29 de janeiro de 2016

Notícia: Chefe do Vaticano visita a grande Sinagoga de Roma

Em mais um sinal da enganosa aproximação entre a Igreja Católica Romana e os judeus, o chefe máximo do catolicismo romano, Francisco I, não querendo ficar atrás dos seus dois predecessores João Paulo II e Bento XVI, visitou neste passado Domingo a grande sinagoga de Roma, querendo dessa forma evidenciar a amizade inter-religiosa entre as duas religiões num tempo de violência global inspirada pela religião.

O chefe católico juntou-se à ovação aos sobreviventes do Holocausto que ali se apresentaram envergando cachecóis com listras, em memória dos seus uniformes nos campos de concentração nazis.

Francisco I iniciou a sua visita deixando um ramo de flores junto a uma placa no exterior da sinagoga assinalando o lugar onde os judeus eram arrebanhados pelos nazis em 1943, e uma outra lembrando o assassinato de uma criança de 2 anos durante um ataque de palestinianos à sinagoga, em 1982.

Esta sinagoga visitada pelo chefe católico localiza-se no local onde viveu a mais antiga comunidade da diáspora judaica.

Condenando a violência atual em nome da religião, a líder da comunidade judaica romana afirmou no início do encontro: "O ódio que advém do racismo, do preconceito ou de algo ainda pior, usando o nome de Deus ou palavras para matar merece o nosso desprezo e a nossa firme condenação."

A visita do chefe católico assinala também os 50 anos da viragem das relações e das atitudes da Igreja Católica Romana em relação ao judaísmo e aos judeus.

Na sua alocução, o chefe católico condenou toda a forma de anti-semitismo, apelando ainda à "máxima vigilância" e prevenção atempada para prevenir um outro Holocausto.

Por diversas vezes Francisco I referiu-se aos judeus como sendo os "irmãos mais velhos" dos cristãos.

Já nos seus tempos de bispo de Buenos Aires, o atual chefe católico mantinha uma profunda amizade com a comunidade judaica na Argentina.

"TODOS IRMÃOS"?

Em pleno contraste com o ensinamento bíblico, para o atual chefe católico, todos os homens são "irmãos", independentemente da sua origem ou religião. Isso ficou bem expresso nas suas palavras proferidas na sinagoga romana: "A violência do homem contra o homem está em contradição com toda a religião que merece tal nome, em especial as três religiões monoteístas. Todo o ser humano, como criatura de Deus, é nosso irmão, independentemente da sua origem ou crença religiosa."

CAMINHO ENGANOSO

Esta nova manobra diplomática do chefe do Vaticano visa claramente aprofundar o caminho do ecumenismo, mas, para os entendedores das profecias bíblicas, tem um significado ainda maior: é o literal e óbvio caminho "obrigatório" ascendente do falso profeta, que por sua vez irá dar o seu aval ao falso Messias, o Anticristo.

É necessário que ele se manifeste, enganando a "muitos" e promovendo o filho do diabo, o "filho da perdição" que se tentará colocar no lugar de Deus. Para que tal aconteça, o papel deste líder religioso, cada vez mais aceite e respeitado no mundo inteiro, é peça fundamental...


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Fonte: Shalom, Israel!

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