De forma discreta, o Palácio do Planalto articula para tentar diminuir o número de candidaturas da base aliada ao comando da Câmara dos Deputados. Segundo o colunista Gerson Camarotti do ‘G1′, ministros do governo começaram a fazer apelos aos líderes governistas pela redução de candidatos. “O temor palaciano é de sequelas dessa disputa entre os partidos da base”, afirmou o jornalista.
Foi dentro desse contexto que o Planalto aprovou a iniciativa do deputado Paulinho da Força (SDD-SP), que sugeriu um acordo entre os dois principais grupos na disputa: o Centrão e a antiga oposição, formada por PSDB, DEM, PPS e PSB.
Ainda segundo Camarotti, pela proposta, agora, haveria um candidato único, apoiado pelo Centrão. E, em fevereiro, na eleição de presidente da Câmara para o biênio 2017-2018, a base governista apoiaria um nome da antiga oposição.
Mas, com a pulverização de candidaturas, há forte resistência de alguns deputados para aceitar esse acordo.
Fonte: G1
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Foi dentro desse contexto que o Planalto aprovou a iniciativa do deputado Paulinho da Força (SDD-SP), que sugeriu um acordo entre os dois principais grupos na disputa: o Centrão e a antiga oposição, formada por PSDB, DEM, PPS e PSB.
Ainda segundo Camarotti, pela proposta, agora, haveria um candidato único, apoiado pelo Centrão. E, em fevereiro, na eleição de presidente da Câmara para o biênio 2017-2018, a base governista apoiaria um nome da antiga oposição.
Mas, com a pulverização de candidaturas, há forte resistência de alguns deputados para aceitar esse acordo.
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