✋ A paz do Senhor Jesus Cristo a todos que amam a palavra de Deus, sejam muito bem vindos.
Esses materiais vão te auxiliar no preparo da aula.
Antes de dar esta aula pesquise os pontos abordados em seu Plano de Aula. Entenda a realidade social, psicológica, física e espiritual de seus alunos. O conteúdo precisa de aplicabilidade para a situação de vida de seus alunos e isso é o mais importante. procure ser criativo na exposição do assunto.
Que esta aula seja portadora de grandes bençãos para vida de seus alunos(as).
A lição desta semana tem como propósito analisar o capítulo 7 do Livro de Ezequiel, que tem como base o juízo de Deus para a terra de Israel, bem como para o mundo. Aqui, a profecia de Ezequiel transborda para a dimensão global. O estudo dessa porção bíblica tem como um dos principais objetivos, avaliar o nosso relacionamento com Deus. Estamos diante de um Deus soberano que um dia pedirá contas de cada ato do ser humano. Como cristãos, estamos conscientes dessa realidade espiritual futura?Mestre, Obreiro ou Professor(a) da Escola Bíblica Dominical,
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Antes de dar esta aula pesquise os pontos abordados em seu Plano de Aula. Entenda a realidade social, psicológica, física e espiritual de seus alunos. O conteúdo precisa de aplicabilidade para a situação de vida de seus alunos e isso é o mais importante. procure ser criativo na exposição do assunto.
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A AULA VAI COMEÇAR
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PLANO DE AULA
ANTES DA AULA
AUXÍLIOS SUPLEMENTARES
Subsídio Devocional
- Que tipo de pessoas temos que ser? Pedro diz que devemos viver ‘de maneira santa e piedosa, esperando o dia de Deus e apressando-vos para a vinda do Dia de Deus’ (2Pe 3.11-12). A espera do futuro não é permissão para viver irresponsavelmente no presente. Aguardemos com expectativa o dia da vinda do Senhor.
Muitos de nós não temos problema em esperar, ou, eu deveria dizer que esperar é o problema?
Muitos de nós não temos problema em esperar, ou, eu deveria dizer que esperar é o problema?
Estamos aguardando, mas não cheios de expectativa. Esquecemo-nos de perscrutar, investigando seu retorno. Temos tanta paciência que nos acomodamos. Estamos satisfeitos. Raramente atentamos para os sinais e mais raramente ainda vamos ao templo. Não permitimos que o Espírito Santo altere nossa agenda, mude nossos planos e nos conduza à adoração a fim de vermos Jesus.
O Senhor Jesus está falando aos que o esperam, mas não vigiam o suficiente: ‘Quanto ao dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus nem o Filho, senão somente o Pai. Portanto, vigiem, porque vocês precisam estar preparados, porque o Filho do homem virá numa hora em que vocês menos esperam’ (Mt 24.36,42,44).
Simeão é o exemplo de alguém que aguarda com expectativa (Lc 2.25). Pacientemente vigiando. No entanto, uma paciência que não perde a vigilância e uma vigilância que não perde a paciência”. (LUCADO, M. Quando Cristo voltar: O começo da melhor parte. RJ: CPAD, 1999, p.34-5).
O Senhor Jesus está falando aos que o esperam, mas não vigiam o suficiente: ‘Quanto ao dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus nem o Filho, senão somente o Pai. Portanto, vigiem, porque vocês precisam estar preparados, porque o Filho do homem virá numa hora em que vocês menos esperam’ (Mt 24.36,42,44).
Simeão é o exemplo de alguém que aguarda com expectativa (Lc 2.25). Pacientemente vigiando. No entanto, uma paciência que não perde a vigilância e uma vigilância que não perde a paciência”. (LUCADO, M. Quando Cristo voltar: O começo da melhor parte. RJ: CPAD, 1999, p.34-5).
APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO
A) Objetivos da Lição:
I) Apresentar de modo geral a profecia do capítulo 7 de Ezequiel;
II) Enfatizar o sentido, as expressões repetidas sobre o fim e repetição da sentença;
III) Identificar o inimigo que servirá como instrumento do juízo divino.
B) Motivação:
A mídia, de modo geral, nos revela uma série de fatos que mostra uma impiedade generalizada: Corrupção política; práticas violentas contra pessoas indefesas; expansão de poderes paralelos que escravizam pessoas de baixa renda nas comunidades periféricas das cidades; generalização da cultura da pornografia; naturalização do aborto etc. A Bíblia mostra que o Deus todo-poderoso não está alheio à cultura de pecado dos seres humanos. Ele não dorme.
