A Polícia Civil investiga se o ex-tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, usou seu irmão Antônio Carlos Vaccari para lavar dinheiro com a compra de uma casa, no valor de R$ 300 mil, em um bairro da cidade de Bastos, no interior de São Paulo. Antônio Carlos, que é zelador e tem salário mensal de R$ 1 mil, comprou a casa no ano passado, chamando a atenção dos moradores da pequena cidade, de 21 mil moradores, e também da polícia.
Intimado a depor na última segunda, 4, Antonio afirmou ter recebido R$ 250 mil, em cinco depósitos feitos em sua conta pelo irmão. O delegado de Bastos, Sandro Resina Simões, suspeita que o zelador possa ter sido usado pelo irmão para lavar dinheiro ilícito. “Se não houve lavagem de dinheiro, houve pelo menos sonegação fiscal, porque ele nos disse que a compra não foi declarada à Receita e não soube dizer se as doações feitas em cinco depósitos em sua conta também foram declaradas”.
O caso foi enviado para a Polícia Federal de Curitiba, onde o ex-tesoureiro é investigado por lavagem de dinheiro. “Como a Operação Lava Jato já investiga Vaccari (João) por esse tipo de crime, decidimos enviar o caso para eles, que vão decidir se prosseguem com a apuração ou nos devolvem. Se devolverem, abriremos inquérito e pediremos quebra dos sigilos fiscal e bancário dos envolvidos”, concluiu o delegado.
Fonte: Receitas ao Minuto
Intimado a depor na última segunda, 4, Antonio afirmou ter recebido R$ 250 mil, em cinco depósitos feitos em sua conta pelo irmão. O delegado de Bastos, Sandro Resina Simões, suspeita que o zelador possa ter sido usado pelo irmão para lavar dinheiro ilícito. “Se não houve lavagem de dinheiro, houve pelo menos sonegação fiscal, porque ele nos disse que a compra não foi declarada à Receita e não soube dizer se as doações feitas em cinco depósitos em sua conta também foram declaradas”.
O caso foi enviado para a Polícia Federal de Curitiba, onde o ex-tesoureiro é investigado por lavagem de dinheiro. “Como a Operação Lava Jato já investiga Vaccari (João) por esse tipo de crime, decidimos enviar o caso para eles, que vão decidir se prosseguem com a apuração ou nos devolvem. Se devolverem, abriremos inquérito e pediremos quebra dos sigilos fiscal e bancário dos envolvidos”, concluiu o delegado.
Fonte: Receitas ao Minuto
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