27 de abril de 2021

Aula Bíblica Pré - adolescentes – Lição 05: O Amor

* A paz do Senhor
* Vejam estas sugestões:
* Nesta lição vamos estudar sobre o amor de Deus.
* Falem sobre o amor de Deus através dos personagens bíblicos apresentados na lição.
Para inicio da aula utilizem a: 
Dinâmica: O Amor de Deus
Objetivo:
Refletir sobre o amor de Deus.
Material:
01 giz

Procedimento:
- Desenhem com giz 02 círculos separados, com uma comunicação entre eles como se fosse uma ponte.
Cada círculo deve caber todos dos alunos.
- Coloquem dentro de um dos círculos todos os alunos. No outro círculo, escrevam a palavra “DEUS”.
- Falem, apontado para os alunos: O pecado separa a humanidade de Deus. Vejam que vocês estão separados de Deus.
- Depois, apresentem o que Deus fez para restabelecer o relacionamento com a humanidade, após o pecado.
Leiam: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”(João 3:16).
- Lemos que Deus com seu grande amor providenciou uma solução para que não houvesse mais esta separação.
Em seguida, escrevam na ligação entre os dois círculos a palavra “JESUS”.
- Falem: E agora, vocês continuam separados de Deus! Mas, comecem a citar os nomes dos alunos, falando: Deus amou tanto “Fulano de tal” que...(citando o versículo de João 3. 16)
Nesse momento, o aluno deve passar pela “ponte” que é Jesus e entrar no outro círculo, à medida que o nome dele for citado dentro do versículo.
- Quando todos os alunos estiverem dentro do círculo “Deus”, falem que esta é uma demonstração do grande amor de Deus para com eles e a humanidade.
- Para concluir, leiam: “Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores”(Romanos 5:8).


Pré - aula:
Crédito endereço na descrição do vídeo



Trabalhem os pontos levantados na lição, sempre de forma participativa e contextualizada.
O Amor
Texto bíblico:
  João 3.13-18.

13 Ora, ninguém subiu ao céu, senão o que desceu do céu, o Filho do homem, que está no céu.

14 E, como Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do homem seja levantado;

15 Para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.

16 Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.

17 Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele.

18 Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus.


Professores, você saberia descrever de forma sucinta o que é o amor? A lição desta semana tem como propósito apresentar o amor como uma das qualidades inerentes ao caráter de Deus. A Bíblia menciona que “aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor” (cf. 1 Jo 4.8). Desde o início, quando Adão e Eva desobedeceram à ordem divina, o Senhor manifestou a sua misericórdia e concedeu ao homem uma nova oportunidade de reconciliar-se com o seu Criador (cf. Gn 3.15). Essa passagem bíblica é conhecida no meio acadêmico como pronto evangelho, isto é, “a primeira promessa implícita do plano de Deus para a redenção do mundo” (Nota — Bíblia de Estudo Pentecostal, 1995, pág. 37).

De acordo com o Dicionário Bíblico Wycliffe (2006, pág. 93), a definição teológica que diz respeito ao amor de Deus, se dá da seguinte maneira:

O Novo Testamento reitera o amor que Deus tem por todas as suas criaturas (Mt 5.45), mas enfatiza a manifestação em particular de si mesmo em Cristo e no Calvário (Jo 3.16; Rm 5.8; 8.31-39), eventos que mostram a vida eterna para o crente. Deus é revelado como amoroso porque Ele próprio é amor (1 Jo 4.8,16). O amor é a sua própria essência; o amor é outro termo juntamente com ‘luz’ (1 Jo 1.5) que descreve a qualidade moral de seu ser.

O amor do homem a Deus no Antigo Testamento é a resposta completa do homem (Dt 6.5, ‘de todo coração’) ao Deus misericordioso de Israel (Dt 6.5-9; Êx 20.1-17; Sl 18.1; 116.1). O amor a Deus é expresso, de forma ética, especialmente ao se guardar a lei e o temor a Ele (Êx 20.6; Dt 5.10; 10.12; Is 56.1-6). Este conceito de resposta total é repetido pelo Senhor Jesus no Novo Testamento (Mc 12.29,30; veja também Mt 6.24; 10.37-39; Lc 9.57-62; 14.26,27). No entanto, a resposta é dirigida a um novo conjunto de eventos — a encarnação (Jo 4.10,19,25-29,39-42), a cruz (Rm 6.3-11; Gl 2.20; 5.24; 6.14), a ressurreição (Fp 3.10,11; Cl 3.1,2), e a segunda vinda (2 Tm 4.8). A equação de amor e obediência também é repetida (Jo 14.15,21; 1 Jo 4.21–5.3). O amor não é um mero sentimento, mas uma entrega pessoal e voluntária que conduz à submissão.