C) Sugestão de Método:
Para introduzir a primeira lição, a partir do texto da motivação, leve para a sala de aula, notícias que mostram o quanto o processo de pecado tem se aprofundado no mundo. Correlacionar esse quadro com o capítulo 7 de Ezequiel, e inicie a exposição do primeiro tópico enfatizando a iminência do fim na profecia de Ezequiel. Deixe claro que a impiedade concreta por parte dos habitantes de Israel é a razão para o juízo de Deus. E acrescenta que não será diferente nos últimos dias.
I) Apresentar de modo geral a profecia do capítulo 7 de Ezequiel;
II) Enfatizar o sentido, as expressões repetidas sobre o fim e repetição da sentença;
III) Identificar o inimigo que servirá como instrumento do juízo divino.
B) Motivação:
A mídia, de modo geral, nos revela uma série de fatos que mostra uma impiedade generalizada: Corrupção política; práticas violentas contra pessoas indefesas; expansão de poderes paralelos que escravizam pessoas de baixa renda nas comunidades periféricas das cidades; generalização da cultura da pornografia; naturalização do aborto etc. A Bíblia mostra que o Deus todo-poderoso não está alheio à cultura de pecado dos seres humanos. Ele não dorme.
C) Sugestão de Método:
Para introduzir a primeira lição, a partir do texto da motivação, leve para a sala de aula, notícias que mostram o quanto o processo de pecado tem se aprofundado no mundo. Correlacionar esse quadro com o capítulo 7 de Ezequiel, e inicie a exposição do primeiro tópico enfatizando a iminência do fim na profecia de Ezequiel. Deixe claro que a impiedade concreta por parte dos habitantes de Israel é a razão para o juízo de Deus. E acrescenta que não será diferente nos últimos dias.
CONCLUSÃO DA LIÇÃO
A) Aplicação:
Estar consciente a respeito do juízo de Deus não significa viver com medo do juízo iminente. A vida cristã não é só juízo, mas também misericórdia, alegria e paz. Entretanto, a doutrina do juízo divino também é uma doutrina bíblica que não pode ser ignorada pelos cristãos. É preciso observar todo o conselho de Deus.
Estar consciente a respeito do juízo de Deus não significa viver com medo do juízo iminente. A vida cristã não é só juízo, mas também misericórdia, alegria e paz. Entretanto, a doutrina do juízo divino também é uma doutrina bíblica que não pode ser ignorada pelos cristãos. É preciso observar todo o conselho de Deus.
SUBSÍDIO AO PROFESSOR
A) Revista Ensinador Cristão.
Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios de apoio à Lições Bíblicas Adultos. Na edição 92, p.37, você encontrará um subsídio especial para esta lição.
B) Auxílios Especiais:
Ao final do tópico, você encontrará auxílios que darão suporte na preparação de sua aula: 1) O texto ”A Profecia no capítulo 7” pontua aspectos do juízo divino e o correlaciona com os nossos dias; 2) O texto ”A Descrição da Destruição” enfatiza o nível de destruição segundo o juízo divino.
Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios de apoio à Lições Bíblicas Adultos. Na edição 92, p.37, você encontrará um subsídio especial para esta lição.
B) Auxílios Especiais:
Ao final do tópico, você encontrará auxílios que darão suporte na preparação de sua aula: 1) O texto ”A Profecia no capítulo 7” pontua aspectos do juízo divino e o correlaciona com os nossos dias; 2) O texto ”A Descrição da Destruição” enfatiza o nível de destruição segundo o juízo divino.
Cante:
Créditos na descrições dos vídeos abaixo:
Hino 344 - Harpa Cristã - Um Amigo Entre os Lírios
HARPA CRISTÃ: Ao estrugir da trombeta 469
A ÚLTIMA HORA (COMPLETO) - 570. HARPA CRISTÃ - (CIFRADO) - Carlos José
👉 Apresentem o título da lição:
Vem o Fim
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TEXTO ÁUREO
Ezequiel 7.2.
2 – E tu, ó filho do homem, assim diz o Senhor JEOVÁ acerca da terra de Israel: Vem o fim, o fim vem sobre os quatro cantos da terra.
3 – Agora, vem o fim sobre ti, porque enviarei sobre ti a minha ira, e te julgarei conforme os teus caminhos, e trarei sobre ti todas as tuas abominações.
4 – E não te poupará o meu olho, nem terei piedade de ti, mas porei sobre ti os teus caminhos, e as tuas abominações estarão no meio de ti; e sabereis que eu sou o SENHOR.
5 – Assim diz o Senhor JEOVÁ: Um mal, eis que um só mal vem.
