14 de maio de 2015

Notícia - EUA oferece 20 milhões por informações sobre chefes do EI

Homens com idades entre 28 e 58 anos estão por trás do grupo terrorista
EUA oferece 20 milhões por informações sobre chefes do EI

Quatro chefes do Estado Islâmico estão sendo procurados pelos Estados Unidos que pretende pagar 20 milhões de dólares para quem oferecer informações confiáveis a respeito desses homens.

Um deles é Abd al-Rahman Mustafa al-Qaduli, alvo de sanções do Departamento do Tesouro americano desde maio passado. Quem tiver informações sobre ele pode receber até 7 milhões de dólares. O homem, nascido entre 1957 e 1959, é ligado ao chefe da Al-Qaeda, Abu Musab al-Zarqawi (morto em 2006), e acredita-se que ele tenha viajado para Síria em 2012 para se unir ao EI.

Quem tiver informações corretas a respeito do sírio Abu Mohammed al-Adnani, que serve como porta-voz do Estado Islâmico, pode receber até 5 milhões de dólares mesmo valor dado por informações a respeito do geórgio Tarkhan Tayumurazonvich Batirashvili, chefe militar do grupo.

Adnani também responde com o nome Taha Sobhi Falaha, ele tem 38 anos. Já Batirashvili nasceu entre 1982 e 1986 e é mais conhecido como Omar que provavelmente mantém uma base militar em Raqqa, na Síria.

Já os outros 3 milhões de dólares será dado a quem tiver detalhes sobre o paradeiro do tunisiano Tariq Bin-al-Tahar Bin al Falih al-‘Awni al-Harzi, de 33 anos. Os Estados Unidos informam que ele é o responsável por arrecadar fundos em países do Golfo Pérsico e também o responsável por recrutar terroristas.

Os Estados Unidos estão cada vez mais preocupados com os avanços do EI, pois no último domingo (3) uma exposição em Garland, periferia de Dallas, no Texas, foi ataca por muçulmanos extremistas que se inspiraram no EI.

O grupo terrorista chegou a dizer que tinha planejado os ataques ao centro cultural, os dois atiradores foram mortos e as autoridades americanas concluíram que não foram os líderes do Iraque e Síria que incitaram o ataque.

“Nossa impressão, após as investigações em curso, é que este ataque foi inspirado pelo EI, mas não comandado pelo EI, o que é muito diferente”, avaliou o secretário americano da Defesa, Ashton Carter.
Com informações Veja

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