20 de março de 2015

Notícia - Pastor Marco Feliciano diz que ativistas gays “manipulam” informações para taxar cristãos como “intolerantes”

O pastor Marco Feliciano (PSC-SP) afirmou recentemente que existe uma manipulação da militância homossexual sobre o que se chama “homofobia”.

Segundo o deputado federal, os ativistas gays “não aceitam qualquer opinião que conflita com seus interesses, rotulando de homofóbico qualquer um que pense diferente”, e o resultado disso é a retração “de pessoas que evitam se comprometer”.

Feliciano afirmou que existe um esforço da militância homossexual para divulgar uma “manipulação de números afim de justificar mudanças de leis que apenas atendem anseios de movimentos minoritários mas com grande poder de influência nas mídias”.

Para o pastor, é preciso confrontar cada argumento dos ativistas homossexuais para conter seu avanço ideológico: “Acredito que essa é a hora de contrapor números para que a verdade inconteste prevaleça”, escreveu em seu site.

“Os movimentos LBGTT apontam 326 crimes chamados de homofóbicos praticados em 2014. Após apuração rigorosa, fruto de Inquérito Policial, em relatório final concluiu-se como crime de natureza passional, ou seja, praticado por outro homossexual, 70% dos casos. Ou seja, crime comum, previsto no Código Penal em vigor, [assim] como os restantes 30%”, observou Feliciano em seu texto.

O pastor observa que os ativistas gays querem impor a impressão de que a sociedade brasileira é homofóbica, mas as estatísticas não corroboram a estratégia adotada por eles: “Esse movimento alega que 10% da população é de homossexuais. Os números desmentem, pois se registrou 56.337 homicídios (conforme noticiou o site da UOL, que creio sejam dados de 2013). Para se confirmar, tal alegação desses crimes teriam de se computar 5.633 contra gays, e não os 326 registrados, citados acima, desmentindo o chamado surto de homofobia”, ponderou.

Marco Feliciano frisou que existe uma mobilização para tornar os princípios cristãos inaceitáveis na sociedade, e que é preciso que os fiéis se mantenham atentos.

“A finalidade disso tudo não é [uma preocupação] com a agressão contra gays – eles sabem que as leis existentes já amparam sobremaneira esses grupos contra atos de intolerância -. O que eles têm em mente e intencionam é tornar a interpretação da Bíblia, como a que professamos, com referências às abominações e atitudes que ferem princípios Cristãos, seja tratada como homofóbica e intolerante. Pra [evitar] isso, estamos como verdadeiros atalaias, não permitindo que mentiras colocadas massivamente nas mídias se tornem ‘verdades’, e aconteça o mesmo que em alguns países da Europa, onde se um pastor ou padre se referir a comportamentos que a Bíblia – que é para nós a viva Palavra de Deus – abomina, possam vir a serem presos por isso. É muito sério”, concluiu.

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