6 – Vem o fim, o fim vem, despertou-se contra ti; eis que vem;
7 – vem a tua sentença, ó habitante da terra. Vem o tempo; chegado é o dia da turbação, e não da alegria, sobre os montes.
8 – Agora, depressa derramarei o meu furor sobre ti, e cumprirei a minha ira contra ti, e te julgarei conforme· os teus caminhos, e porei sobre ti todas as tuas abominações:
9 – E não te poupará o meu olho, nem terei piedade; conforme os teus caminhos, assim carregarei sobre ti, e as tuas abominações estarão no meio de ti; e sabereis que eu, o SENHOR, castigo.
10 – Eis aqui o dia, eis que vem; veio a tua ruína; já floresceu a vara, reverdeceu a soberba.
Bíblia online
Bíblia sagrada online
Ezequiel introduz a profecia com a fórmula usual dos profetas de Israel ”veio a palavra do Senhor a mim,, (v.1). A chancela de autoridade divina ”assim diz o Senhor Jeová” é a marca registrada dos profetas de Javé. Isso mostra que Deus é a fonte da profecia (2 Pe 1.20,21). Era uma comunicação divina inconfundível, diferentemente da natureza da atividade profética inicial, que ocorria por meio de visões. Essa fórmula verbal de revelação indicava ser a mensagem recebida de forma externa, direta e audível.
2- Extensão (v.2b).
A expressão hebraica ‘adamah ysrael para ”terra de Israel” (v.2) aparece 17 vezes no livro de Ezequiel e em nenhum outro lugar do Antigo Testamento. Isso indica a ira divina sobre o povo de Israel no seu próprio território. Mas ninguém deve restringir esse castigo somente a Jerusalém, pois ele tem também um caráter cósmico, portanto, extensivo a outros lugares. Isso fica claro pelo uso da expressão escatológica ”o fim vem sobre os quatro cantos da terra” (v.2), que aparece na Bíblia para se referir a toda a terra (Is 11.12; Ap 7.1).
3- Quando? (vv.3a, 8a).
O ”agora” no versículo 3 é no hebraico ‘attah ”agora”
que ressalta a iminência do fim. Esse advérbio reaparece no versículo 8 acrescido da palavra ”depressa”, assim ”depressa derramarei o meu furor sobre ti”. Essa urgência é também demonstrada pela construção gramatical do verbo hebraico ba’, “vir”, que aparece dez vezes nesse curto trecho da profecia. Em quatro delas a ação está em andamento, pois o particípio hebraico indica uma ação contínua e ininterrupta: ”eis que um só mal vem” (v.5b); ”eis que vem” (v.6b): vem a tua sentença” (v.7a); ”Eis aqui o dia, eis que vem” (v.10).
1) será uma destruição completa (vv.1-6);
2) Uma destruição iminente (vv.7-10);
3) uma destruição inevitável (vv.10_-15);
4) não haveria obstáculo para essa destruição (vv.16-19);
5) o templo não seria poupado (vv.20-22);
6) uma destruição universal (vv.23-27).
A Bíblia de Estudo Pentecostal traz um comentário que resume esse estado de coisa, fazendo conexão com os acontecimentos para estes últimos dias: ”O dia da ira e da destruição estava bem próximo dos israelitas. Sua rebelião contra Deus terminaria abruptamente (vv.2,3,6), quando Ele os castigasse pelas suas abominações; poucos sobreviveriam. Hoje, até parece que Deus não está atento à iniquidade e a imoralidade das nações Porém, a Bíblia nos assegura repetidas vezes que o dia do Senhor está perto (cf. Am 5.18-20), um dia de grande julgamento, que trará destruição e a ira divina sobre o mundo inteiro (ver 1 Pe 4.7,17. Assim como o dia do Senhor veio, por fim, contra Judá, assim também virá contra todos os ímpios, impuros e arrogantes deste mundo (ver 1 Ts 5.2)” (Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 1995, p.1179).
A palavra ”fim” do hebraico, qéts, ”fim, destruição, ruína, morte, condenação”, ou ha-qéts, ”o fim,” trata-se de um substantivo usado em contexto de julgamento (Gn 6.13; Am 5.18-20; 8.2). Ele aparece cinco vezes nos versículos 2, 3 e 6 num discurso poético cujo objetivo é causar impacto nos leitores originais. A literatura poética bíblica se sobressai não apenas pela sua beleza, mas também pela facilidade do povo em memorizar sua mensagem.
2- Expressões repetidas sobre o fim.
