15 de junho de 2018

Noticia: ONU condena Israel por se defender do terrorismo, mas inocenta o Hamas

Não que as decisões da manipulada e desacreditada ONU valham para alguma coisa. Mas é a falta de moral deste órgão internacional que desafia o bom senso, a justiça e a decência de qualquer pessoa ou instituição ainda detentora dessas características.

PROPOSTA DA ARGÉLIA, TURQUIA E "PALESTINA"

A proposta para votação de condenação a Israel pelo uso"excessivo, indiscriminado e desproporcionado" de força contra os palestinianos de Gaza, foi ontem aprovada com uma grande maioria de 120 votos, com 8 contra e 45 abstenções.

Tanto Israel, como os Estados Unidos, a Austrália, as Ilhas Marshall, a Micronésia, Nauru, o Togo e as Ilhas Salomão votaram contra esta medida.

A resolução ontem aprovada alega "deplorar qualquer uso força excessiva, indiscriminada e desproporcionada pelas forças israelitas contra civis palestinos no território palestiniano ocupado, incluindo Jerusalém oriental, e particularmente na Faixa de Gaza", citando ainda o uso por parte de Israel de munições reais contra os protestantes e a morte de um jornalista e de pessoal médico.

NÃO SE INCRIMINOU O VERDADEIRO CULPADO: O HAMAS

A resolução condenou ainda "o disparo de foguetes da Faixa de Gaza contra áreas civis de Israel", que têm aumentado devidos às refregas fronteiriças, solicitando ainda ao secretário geral que apresente uma resposta por escrito relacionada com "a segurança da população civil palestina."

Não houve no entanto menção, muito menos condenação do verdadeiro culpado desta situação: o Hamas.

Esta votação vem mais uma vez provar que a esmagadora maioria dos estados membros da ONU estão comprados pelas mentiras árabes e palestinianas, dando mais crédito àqueles que atacam Israel do que ao estado judaico que tem toda a legitimidade para se defender.

A delegação norte-americana ainda apresentou uma emenda à proposta, condenando o Hamas, e que foi inicialmente votada com 62 votos a favor, 58 contra e 42 abstenções. Para o presidente da Assembleia Geral o voto teria de ser aprovado com um mínimo de dois terços dos votos, o que não veio a acontecer...

NIKKI HALEY CONDENA A DECISÃO ANTI-ISRAEL

A embaixadora dos EUA nas Nações Unidas Nikki Haley condenou em tom veemente esta pérfida decisão da AG da ONU: "A ONU fez hoje o julgamento moralmente falido de que a recente violência em Gaza é toda por culpa de Israel. Não admira que ninguém leve a sério a ONU como um agente para a paz no Médio Oriente" - desabafou a embaixadora.

VERGONHA PARA A UNIÃO EUROPEIA E PORTUGAL

Vários países da União Europeia apoiaram a resolução palestiniana de condenação a Israel. Foram eles: a Bélgica, a Estónia, a Finlândia, a Grécia, a França, a Irlanda, Luxemburgo, Malta, Portugal, a Eslovénia, a Espanha e a Suécia.

Abstiveram-se ainda a Áustria, a Bulgária, a Croácia, Chipre, a República Checa, a Dinamarca, a Alemanha, a Hungria, a Itália, a Lituânia, a Holanda, a Polónia, a Roménia, a Eslováquia e o Reino Unido.

A Suiça, a Nova Zelândia, a Islândia e a Noruega apoiaram o apelo palestiniano para uma protecção internacional contra Israel. O Canadá absteve-se.

"A ONU APOIA O TERRORISMO CONTRA ISRAEL"

O embaixador israelita na ONU, Danny Danon, falou à Assembleia Geral ainda antes da declaração de Haley que, caso a ONU aprovasse a resolução palestiniana, "estaria assinando por escrito o seu inequívoco apoio ao terrorismo contra Israel."

"Não finjamos" - acrescentou Danon - "Se o ISIS atacasse Estocolmo amanhã, seria logo responsabilizada pelo ataque. Se a al-Qaeda assaltasse Paris, a ONU emitiria logo a sua mais forte condenação à al-Qaeda."

E concluiu: "Só quando o Hamas ataca Israel é que a ONU procura culpar Israel. A maioria moral nesta assembleia não deveria tolerar um padrão diferente para os israelitas vítimas do terrorismo."

"Tenho uma simples mensagem para aqueles que apoiaram esta resolução: vocês são as munições para as espingardas do Hamas. Vocês são as ogivas para os mísseis do Hamas."

Bem dito. Vergonha para uma grande parte da Europa e do mundo. Descrédito total para a ONU!
Shalom, Israel!


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