O Pentágono informou que na madrugada do sábado (16) uma operação especial liderada pelos Estados Unidos no leste da Síria resultou na morte de um dos líderes do Estado Islâmico.
A operação militar foi autorizada pelo presidente Barack Obama com o objetivo de capturar Abu Sayyaf, descrito pelo Departamento de Defesa dos EUA como o responsável por administrar os financiamentos arrecadados pelo grupo terrorista.
Sayyaf tinha o papel militar de ajudar a dirigir os negócios do EI em transações de petróleo, gás e recursos ilícitos, segundo a nota do Pentágono que também noticiou a prisão da esposa do líder militar.
Outros dez militantes morreram durante o ataque durante a troca de tiros, nenhum soldado americano morreu no combate, de acordo com a Casa Branca. A esposa de Sayyaf, Umm Sayyaf, é considerada cúmplice das “atividades terroristas” e também de escravizar uma jovem da etnia yazidi que foi resgata durante a operação.
O ataque na Síria teve consentimento das autoridades iraquianas que estão apoiando a ajuda militar dos Estados Unidos e de outros países do ocidente que resolveram guerrear contra o grupo jihadista.
A imprensa Síria divulgou a morte do “ministro do Petróleo” do Estado Islâmico e afirmou que pelo menos 40 militantes foram mortos pelos Estados Unidos. A ofensa militar aconteceu em Deir al-Zour, o maior campo de petróleo do país.
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