A repetição das expressões ”Vem o fim, o fim vem” (v.2); ”Agora, vem o fim” (v.3); ”Vem o fim, o fim vem” (v.6); ”eis que vem; veio a tua ruína” (v.10) chama a atenção de qualquer leitor. Talvez a intenção de Ezequiel, como atalaia de Israel, tenha sido causar pânico no destinatário original. Os profetas, durante séculos, vinham chamando o povo, que era conhecedor da lei de Moisés e do Pacto do Sinai, ao arrependimento. Agora, o povo estava sendo informado de que o juízo divino era real.
3- A repetição da sentença.
Os versículos 4 e 9 estão repetidos. Ninguém deve se surpreender com a intensidade esse juiz anunciado de antemão, pois é compatível com a natureza divina (Na 1.3). Um dos objetivos desse juízo é a erradicação da idolatria, a causa das abominações (vv.3,4,8,9), visto que a casa de Israel recusou esse remédio pelo arrependimento (2 Cr 36.16). Todos estão sendo informados, de antemão, sobre a causa da destruição e lhes é dada a oportunidade de arrependimento. É uma reflexão relevante, também em nossos dias, porque somos seres morais e prestaremos contas a Deus pelos nossos atos (Ec 12.13,14; Gl 6.7).
Ezequiel faz uma analogia botânica, uma metáfora que se perdeu no tempo. A palavra profética anuncia: ”veio a tua ruína; já floresceu a vara, reverdeceu a soberba” (Ez 7.10). O que essas palavras significam? Há diversas interpretações que não cabem neste comentário, mas dentre as três principais, a mais aceitável é a que considera essa ”vara” como o rei Nabucodonosor. Assim como o rei da Assíria foi o chicote de Deus para açoitar Samaria, os filhos de Israel do Reino do Norte (2 Rs 17.3; Is 10.5; 20.1), da mesma forma Javé usou o rei da Babilônia, Nabucodonosor como azorrague para chicotear Jerusalém, em Judá (Jr 27.8; 51.20-24).
2- Reverdeceu a soberba (v.10b).
O rei Nabucodonosor extrapolou os limites, foi cruel na aplicação dos castigos (2 Rs 25.7; 2 Cr 36.17; Jr 52.10,11), Deus não mandou o rei proceder dessa maneira, por isso o furor de Javé se acendeu contra a Babilônia (Jr 51.34,55,56). Essa reação divina é exemplar, pois, ainda hoje, Deus julga os poderosos que abusam da autoridade e cometem atrocidades. Às vezes, isso respinga também no próprio povo; mas o castigo definitivo é individual e na eternidade.
3- O rei Nabucodonosor.
O nome ”Nabucodonosor” é de origem acádica, antiga língua da Mesopotâmia, Nabú-kudurri-utsúr, que significa ”Nabu protegeu minha herança”. A forma que mais se aproxima do original no hebraico é Nebuchadre’tsar e aparece 30 vezes no Antigo Testamento, sendo quatro em Ezequiel (26.7; 29.18,19; 30.10). A forma alternativa é Nebuchadne’tsar (Jr 27.6,8,20; 28.3,11,14; 29.1,3); a Septuaginta e Josefa empregam a forma grega, Nabouchodonosor. Ele era filho de Nabopolassar, que reinou 21 anos na Babilônia (625-605 a.C.). Nabucodonosor reinou 43 anos (605-562 a.C.).
4- A Babilônia.
O nome ”Babilônia” é também de origem acádica, Bâb-ilí, ”portão de deus”; o Antigo Testamento hebraico usa bâbel, ”Babel”, e a Septuaginta usa a forma grega Babylôn, ”Babilônia”. O nome do país é o mesmo da sua capital. Caldeus e babilônios eram, no princípio, povos distintos. A palavra kashdu significa ”conquistadores”, era usada para identificar as diversas tribos semitas que povoavam o norte do Golfo Pérsico, no sul da Babilônia, desde os dias de Abraão (Gn 11.28,31; 15.7). Isaías fala de babilônios e caldeus referindo-se ao mesmo império (Is 13.19; 47.1,5; 48.14,20).
E, qual a chancela de autoridade espiritual?
R. Veio a palavra do Senhor a mim, era a fórmula dos profetas de Israel. E a chancela de autoridade espiritual é “Assim diz o Senhor Jeová.
2- Por que ninguém deve se surpreender com a intensidade do juízo anunciado?
R. Porque ele é compatível com a natureza divina (Na 1.3)
3- Quem Javé usou como chicote para açoitar Samaria e Jerusalém?
R. Samaria: o Rei da Assíria; Jerusalém: o rei da Babilônia.
4- Por que o furor de Javé se acendeu contra a Babilônia?
R. Porque o rei da Babilônia extrapolou os limites na aplicação dos castigos pois é compatível com a natureza divina (Na 1:3).
