O grupo jihadista Estado Islâmico (EI) reivindicou nesta quarta-feira a autoria do sequestro de um cidadão chinês e de outro norueguês, pelos quais pediu resgate, segundo a última edição da revista de propaganda da organização.
O grupo não especificou nem onde nem como os sequestrados foram capturados, nem deu informações sobre o local de sua detenção.
Em um comunicado, a primeira-ministra da Noruega, Erna Solberg, confirmou que há um cidadão de seu país sequestrado na Síria.
“É um assunto grave e muito complicado. Nossos objetivos estão centrados em trazer nosso compatriota são e salvo de volta à Noruega”, afirmou.
O anúncio do sequestro foi difundido na revista de propaganda Dabiq, uma publicação em inglês que o grupo divulga no Twitter.
O grupo publicou fotos de dois homens e um número de telefone para contato com os jihadistas, com prefixo do Iraque.
“Estes prisioneiros foram abandonados por seus governos, que não fizeram tudo o possível para comprar sua liberdade”, diz a organização.
Nas regiões sob seu controle em Iraque e Síria, o grupo EI já executou vários estrangeiros sequestrados, entre eles jornalistas e trabalhadores humanitários, além de cometer outras atrocidades qualificadas pelas Nações Unidas de crimes contra a humanidade.
Fonte: AFP
O grupo não especificou nem onde nem como os sequestrados foram capturados, nem deu informações sobre o local de sua detenção.
Em um comunicado, a primeira-ministra da Noruega, Erna Solberg, confirmou que há um cidadão de seu país sequestrado na Síria.
“É um assunto grave e muito complicado. Nossos objetivos estão centrados em trazer nosso compatriota são e salvo de volta à Noruega”, afirmou.
O anúncio do sequestro foi difundido na revista de propaganda Dabiq, uma publicação em inglês que o grupo divulga no Twitter.
O grupo publicou fotos de dois homens e um número de telefone para contato com os jihadistas, com prefixo do Iraque.
“Estes prisioneiros foram abandonados por seus governos, que não fizeram tudo o possível para comprar sua liberdade”, diz a organização.
Nas regiões sob seu controle em Iraque e Síria, o grupo EI já executou vários estrangeiros sequestrados, entre eles jornalistas e trabalhadores humanitários, além de cometer outras atrocidades qualificadas pelas Nações Unidas de crimes contra a humanidade.
Fonte: AFP
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