Na última quinta-feira (10) a Assembleia Geral da ONU aprovou uma resolução que autoriza o hasteamento das bandeiras de Estados observadores não-membros das Nações Unidas.
Com isso a bandeira da Santa Sé e a do Estado da Palestina ganham a permissão de serem hasteada diante da sede da ONU localizada em Nova York (Estados Unidos).
Até a aprovação dessa resolução, apenas os 193 Estados membros da ONU poderiam ter suas bandeiras hasteadas na entrada do prédio.
O novo texto, porém, permite que estados observadores não-membros que mantêm Missões Permanentes nas sessões ocorridas na sede da ONU e trabalham na Assembleia Geral passem a ter os mesmos direitos dos países membros.
Além da entrada do prédio, a Santa Sé e o Estado Palestino (que não é um Estado oficializado), também terão suas bandeiras hasteadas nos escritórios das Nações Unidas.
A decisão foi feita 15 dias antes da visita do Papa Francisco que estará na Assembleia Geral da ONU no dia 25 de setembro. Na ocasião, o líder católico abrirá o encontro de líderes mundiais que lançará um pacote de metas de desenvolvimento para acabar com a fome e com a pobreza nos próximos 15 anos.
A Santa Sé tem status de “Observador Permanente” na ONU, foi o Vaticano quem escolheu não se tornar um “Estado-membro”. “Isso se deve, antes de tudo, ao desejo da Santa Sé em manter neutralidade absoluta diante de problemáticas políticas específicas”, explica o site da Missão Permanente da Santa Sé junto à ONU.
Já o Estado da Palestina foi aceito como Estado observador não-membro das Nações Unidas em 2012 depois da aprovação de 138 membros, contra 9 votos e 41 abstenções.
Com isso a bandeira da Santa Sé e a do Estado da Palestina ganham a permissão de serem hasteada diante da sede da ONU localizada em Nova York (Estados Unidos).
Até a aprovação dessa resolução, apenas os 193 Estados membros da ONU poderiam ter suas bandeiras hasteadas na entrada do prédio.
O novo texto, porém, permite que estados observadores não-membros que mantêm Missões Permanentes nas sessões ocorridas na sede da ONU e trabalham na Assembleia Geral passem a ter os mesmos direitos dos países membros.
Além da entrada do prédio, a Santa Sé e o Estado Palestino (que não é um Estado oficializado), também terão suas bandeiras hasteadas nos escritórios das Nações Unidas.
A decisão foi feita 15 dias antes da visita do Papa Francisco que estará na Assembleia Geral da ONU no dia 25 de setembro. Na ocasião, o líder católico abrirá o encontro de líderes mundiais que lançará um pacote de metas de desenvolvimento para acabar com a fome e com a pobreza nos próximos 15 anos.
A Santa Sé tem status de “Observador Permanente” na ONU, foi o Vaticano quem escolheu não se tornar um “Estado-membro”. “Isso se deve, antes de tudo, ao desejo da Santa Sé em manter neutralidade absoluta diante de problemáticas políticas específicas”, explica o site da Missão Permanente da Santa Sé junto à ONU.
Já o Estado da Palestina foi aceito como Estado observador não-membro das Nações Unidas em 2012 depois da aprovação de 138 membros, contra 9 votos e 41 abstenções.
Fonte:Radio Vaticana
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