5- De onde vem o nome ”Babel” e qual o seu significado?
R. Vem da língua acádica, Bâb-ili; que significa “portão de deus”; a Septuaginta usa a forma grega Babylôn, “Babilônia”.
- Demonstrar os efeitos do pecado e a liberdade que Jesus nos dá através do perdão.
01 objeto pesado(cadeira, livro grande...) ou uma fruta grande (melancia, jaca...).
Procedimento:
- Falem sobre o pecado e suas consequências, do fardo que o homem carrega quando peca.
- Escolham um aluno e solicitem que fique em pé na frente da turma.
- Entreguem o objeto ou a fruta para este aluno e continuem falando sobre o pecado e suas consequências.
- Depois de um certo tempo, perguntem para o aluno: Está incomodado? Está pesado?
Certamente o aluno responderá que está incomodado com o peso que está segurando.
- Falem que há uma solução para isto. Então leiam João 1.29: “Eis o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”, enfatizando a palavra TIRA e nesse momento retirem o objeto ou a fruta das mãos do aluno e coloquem sobre uma mesa ou cadeira.
- Perguntem para o aluno: Como está se sentindo agora?
Falem que só Jesus pode nos perdoar, livrando-nos do fardo do pecado. Para isto é necessário se arrepender, fugindo da desobediência, viviendo em fidelidade a Deus. Como o dia do Senhor veio sobre Judá, assim também Deus, o justo juiz pedirá contas do atos dos desobidientes, dos pecadores.
- Leiam ainda Mateus 11.28 a 30.
- Concluam, afirmando que Jesus nos concede o perdão, mas o pecador deve reconhecer que pecou, arrependendo-se, confessar suas culpas através da oração e abandonar o pecado. Dessa forma, a pessoa passará a ter uma vida transformada, pois o arrependimento produz vida.
Ideia Original desconhecida.
Esta versão da dinâmica por Sulamita
Adultos: Lições Bíblicas, Dinâmicas, Subsidios, Pré - aulas: Arquivo
VERDADE PRÁTICA
O atalaia de Deus soa o alarme do iminente perigo, anuncia que o inevitável juízo divino se aproxima. LEITURA DIÁRIA
Segunda – Ez 7.24-26
O fim é uma referência à destruição de Jerusalém.
Terça – 2 Rs 21.12-14
Deus anunciou a chegada do “fim” com mais de cem anos de antecedência.
Quarta – Jr 27.6,7
Nabucodonosor foi constituído como o azorrague divino para açoitar Jerusalém.
Quinta – Jr 26.3
O livramento de Judá e Jerusalém pode acontecer se houver arrependimento.
Sexta – 2 Cr 36.14-16
A apostasia e a rebelião contra Deus resultaram na destruição da cidade e do Templo.
Sábado – Gl 6.7
A nação de Judá precisava colher o que plantou.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Ezequiel 7.1-10
1 – Depois, veio a palavra do SENHOR a mim, dizendo:2 – E tu, ó filho do homem, assim diz o Senhor JEOVÁ acerca da terra de Israel: Vem o fim, o fim vem sobre os quatro cantos da terra.
3 – Agora, vem o fim sobre ti, porque enviarei sobre ti a minha ira, e te julgarei conforme os teus caminhos, e trarei sobre ti todas as tuas abominações.
4 – E não te poupará o meu olho, nem terei piedade de ti, mas porei sobre ti os teus caminhos, e as tuas abominações estarão no meio de ti; e sabereis que eu sou o SENHOR.
5 – Assim diz o Senhor JEOVÁ: Um mal, eis que um só mal vem.
6 – Vem o fim, o fim vem, despertou-se contra ti; eis que vem;
7 – vem a tua sentença, ó habitante da terra. Vem o tempo; chegado é o dia da turbação, e não da alegria, sobre os montes.
8 – Agora, depressa derramarei o meu furor sobre ti, e cumprirei a minha ira contra ti, e te julgarei conforme· os teus caminhos, e porei sobre ti todas as tuas abominações:
9 – E não te poupará o meu olho, nem terei piedade; conforme os teus caminhos, assim carregarei sobre ti, e as tuas abominações estarão no meio de ti; e sabereis que eu, o SENHOR, castigo.
10 – Eis aqui o dia, eis que vem; veio a tua ruína; já floresceu a vara, reverdeceu a soberba.
