O plenário do Senado aprovou nesta terça-feira (19) um dos nomes mais controversos já indicado pelo Palácio do Planalto para ocupar uma vaga no Supremo Tribunal Federal, o advogado Luiz Edson Fachin.
Com uma trajetória pontuada por manifestações esquerdistas e abertamente partidárias, Fachin foi aprovado por 52 votos a favor e 27 contra e representa uma das maiores derrotas para a liderança cristã no país em vários anos.
Inimigo declarado dos valores tradicionais, o advogado defende pensão para amantes, privilégios para movimentos homossexuais e teses que corroboram com o aborto.
Além disso, o novo ministro teria cometido crime ao exercer a advocacia privada, quando trabalhava como procurador do Paraná, mesmo isso sendo vedado pela Constituição do estado.
O senador Magno Malta, do PR, foi o único a usar a tribuna para se manifestar contra a indicação por causa de suas posições dúbias a respeito de temas como a legalização das drogas e família.
Com uma biografia pontuada por posições radicais, Fachin recebeu recursos para defender o governo paraguaio ao mesmo tempo em que era professor da Universidade Federal do Paraná.
A votação em plenário era a última etapa que faltava para que o jurista se tornasse apto a tomar posse como novo ministro no STF.
Fonte:Gospel+
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