Músico que queimou Bíblia reclama de perseguição
Quando resolveu queimar um exemplar da Bíblia para “protestar” contra o cristianismo, o vocalista da banda Violação Anal, Roberto Oliveira, não imaginava a repercussão que o ato teria em todo o país.
Estudante da Universidade do Acre (Ufac), foi dentro do campus, durante um evento de ateus, que Oliveira queimou o Livro Sagrado dos cristãos e agora está reclamando de ser perseguido por esses religiosos.
Em uma carta endereçada ao padre Massimo Lombard, reitor da catedral Nossa Senhora de Nazaré, o jovem diz que hoje entende que errou, mesmo estando dentro do “seu direito de liberdade de expressão”.
“No exercício da minha liberdade de expressão, acabei por ferir o direito à liberdade de outros, agora vejo e compreendo isso. Compreendo que errei. Não no conteúdo de minha crítica, mas na forma”, escreveu Oliveira.
A carta é uma resposta a um documento aberto assinado pelo padre onde ele tenta ensinar ao jovem que Bíblia é um instrumento de paz, amor e respeito. “Queimar bíblias, quebrar imagens, humilhar o outro pela religião que professa, satanizar a crença do próximo, hoje, no terceiro milênio constitui um atraso cultural imperdoável para um universitário”, escreveu o padre.
Mas não é este amor que alguns internautas estão enviando ao jovem ateu, pois segundo ele alguns cristãos estão perseguindo e enviando ameaças. “Estou sendo perseguido, afrontado e constantemente atacado por pessoas que se dizem cristãs”, diz ele que até perdeu o emprego por conta da repercussão do caso.
“Pessoas que tiram fotos com suas Bíblias com tom ameaçador e me enviam por redes sociais com ofensas, ou que proferem palavras de ódio a mim, não acredito que vivam plenamente este amor.”
Oliveira será investigado pela Delegacia da 4ª Regional do Acre após o enviou de um documento feito pelo deputado Marco Feliciano (PSC-SP), pois o ato do universitário fere o artigo 208 do Código Penal Brasileiro.
Quando resolveu queimar um exemplar da Bíblia para “protestar” contra o cristianismo, o vocalista da banda Violação Anal, Roberto Oliveira, não imaginava a repercussão que o ato teria em todo o país.
Estudante da Universidade do Acre (Ufac), foi dentro do campus, durante um evento de ateus, que Oliveira queimou o Livro Sagrado dos cristãos e agora está reclamando de ser perseguido por esses religiosos.
Em uma carta endereçada ao padre Massimo Lombard, reitor da catedral Nossa Senhora de Nazaré, o jovem diz que hoje entende que errou, mesmo estando dentro do “seu direito de liberdade de expressão”.
“No exercício da minha liberdade de expressão, acabei por ferir o direito à liberdade de outros, agora vejo e compreendo isso. Compreendo que errei. Não no conteúdo de minha crítica, mas na forma”, escreveu Oliveira.
A carta é uma resposta a um documento aberto assinado pelo padre onde ele tenta ensinar ao jovem que Bíblia é um instrumento de paz, amor e respeito. “Queimar bíblias, quebrar imagens, humilhar o outro pela religião que professa, satanizar a crença do próximo, hoje, no terceiro milênio constitui um atraso cultural imperdoável para um universitário”, escreveu o padre.
Mas não é este amor que alguns internautas estão enviando ao jovem ateu, pois segundo ele alguns cristãos estão perseguindo e enviando ameaças. “Estou sendo perseguido, afrontado e constantemente atacado por pessoas que se dizem cristãs”, diz ele que até perdeu o emprego por conta da repercussão do caso.
“Pessoas que tiram fotos com suas Bíblias com tom ameaçador e me enviam por redes sociais com ofensas, ou que proferem palavras de ódio a mim, não acredito que vivam plenamente este amor.”
Oliveira será investigado pela Delegacia da 4ª Regional do Acre após o enviou de um documento feito pelo deputado Marco Feliciano (PSC-SP), pois o ato do universitário fere o artigo 208 do Código Penal Brasileiro.
Leia a carta completa do padre
Leia a carta completa do universitário
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