Bíblia online
Bíblia sagrada online
INTRODUÇÃO
O juízo divino descrito no discurso profético do capítulo 7 é endereçado à ”terra de Israel”, ou seja, particularmente aos seus habitantes, mas tem implicações globais. Os contemporâneos de Ezequiel na Babilônia, e até mesmo em Jerusalém, recusaram a mensagem dos profetas, principalmente de Ezequiel e Jeremias, por não acreditarem que Javé permitisse que os ímpios conquistassem a cidade e destruísse o Templo.Palavra Chave:
FIM
I – SOBRE A PROFECIA
1- Introdução (vv.1,2a). Ezequiel introduz a profecia com a fórmula usual dos profetas de Israel ”veio a palavra do Senhor a mim,, (v.1). A chancela de autoridade divina ”assim diz o Senhor Jeová” é a marca registrada dos profetas de Javé. Isso mostra que Deus é a fonte da profecia (2 Pe 1.20,21). Era uma comunicação divina inconfundível, diferentemente da natureza da atividade profética inicial, que ocorria por meio de visões. Essa fórmula verbal de revelação indicava ser a mensagem recebida de forma externa, direta e audível.
2- Extensão (v.2b).
A expressão hebraica ‘adamah ysrael para ”terra de Israel” (v.2) aparece 17 vezes no livro de Ezequiel e em nenhum outro lugar do Antigo Testamento. Isso indica a ira divina sobre o povo de Israel no seu próprio território. Mas ninguém deve restringir esse castigo somente a Jerusalém, pois ele tem também um caráter cósmico, portanto, extensivo a outros lugares. Isso fica claro pelo uso da expressão escatológica ”o fim vem sobre os quatro cantos da terra” (v.2), que aparece na Bíblia para se referir a toda a terra (Is 11.12; Ap 7.1).
3- Quando? (vv.3a, 8a).
O ”agora” no versículo 3 é no hebraico ‘attah ”agora”
que ressalta a iminência do fim. Esse advérbio reaparece no versículo 8 acrescido da palavra ”depressa”, assim ”depressa derramarei o meu furor sobre ti”. Essa urgência é também demonstrada pela construção gramatical do verbo hebraico ba’, “vir”, que aparece dez vezes nesse curto trecho da profecia. Em quatro delas a ação está em andamento, pois o particípio hebraico indica uma ação contínua e ininterrupta: ”eis que um só mal vem” (v.5b); ”eis que vem” (v.6b): vem a tua sentença” (v.7a); ”Eis aqui o dia, eis que vem” (v.10).
SINOPSE I
O profeta Ezequiel anuncia a hora do acerto de contas de Judá e Jerusalém com o Deus Javé.AUXÍLIO BIBLIOLÓGICO
A PROFECIA NO CAPÍTULO 7
Basicamente, no capítulo 7, podemos desenvolver seis aspectos da profecia de juízo contra Israel:1) será uma destruição completa (vv.1-6);
2) Uma destruição iminente (vv.7-10);
3) uma destruição inevitável (vv.10_-15);
4) não haveria obstáculo para essa destruição (vv.16-19);
5) o templo não seria poupado (vv.20-22);
6) uma destruição universal (vv.23-27).
A Bíblia de Estudo Pentecostal traz um comentário que resume esse estado de coisa, fazendo conexão com os acontecimentos para estes últimos dias: ”O dia da ira e da destruição estava bem próximo dos israelitas. Sua rebelião contra Deus terminaria abruptamente (vv.2,3,6), quando Ele os castigasse pelas suas abominações; poucos sobreviveriam. Hoje, até parece que Deus não está atento à iniquidade e a imoralidade das nações Porém, a Bíblia nos assegura repetidas vezes que o dia do Senhor está perto (cf. Am 5.18-20), um dia de grande julgamento, que trará destruição e a ira divina sobre o mundo inteiro (ver 1 Pe 4.7,17. Assim como o dia do Senhor veio, por fim, contra Judá, assim também virá contra todos os ímpios, impuros e arrogantes deste mundo (ver 1 Ts 5.2)” (Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 1995, p.1179).
II – SOBRE O FIM
1- Sentido (vv.2b, 3a, 6). A palavra ”fim” do hebraico, qéts, ”fim, destruição, ruína, morte, condenação”, ou ha-qéts, ”o fim,” trata-se de um substantivo usado em contexto de julgamento (Gn 6.13; Am 5.18-20; 8.2). Ele aparece cinco vezes nos versículos 2, 3 e 6 num discurso poético cujo objetivo é causar impacto nos leitores originais. A literatura poética bíblica se sobressai não apenas pela sua beleza, mas também pela facilidade do povo em memorizar sua mensagem.
2- Expressões repetidas sobre o fim.
