A paz do Senhor
Vejam estas sugestões:
– Falem sobre a história de escravidão e libertação do povo hebreu, através dos seguintes itens:A escolha de Moisés por Deus
Resistência de Faraó
As dez pragas
A Páscoa
A saída do Egito
– Ao trabalhar o conteúdo da lição, lembrem-se de que vocês devem oportunizar a participação do aluno, envolvendo-o através de exemplos e situações próprias de sua idade. Dessa forma, vocês estão contextualizando o tema com a vida do aluno, além de promover uma aprendizagem mais significativa.
Depois, utilizem a:
Dinâmica: Saindo do Egito
Objetivo:
Estudar sobre a libertação do povo hebreu do Egito, através da intervenção divina.Material:
02 correntes feitas com papel
Procedimento:
– Escolham um aluno falem que ele vai representar o povo de Israel escravo de Faraó, no Egito. Para tanto, coloquem uma corrente feita de papel nos braços e pernas para simbolizar a escravidão.
Neste momento falem sobre a forma de vida que tinha o povo quando escravo.
– Em seguida, falem da providência divina, chamando Moisés para libertar o povo do jugo de Faraó, a interferência divina e persistência de Faraó em não libertar o povo.
– Falem: O povo de Israel foi liberto, através da providência divina, depois das 10 pragas. Nesse momento, o aluno deve retirar com força as correntes e demonstrar alegria.
Neste momento falem sobre a forma de vida que tinha o povo quando escravo.
– Em seguida, falem da providência divina, chamando Moisés para libertar o povo do jugo de Faraó, a interferência divina e persistência de Faraó em não libertar o povo.
– Falem: O povo de Israel foi liberto, através da providência divina, depois das 10 pragas. Nesse momento, o aluno deve retirar com força as correntes e demonstrar alegria.
Subsidio
Professores, na lição desta semana vamos aprender um pouco mais a respeito do nosso Libertador.
E quem é o nosso Libertador?
O texto bíblico encontra-se em Êxodo 12.31-41 e diz respeito ao momento em que Israel saiu do Egito, da casa da servidão conforme a palavra do Senhor. Mas para que isso acontecesse, Deus teve que levantar um servo seu fiel, disposto a cumprir esta missão. Então Deus escolheu Moisés, o homem mais manso da terra.
Depois de enviá-lo a Faraó muitas vezes para pedir que libertasse o povo e não havendo resposta positiva o Senhor lançou dez pragas sobre a terra do Egito. O juízo de Deus trouxe grande destruição e, por fim, a morte dos primogênitos, inclusive do filho de Faraó. Nesse meio tempo, o senhor ordenou que o povo hebreu realizasse uma festa em meio aos caos. A Bíblia de Estudo Pentecostal (1995, pág. 132) relata com mais detalhes a respito desta comemoração:
[...] Visto que os israelitas também habitavam no Egito, como poderiam escapar do anjo destruidor? O Senhor emitiu uma ordem especifica ao seu povo; a obediência a essa ordem traria proteção divina a cada família dos hebreus, com seus respectivos primogênitos. Cada família tinha de tomar um cordeiro macho de um ano de idade, sem defeito e sacrificá-lo ao entardecer do dia quatorze do mês de Abibe; famílias menores podiam repartir um único cordeiro entre si (cf. Êx 12.4). Parte do sangue do cordeiro sacrificado, os israelitas deviam aspergir nas duas ombreiras e na verga da porta de cada casa. Quando o destruidor passasse por aquela terra, ele passaria por cima daquelas casas que tivessem o sangue aspergido sobre elas (daí o termo Páscoa, do heb. pesah, que significa “pular além da marca”, “passar por cima”, ou “poupar”). Assim, pelo sangue do cordeiro morto, os israelitas foram protegidos da condenação à morte executada contra todos os primogênitos egípcios. Deus ordenou o sinal do sangue, não porque Ele não tivesse outra forma de distinguir os israelitas dos egípcios, mas porque Ele queria ensinar ao seu povo a importância da obediência e da redenção pelo sangue, preparando-o para o advento do “Cordeiro de Deus”, que séculos mais tarde tiraria o pecado do mundo (Jo 1.29).
