A polícia e a justiça da Argentina investigam um novo suposto e-mail de ameaça contra a presidente, Cristina Kirchner, assinado pelo grupo jihadista Estado Islâmico (EI), publicou neste domingo (24) o jornal “Clarín”.
A mensagem foi recebida em 26 de abril e nela, além da presidente argentina, também foram mencionados a presidente chilena, Michelle Bachelet, e o chefe da Polícia Federal argentina, Román Di Santo, segundo fontes oficiais consultadas pelo “Clarín”.
Em setembro, durante uma visita oficial ao Vaticano, Cristina contou ter recebido mensagens de ameaça assinadas pelo “Estado Islâmico do Sul”, devido à amizade com o papa Francisco e pela posição da Argentina, de reconhecimento tanto do Estado de Israel como da Palestina.
Posteriormente, a imprensa local divulgou informações que apontavam que a Secretaria de Inteligência, que depois entrou em conflito com o Executivo, investigava um empresário de origem tunisiana por seus contatos com o EI.
No entanto, Cristina desmentiu em público esta linha de investigação e pediu que não se “criem novelas”, além de minimizar a importância da suposta ameaça jihadista contra si.
Fonte: EFE
A mensagem foi recebida em 26 de abril e nela, além da presidente argentina, também foram mencionados a presidente chilena, Michelle Bachelet, e o chefe da Polícia Federal argentina, Román Di Santo, segundo fontes oficiais consultadas pelo “Clarín”.
Em setembro, durante uma visita oficial ao Vaticano, Cristina contou ter recebido mensagens de ameaça assinadas pelo “Estado Islâmico do Sul”, devido à amizade com o papa Francisco e pela posição da Argentina, de reconhecimento tanto do Estado de Israel como da Palestina.
Posteriormente, a imprensa local divulgou informações que apontavam que a Secretaria de Inteligência, que depois entrou em conflito com o Executivo, investigava um empresário de origem tunisiana por seus contatos com o EI.
No entanto, Cristina desmentiu em público esta linha de investigação e pediu que não se “criem novelas”, além de minimizar a importância da suposta ameaça jihadista contra si.
Fonte: EFE
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