Senado decide aprovação de Fachin
A sessão marcada para as 16 horas desta terça-feira (19) no Senado pode significar uma das maiores derrotas de lideranças cristãs no país em vários anos, pois o nome de Luiz Edson Fachin, inimigo declarado dos valores tradicionais, pode ser aprovado para o Supremo Tribunal Federal.
Indicado por Dilma Rousseff para a vaga de ministro do Supremo Tribunal Federal no lugar de Joaquim Barbosa, Fachin é uma das indicações mais controversas do governo petista, pois defende pensão para amantes, privilégios para movimentos homossexuais e teses que corroboram com o aborto.
Nos cálculos do governo, o advogado deverá receber cerca de 21 votos contrários no Senado. Na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) seu nome foi aprovado com 20 votos favoráveis e 7 contrários. Mantida a proporção, o governo espera garantir entre 58 e 60 ao seu favor.
A indicação do jurista tem preocupado lideranças religiosas, principalmente em um momento em que o Supremo tem assumido cada vez mais abertamente um perfil ativista, atuando no que chamam de “vácuo legislativo”, aprovando temas que se quer foram legislados.
Fachin é diretor do Instituto Brasileiro de Direito da Família e defende, entre outras coisas, a “ampliação das entidades familiares, com inclusão das relações extraconjugais”.
O instituto também defende que cirurgias de esterilização devem ser feitas dispensando a autorização dos cônjuges, tese conexa à do aborto como um direito da mulher porque diz respeito a seu próprio corpo.
A sessão marcada para as 16 horas desta terça-feira (19) no Senado pode significar uma das maiores derrotas de lideranças cristãs no país em vários anos, pois o nome de Luiz Edson Fachin, inimigo declarado dos valores tradicionais, pode ser aprovado para o Supremo Tribunal Federal.
Indicado por Dilma Rousseff para a vaga de ministro do Supremo Tribunal Federal no lugar de Joaquim Barbosa, Fachin é uma das indicações mais controversas do governo petista, pois defende pensão para amantes, privilégios para movimentos homossexuais e teses que corroboram com o aborto.
Nos cálculos do governo, o advogado deverá receber cerca de 21 votos contrários no Senado. Na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) seu nome foi aprovado com 20 votos favoráveis e 7 contrários. Mantida a proporção, o governo espera garantir entre 58 e 60 ao seu favor.
A indicação do jurista tem preocupado lideranças religiosas, principalmente em um momento em que o Supremo tem assumido cada vez mais abertamente um perfil ativista, atuando no que chamam de “vácuo legislativo”, aprovando temas que se quer foram legislados.
Fachin é diretor do Instituto Brasileiro de Direito da Família e defende, entre outras coisas, a “ampliação das entidades familiares, com inclusão das relações extraconjugais”.
O instituto também defende que cirurgias de esterilização devem ser feitas dispensando a autorização dos cônjuges, tese conexa à do aborto como um direito da mulher porque diz respeito a seu próprio corpo.
Fonte:Gospel+
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