Aprovação da união gay foi "derrota para humanidade"
A aprovação do casamento gay na Irlanda não significa uma derrota para os princípios cristãos, mas sim para a humanidade. É isso que diz o secretário do Estado do Vaticano, cardeal Pietro Parolin, durante comentários na Rádio Vaticano.
“Não foi uma derrota para os princípios cristãos, foi uma derrota para a humanidade”, afirmou o religioso ao dizer que estava muito triste com o resultado do referendo realizado no final de semana.
Esse foi o primeiro comentário feito pela Santa Sé a respeito da decisão dos irlandeses que foram às urnas e escolheram pelo “sim”, fazendo com que a Irlanda se tornasse o primeiro país do mundo a autorizar a união entre pessoas do mesmo sexo através de um referendo.
A mensagem de Parolin ganhou força em todo mundo por ele ser o principal auxiliar do Papa Francisco. O líder máximo do Vaticano não se pronunciou, mas acredita-se que ele concorde com a opinião do cardeal.
“A Igreja precisa levar em consideração esta realidade, mas no sentido de reforçar seu compromisso na evangelização”, disse Parolin que acredita na função da Igreja de melhorar sua mensagem cristã para que seus valores não sejam perdidos.
Assim como o cardeal, os líderes católicos da Irlanda também se sentem culpados pela aprovação do casamento gay no país. Eles acreditam que o resultado do referendo mostra que o discurso da igreja está enfraquecido.
“Temos que ver por que os ensinamentos da Igreja sobre o matrimônio e a família não estão chegando nem aos seus próprios fiéis”, disse o arcebispo Diarmuid Martin da catedral de Santa Maria de Dublin.
O referendo foi feito no sábado (23) e dos votos apurados 62% dos irlandeses disseram sim ao casamento entre pessoas do mesmo sexo e 38% escolheram o não.
A aprovação do casamento gay na Irlanda não significa uma derrota para os princípios cristãos, mas sim para a humanidade. É isso que diz o secretário do Estado do Vaticano, cardeal Pietro Parolin, durante comentários na Rádio Vaticano.
“Não foi uma derrota para os princípios cristãos, foi uma derrota para a humanidade”, afirmou o religioso ao dizer que estava muito triste com o resultado do referendo realizado no final de semana.
Esse foi o primeiro comentário feito pela Santa Sé a respeito da decisão dos irlandeses que foram às urnas e escolheram pelo “sim”, fazendo com que a Irlanda se tornasse o primeiro país do mundo a autorizar a união entre pessoas do mesmo sexo através de um referendo.
A mensagem de Parolin ganhou força em todo mundo por ele ser o principal auxiliar do Papa Francisco. O líder máximo do Vaticano não se pronunciou, mas acredita-se que ele concorde com a opinião do cardeal.
“A Igreja precisa levar em consideração esta realidade, mas no sentido de reforçar seu compromisso na evangelização”, disse Parolin que acredita na função da Igreja de melhorar sua mensagem cristã para que seus valores não sejam perdidos.
Assim como o cardeal, os líderes católicos da Irlanda também se sentem culpados pela aprovação do casamento gay no país. Eles acreditam que o resultado do referendo mostra que o discurso da igreja está enfraquecido.
“Temos que ver por que os ensinamentos da Igreja sobre o matrimônio e a família não estão chegando nem aos seus próprios fiéis”, disse o arcebispo Diarmuid Martin da catedral de Santa Maria de Dublin.
O referendo foi feito no sábado (23) e dos votos apurados 62% dos irlandeses disseram sim ao casamento entre pessoas do mesmo sexo e 38% escolheram o não.
Fonte: G1
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