Pastor-prefeito é acusado de dar golpe do cheque
O programa Fantástico deste domingo (18) divulgou a denúncia do Ministério Público e do Gaeco que aponta que o prefeito de Campo Grande (MS), Gilmar Olarte, e o ex-assessor da prefeitura Ronan Feitosa de Lima, são acusados de aplicar golpe em algumas pessoas.
Durante o processo de cassação de Alcides Bernal (PP), ex-prefeito da capital sul-matogrossense, Ronan teria pedido cheques em branco para a campanha de Olarte oferecendo cargos e privilégios em negociação com a prefeitura.
Algumas pessoas entregaram as folhas em branco e logo começaram a ser cobradas por agiotas que até ameaças de morte faziam contra elas. As dívidas vão de R$ 47 mil a R$ 240 mil e agora as vítimas do golpe pedem para que o prefeito quite essas contas para que seus nomes saiam da lista de mal pagadores como SERASA e SPC.
Uma das vítimas, que não é evangélico, confessou que entregou os cheques para ter privilégios em contratos com a prefeitura. “Eu emprestei na confiança. Eu pensei que ele tinha uma boa índole”, disse ele. Nenhuma das testemunhas aceitou ter o nome revelado.
O agiota Salem Pereira Vieira, que também está sendo investigado pelo crime de agiotismo, disse que percebeu que se tratava de um golpe quando os cheques começaram a voltar. “Todos ali foram iludidos”, diz.
O prefeito garante que quem pedia o dinheiro era Ronan e que ele era assessor da prefeitura durante o mandato do prefeito cassado. Assim que assumiu o posto, Olarte exonerou Ronan.
Em entrevista ao Fantástico o pastor assembleiano diz que conversou com os agiotas – as ligações foram gravadas pela polícia – por saber das ameaças que ele estava fazendo com as vítimas e por isso aceitou negociar.
“Nós temos muita tranquilidade em relação a esse assunto. Infelizmente o moço, ele se enrolou com cheques trocados em agiotas e aí depois deu problema”, disse ele se referindo a Ronan.
O ex-assessor não quis gravar entrevista, mas seu advogado, Hugo Melo Farias, manteve a versão do prefeito e garante que não está protegendo o chefe do Executivo de Campo Grande.
O programa Fantástico deste domingo (18) divulgou a denúncia do Ministério Público e do Gaeco que aponta que o prefeito de Campo Grande (MS), Gilmar Olarte, e o ex-assessor da prefeitura Ronan Feitosa de Lima, são acusados de aplicar golpe em algumas pessoas.
Durante o processo de cassação de Alcides Bernal (PP), ex-prefeito da capital sul-matogrossense, Ronan teria pedido cheques em branco para a campanha de Olarte oferecendo cargos e privilégios em negociação com a prefeitura.
Algumas pessoas entregaram as folhas em branco e logo começaram a ser cobradas por agiotas que até ameaças de morte faziam contra elas. As dívidas vão de R$ 47 mil a R$ 240 mil e agora as vítimas do golpe pedem para que o prefeito quite essas contas para que seus nomes saiam da lista de mal pagadores como SERASA e SPC.
Uma das vítimas, que não é evangélico, confessou que entregou os cheques para ter privilégios em contratos com a prefeitura. “Eu emprestei na confiança. Eu pensei que ele tinha uma boa índole”, disse ele. Nenhuma das testemunhas aceitou ter o nome revelado.
O agiota Salem Pereira Vieira, que também está sendo investigado pelo crime de agiotismo, disse que percebeu que se tratava de um golpe quando os cheques começaram a voltar. “Todos ali foram iludidos”, diz.
O prefeito garante que quem pedia o dinheiro era Ronan e que ele era assessor da prefeitura durante o mandato do prefeito cassado. Assim que assumiu o posto, Olarte exonerou Ronan.
Em entrevista ao Fantástico o pastor assembleiano diz que conversou com os agiotas – as ligações foram gravadas pela polícia – por saber das ameaças que ele estava fazendo com as vítimas e por isso aceitou negociar.
“Nós temos muita tranquilidade em relação a esse assunto. Infelizmente o moço, ele se enrolou com cheques trocados em agiotas e aí depois deu problema”, disse ele se referindo a Ronan.
O ex-assessor não quis gravar entrevista, mas seu advogado, Hugo Melo Farias, manteve a versão do prefeito e garante que não está protegendo o chefe do Executivo de Campo Grande.
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