadas para enriquecer o urânio.
O Irã assinou em 2015 com seis potências ocidentais (EUA, Reino Unido, França, China, Rússia e Alemanha) um acordo em que se comprometia a limitar suas atividades nucleares em troca do alívio em sanções internacionais.
As tensões entre o Irã e o Ocidente têm crescido desde que Trump retirou os EUA do acordo no mês passado, chamando o tratado de profundamente falho e impondo novamente sanções unilaterais contra Teerã.
Quando Trump anunciou a saída dos EUA, os outros países disseram que permanecem comprometidos. O presidente iraniano, Hasan Rouhani, anunciou que o Irã continuaria no acordo nuclear se seus interesses fossem garantidos, e que mais tarde tomaria decisões caso isso não aconteça.
Isenção às sanções
Nesta terça, França, Alemanha e Reino Unido pediram aos Estados Unidos que isente suas empresas presentes no Irã das sanções americanas.
Enquanto aliados, esperamos que os EUA se abstenham de tomar medidas que prejudicariam os interesses de defesa europeus", escreveram os ministros das Finanças e das Relações Exteriores dos três países ao secretário americano de Estado, Mike Pompeo, e ao secretário do Tesouro, Steven Mnuchin.
Fonte: G1
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