A expressão do amor de Deus é um ensinamento que inspira o ser humano a compreender que deve amar o seu próximo. O mais interessante é que Cristo não indagou aos seus discípulos se desejavam ou não amar o próximo. Antes, o Senhor lhes deu uma ordem: “um novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros” (cf. Jo 13.34). Neste caso, se é mandamento (De acordo com o dicionário Houaiss, mandamento significa “ordem dada por pessoa que manda, que tem autoridade para mandar; mandado”), já não se trata de querer, e sim de um dever que todo discípulo tem de amar o seu próximo.

Portanto, é implícito que o amor de Deus não está relacionado ao fruto de um sentimento ou emoção humana. Antes, é resultado da ação do Espírito Santo na vida daquele que recebeu o amor de Deus em sua vida, daquele que foi novamente gerado pela Palavra da Verdade (cf. 1 Pe 1.22,23).
A parte final do versículo diz: “como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis”. De acordo com Lawrence O. Richards (Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2007, p. 230), o novo mandamento tem o seguinte significado:

Aqui a expressão grega é kainen, uma palavra que indica qualidade. Aqui “novo” não significa “mais recente”, e sim “superior, novo e de melhor qualidade”. Certamente o mandamento para amar é antigo, profundamente enraizado no Antigo Testamento (Lv 19.18,34). 
O que é superior àquele antigo mandamento na nova expressão que Jesus faz dele? 
Pelo menos três coisas:
1. Existe um novo relacionamento. 
O Antigo Testamento convocou o povo de Deus para “amar o seu próximo como a si mesmo” (Lv 19.18); Jesus nos convoca para “amar-nos uns aos outros”, uma expressão que nos recorda que na nova comunidade de Cristo nós não somos simplesmente próximos, mas sim uma família: ligados uns aos outros por nosso relacionamento comum com o Deus que agora reconhecemos como Pai.

2. Existe um novo padrão. 
O mandamento do Antigo Testamento era amar o próximo como você ama a si mesmo. O mandamento superior de Jesus nos convoca para amar-nos uns aos outros “como Eu vos amei”. Da mesma maneira como Jesus colocou nosso bem-estar acima do seu próprio, até mesmo entregando-se para nos salvar, também nós devemos, igualmente, nos sacrificar pelos irmãos e irmãs que devemos amar.

3. Existe um novo resultado. 
A pureza da comunidade de fé do Antigo Testamento devia exibir a justiça de Deus. Agora Jesus diz que, se nos amarmos uns aos outros como Ele nos amou, “todos conhecerão que sois meus discípulos” (Jo 13.35). O amor na comunidade cristã é uma prova forçosa para um mundo perdido de que Jesus é real e está entre nós. Quando eles virem nosso amor, saberão que a única explicação é a seguinte: nós somos o povo de Jesus e os seus discípulos.

Assim, o mandamento de Jesus é verdadeiramente novo. Não é que Deus nunca tenha chamado o seu povo para o amor antes. Mas que, em Cristo, o amor se torna uma expressão ainda mais dinâmica e poderosa do relacionamento que temos uns com os outros e com o nosso Senhor.

Após a leitura desta abordagem, converse com seus alunos a respeito do “novo mandamento” que Cristo nos deixou. 
Faça uma roda de conversa e explique pausadamente os três pontos apresentados acima. Pergunte a opinião de seus alunos e o que compreenderam a respeito do assunto tratado na aula de hoje.
Por Thiago Santos
Educação Cristã - Publicações CPAD
Professores, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Pré-Adolescentes. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.
Fontes:http://www.escoladominical.com.br
Educação Cristã - Publicações cpad.
Fonte da dinâmica por Sulamita Macedo///atitudedeaprendiz.blogspot.com
Fonte: Créditos///Cpad -Pré - adolescentes

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