Assim como Deus livrou o seu povo da servidão, semelhantemente, o sacrifício de Jesus Cristo pode livrar aqueles que creem da servidão do pecado.
E quem é o nosso Libertador?
O texto bíblico encontra-se em Êxodo 12.31-41 e diz respeito ao momento em que Israel saiu do Egito, da casa da servidão conforme a palavra do Senhor. Mas para que isso acontecesse, Deus teve que levantar um servo seu fiel, disposto a cumprir esta missão. Então Deus escolheu Moisés, o homem mais manso da terra.
Depois de enviá-lo a Faraó muitas vezes para pedir que libertasse o povo e não havendo resposta positiva o Senhor lançou dez pragas sobre a terra do Egito. O juízo de Deus trouxe grande destruição e, por fim, a morte dos primogênitos, inclusive do filho de Faraó. Nesse meio tempo, o senhor ordenou que o povo hebreu realizasse uma festa em meio aos caos. A Bíblia de Estudo Pentecostal (1995, pág. 132) relata com mais detalhes a respito desta comemoração:
[...] Visto que os israelitas também habitavam no Egito, como poderiam escapar do anjo destruidor? O Senhor emitiu uma ordem especifica ao seu povo; a obediência a essa ordem traria proteção divina a cada família dos hebreus, com seus respectivos primogênitos. Cada família tinha de tomar um cordeiro macho de um ano de idade, sem defeito e sacrificá-lo ao entardecer do dia quatorze do mês de Abibe; famílias menores podiam repartir um único cordeiro entre si (cf. Êx 12.4). Parte do sangue do cordeiro sacrificado, os israelitas deviam aspergir nas duas ombreiras e na verga da porta de cada casa. Quando o destruidor passasse por aquela terra, ele passaria por cima daquelas casas que tivessem o sangue aspergido sobre elas (daí o termo Páscoa, do heb. pesah, que significa “pular além da marca”, “passar por cima”, ou “poupar”). Assim, pelo sangue do cordeiro morto, os israelitas foram protegidos da condenação à morte executada contra todos os primogênitos egípcios. Deus ordenou o sinal do sangue, não porque Ele não tivesse outra forma de distinguir os israelitas dos egípcios, mas porque Ele queria ensinar ao seu povo a importância da obediência e da redenção pelo sangue, preparando-o para o advento do “Cordeiro de Deus”, que séculos mais tarde tiraria o pecado do mundo (Jo 1.29).
Assim como Deus livrou o seu povo da servidão, semelhantemente, o sacrifício de Jesus Cristo pode livrar aqueles que creem da servidão do pecado.
Para o cristão, a Páscoa possui um sentido mais simbólico, Jesus é o nosso Cordeiro Santo. Por meio de seu sangue podemos ser purificados e temos a nossa culpa removida (cf Rm 3.23-26). Do mesmo modo como o cordeiro pascoal substituía o primogênito, também a morte de Cristo é substitutiva em relação ao crente. Cristo é o nosso Cordeiro da Páscoa, que foi sacrificado por nós (1 Co 5.7).
Thiago Santos
Educação Cristã - Publicações cpad.
Thiago Santos
Educação Cristã - Publicações cpad.
Fonte da dinâmica por Sulamita Macedo///atitudedeaprendiz.blogspot.com
Fonte: Créditos///Cpad -Pré - adolescentes
Fonte: Créditos///Cpad -Pré - adolescentes
Pré - aula:
Crédito endereço na descrição do vídeo
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Momento do louvor
Pré-Adolescentes 11 e 12 anos: Dinâmicas, Brincadeiras, Lições Bíblicas: Arquivo
Pra você!!!
Com todo o meu carinho...
De todo o meu coração!!!
Ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.
Volte sempre e traga mais gente se Deus tocar fique com a gente.
Esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo...
Filipenses 3:13,14
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