A repetição das expressões ”Vem o fim, o fim vem” (v.2); ”Agora, vem o fim” (v.3); ”Vem o fim, o fim vem” (v.6); ”eis que vem; veio a tua ruína” (v.10) chama a atenção de qualquer leitor. Talvez a intenção de Ezequiel, como atalaia de Israel, tenha sido causar pânico no destinatário original. Os profetas, durante séculos, vinham chamando o povo, que era conhecedor da lei de Moisés e do Pacto do Sinai, ao arrependimento. Agora, o povo estava sendo informado de que o juízo divino era real.
3- A repetição da sentença.
Os versículos 4 e 9 estão repetidos. Ninguém deve se surpreender com a intensidade esse juiz anunciado de antemão, pois é compatível com a natureza divina (Na 1.3). Um dos objetivos desse juízo é a erradicação da idolatria, a causa das abominações (vv.3,4,8,9), visto que a casa de Israel recusou esse remédio pelo arrependimento (2 Cr 36.16). Todos estão sendo informados, de antemão, sobre a causa da destruição e lhes é dada a oportunidade de arrependimento. É uma reflexão relevante, também em nossos dias, porque somos seres morais e prestaremos contas a Deus pelos nossos atos (Ec 12.13,14; Gl 6.7).
SINOPSE II
O capítulo 7 traz uma série de expressões e sentenças que confirmam o sentido de destruição total no fim.AUXÍLIO TEOLÓGICO
A DESCRIÇÃO DA DESTRUIÇÃO
Quando chegar a vez do sofrimento de Judá, a destruição será completa. A última parte do versículo 10 e a primeira parte do versículo 11 foram traduzidas da seguinte forma: ‘A arrogância floresceu. A insolência brotou. A violência tomou a forma de um rebento de maldade’ (Smith-Goodspeed). Na expressão: nem haverá lamentação (11), a palavra que foi traduzida por lamentação também pode se referir àquilo que é glorioso ou bonito. A RSV traz ‘preeminência’, mas admite numa nota de rodapé que o hebraico não é claro. A passagem provavelmente significa que nada de importante ou de extraordinário será deixado em toda a terra” (Comentário Bíblico Beacon: Isaías a Daniel. Vol. 4. Rio de Janeiro: CPAD, 2014, pp.444,45).III – SOBRE O INIMIGO
1- Já floresceu a vara (v.10). Ezequiel faz uma analogia botânica, uma metáfora que se perdeu no tempo. A palavra profética anuncia: ”veio a tua ruína; já floresceu a vara, reverdeceu a soberba” (Ez 7.10). O que essas palavras significam? Há diversas interpretações que não cabem neste comentário, mas dentre as três principais, a mais aceitável é a que considera essa ”vara” como o rei Nabucodonosor. Assim como o rei da Assíria foi o chicote de Deus para açoitar Samaria, os filhos de Israel do Reino do Norte (2 Rs 17.3; Is 10.5; 20.1), da mesma forma Javé usou o rei da Babilônia, Nabucodonosor como azorrague para chicotear Jerusalém, em Judá (Jr 27.8; 51.20-24).
2- Reverdeceu a soberba (v.10b).
O rei Nabucodonosor extrapolou os limites, foi cruel na aplicação dos castigos (2 Rs 25.7; 2 Cr 36.17; Jr 52.10,11), Deus não mandou o rei proceder dessa maneira, por isso o furor de Javé se acendeu contra a Babilônia (Jr 51.34,55,56). Essa reação divina é exemplar, pois, ainda hoje, Deus julga os poderosos que abusam da autoridade e cometem atrocidades. Às vezes, isso respinga também no próprio povo; mas o castigo definitivo é individual e na eternidade.
3- O rei Nabucodonosor.
O nome ”Nabucodonosor” é de origem acádica, antiga língua da Mesopotâmia, Nabú-kudurri-utsúr, que significa ”Nabu protegeu minha herança”. A forma que mais se aproxima do original no hebraico é Nebuchadre’tsar e aparece 30 vezes no Antigo Testamento, sendo quatro em Ezequiel (26.7; 29.18,19; 30.10). A forma alternativa é Nebuchadne’tsar (Jr 27.6,8,20; 28.3,11,14; 29.1,3); a Septuaginta e Josefa empregam a forma grega, Nabouchodonosor. Ele era filho de Nabopolassar, que reinou 21 anos na Babilônia (625-605 a.C.). Nabucodonosor reinou 43 anos (605-562 a.C.).
4- A Babilônia.
