A mulher aprecia as flores, mas nunca foi seu objetivo ser uma delas.
Muito pelo contrário! Mulher alguma se considera um enfeite na sala de estar, mas sim pessoa atuante e participativa de todas as decisões relativas ao lar. Não quer ser uma rosa dentro de um solitário em cima da mesa do escritório e sim trabalhar-sugerir-atuar-ser respeitada-ser promovida e ganhar o mesmo valor salarial que o homem naquela função.
Muitas mudanças ocorreram desde 1857 e estas envolvem homens e mulheres (afinal vivemos e convivemos na mesma sociedade), portanto não há razão para o homem se comportar como se não fizesse parte do processo.
Hoje a mulher não mais é tida somente como procriadora, hoje ela tem o livre arbítrio para decidir se quer ou não ter filhos estando casada ou optando pela produção independente. Com os testes de DNA não há mais como o homem fugir de suas responsabilidades diante da gravidez que ajudou a realizar. Foi-se o tempo em que ele virava as costas e a mulher arcava sozinha com toda a responsabilidade sendo punida pelo “mau passo” inclusive por outras mulheres.
A mulher conquistou o poder de voto e hoje o nosso país é governado por uma mulher eleita pelo povo (homens e mulheres), assim como há mulheres ocupando diferentes cargos públicos.
Jovens de hoje, integrantes da geração da década de 80 em diante, dividem os serviços domésticos, a criação e a educação dos filhos, o trabalho fora de casa extinguindo, a cada dia, o rótulo de que cabe somente à mulher cuidar da casa e criar os filhos. Este comportamento já é resultado da luta feminina que não deu trégua e que se mantém ativa até hoje. Estes jovens, criados por mães e pais feministas e realistas, integram no convívio diário a colaboração, a cumplicidade, o companheirismo e o respeito.
Sei que ainda existem muitos exemplos de mulheres submissas e homens ditadores que tratam suas esposas como propriedade impedindo-as de terem vontade e vida própria, porém prefiro não tomar esta triste realidade como exemplo e sim exaltar aqueles que se mantém em movimento, caminhando com o olhar para frente, mudando comportamentos arcaicos e agindo racional e civilizadamente respeitando o direito e a diversidade de ambos os sexos.
Neste Dia Internacional da Mulher vamos deixar de lado as rosas e priorizar a reflexão sobre o verdadeiro objetivo de se comemorar o 08 de março. Nada de maquiar esta data com palavras e atitudes que venham a desvirtuar o verdadeiro objetivo.
Nada de valorizar o que deve ser superado e descartado.
Neste singelo dia, jamais poderiamos deixar de homenagear, aquela que sempre esteve do nosso lado. Aquela que escuta, que orienta, aquela que ora.
Feliz dia das mulheres.
Muito pelo contrário! Mulher alguma se considera um enfeite na sala de estar, mas sim pessoa atuante e participativa de todas as decisões relativas ao lar. Não quer ser uma rosa dentro de um solitário em cima da mesa do escritório e sim trabalhar-sugerir-atuar-ser respeitada-ser promovida e ganhar o mesmo valor salarial que o homem naquela função.
Muitas mudanças ocorreram desde 1857 e estas envolvem homens e mulheres (afinal vivemos e convivemos na mesma sociedade), portanto não há razão para o homem se comportar como se não fizesse parte do processo.
Hoje a mulher não mais é tida somente como procriadora, hoje ela tem o livre arbítrio para decidir se quer ou não ter filhos estando casada ou optando pela produção independente. Com os testes de DNA não há mais como o homem fugir de suas responsabilidades diante da gravidez que ajudou a realizar. Foi-se o tempo em que ele virava as costas e a mulher arcava sozinha com toda a responsabilidade sendo punida pelo “mau passo” inclusive por outras mulheres.
A mulher conquistou o poder de voto e hoje o nosso país é governado por uma mulher eleita pelo povo (homens e mulheres), assim como há mulheres ocupando diferentes cargos públicos.
Jovens de hoje, integrantes da geração da década de 80 em diante, dividem os serviços domésticos, a criação e a educação dos filhos, o trabalho fora de casa extinguindo, a cada dia, o rótulo de que cabe somente à mulher cuidar da casa e criar os filhos. Este comportamento já é resultado da luta feminina que não deu trégua e que se mantém ativa até hoje. Estes jovens, criados por mães e pais feministas e realistas, integram no convívio diário a colaboração, a cumplicidade, o companheirismo e o respeito.
Sei que ainda existem muitos exemplos de mulheres submissas e homens ditadores que tratam suas esposas como propriedade impedindo-as de terem vontade e vida própria, porém prefiro não tomar esta triste realidade como exemplo e sim exaltar aqueles que se mantém em movimento, caminhando com o olhar para frente, mudando comportamentos arcaicos e agindo racional e civilizadamente respeitando o direito e a diversidade de ambos os sexos.
Neste Dia Internacional da Mulher vamos deixar de lado as rosas e priorizar a reflexão sobre o verdadeiro objetivo de se comemorar o 08 de março. Nada de maquiar esta data com palavras e atitudes que venham a desvirtuar o verdadeiro objetivo.
Nada de valorizar o que deve ser superado e descartado.
Feliz dia das mulheres.
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