O nome ”Babilônia” é também de origem acádica, Bâb-ilí, ”portão de deus”; o Antigo Testamento hebraico usa bâbel, ”Babel”, e a Septuaginta usa a forma grega Babylôn, ”Babilônia”. O nome do país é o mesmo da sua capital. Caldeus e babilônios eram, no princípio, povos distintos. A palavra kashdu significa ”conquistadores”, era usada para identificar as diversas tribos semitas que povoavam o norte do Golfo Pérsico, no sul da Babilônia, desde os dias de Abraão (Gn 11.28,31; 15.7). Isaías fala de babilônios e caldeus referindo-se ao mesmo império (Is 13.19; 47.1,5; 48.14,20).
SINOPSE III
O versículo 10 dá uma pista a respeito da identidade do inimigo que vai causar todo o mal sobre Jerusalém: o rei Nabucodonosor.CONCLUSÃO
Os julgamentos divinos na história mostram que o pecado jamais ficará impune e que a única maneira de escapar da condenação é através do arrependimento e da fé. Israel não tinha desculpa, não podia alegar ignorância, pois o povo dispunha de Moisés, do ensino dos antigos sábios, da revelação dos profetas e do conselho dos sacerdotes. O apelo dramático de Ezequiel é um exemplo clássico dessa verdade.REVISANDO O CONTEÚDO
1- O que indica a fórmula ”veio a palavra do Senhor a mim? E, qual a chancela de autoridade espiritual?
R. Veio a palavra do Senhor a mim, era a fórmula dos profetas de Israel. E a chancela de autoridade espiritual é “Assim diz o Senhor Jeová.
2- Por que ninguém deve se surpreender com a intensidade do juízo anunciado?
R. Porque ele é compatível com a natureza divina (Na 1.3)
3- Quem Javé usou como chicote para açoitar Samaria e Jerusalém?
R. Samaria: o Rei da Assíria; Jerusalém: o rei da Babilônia.
4- Por que o furor de Javé se acendeu contra a Babilônia?
R. Porque o rei da Babilônia extrapolou os limites na aplicação dos castigos pois é compatível com a natureza divina (Na 1:3).
5- De onde vem o nome ”Babel” e qual o seu significado?
R. Vem da língua acádica, Bâb-ili; que significa “portão de deus”; a Septuaginta usa a forma grega Babylôn, “Babilônia”.
VOCABULÁRIO
Azorrague: Corda formada por várias correias presas num cabo ou pau; açoite.Para concluir, apliquem a:
Dinâmica: O Fim vem!
Objetivos:
- Enfatizar que o momento do acerto de contas com o Senhor está perto, assim como ocorreu com o povo de Judá.- Demonstrar os efeitos do pecado e a liberdade que Jesus nos dá através do perdão.
Material:
01 objeto pesado(cadeira, livro grande...) ou uma fruta grande (melancia, jaca...).
Procedimento:
- Falem sobre o pecado e suas consequências, do fardo que o homem carrega quando peca.
- Escolham um aluno e solicitem que fique em pé na frente da turma.
- Entreguem o objeto ou a fruta para este aluno e continuem falando sobre o pecado e suas consequências.
- Depois de um certo tempo, perguntem para o aluno: Está incomodado? Está pesado?
Certamente o aluno responderá que está incomodado com o peso que está segurando.
- Falem que há uma solução para isto. Então leiam João 1.29: “Eis o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”, enfatizando a palavra TIRA e nesse momento retirem o objeto ou a fruta das mãos do aluno e coloquem sobre uma mesa ou cadeira.
- Perguntem para o aluno: Como está se sentindo agora?
Falem que só Jesus pode nos perdoar, livrando-nos do fardo do pecado. Para isto é necessário se arrepender, fugindo da desobediência, viviendo em fidelidade a Deus. Como o dia do Senhor veio sobre Judá, assim também Deus, o justo juiz pedirá contas do atos dos desobidientes, dos pecadores.
- Leiam ainda Mateus 11.28 a 30.
- Concluam, afirmando que Jesus nos concede o perdão, mas o pecador deve reconhecer que pecou, arrependendo-se, confessar suas culpas através da oração e abandonar o pecado. Dessa forma, a pessoa passará a ter uma vida transformada, pois o arrependimento produz vida.
Ideia Original desconhecida.
Esta versão da dinâmica por Sulamita
Fonte da dinâmica /blog//atitudedeaprendiz.blogspot.com.
Adultos: Lições Bíblicas, Dinâmicas, Subsidios, Pré - aulas: Arquivo
Não dizeis vós que ainda há quatro meses até que venha a ceifa? Eis que eu vos digo: Levantai os vossos olhos, e vede as terras, que já estão brancas para a ceifa. João 4:35.
Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade.
2 Timóteo 2.15.
Volte sempre e traga mais gente se Deus tocar fique com a gente.
Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade.
2 Timóteo 2.15.
Parabens, muito bom!
ResponderExcluirAMÉM!
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