TEXTO ÁUREO
VERDADE PRÁTICA
Enquanto vigilantes aguardamos a volta de Cristo, devemos trabalhar diligentemente na causa do Mestre.
LEITURA DIÁRIA
Segunda — Cl 3.33Faz tudo de todo coração como se fosse para Deus
Terça — Fp 2.14
Fazer tudo sem reclamações e queixas, pois fazemos para Deus
Quarta — Ef 2.10
Fomos criados para participar das obras que glorificam a Deus
Quinta — Mt 28.19
Enquanto guardamos a vinda do Senhor, temos que pregar o evangelho
Sexta — Hb 6.10
Deus não se esquece de nossa dedicação e do nosso trabalho
Sábado — 1Co 15.58
Quem trabalha para o Senhor pode ter certeza que será recompensado
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Mateus 25.14-30.14 — Porque isto é também como um homem que, partindo para fora da terra, chamou os seus servos, e entregou-lhes os seus bens,
15 — e a um deu cinco talentos, e a outro, dois, e a outro, um, a cada um segundo a sua capacidade, e ausentou-se logo para longe.
16 — E, tendo ele partido, o que recebera cinco talentos negociou com eles e granjeou outros cinco talentos.
17 — Da mesma sorte, o que recebera dois granjeou também outros dois.
18 — Mas o que recebera um foi, e cavou na terra, e escondeu o dinheiro do seu senhor.
19 — E, muito tempo depois, veio o senhor daqueles servos e ajustou contas com eles.
20 — Então, aproximou-se o que recebera cinco talentos e trouxe-lhe outros cinco talentos, dizendo: Senhor, entregaste-me cinco talentos; eis aqui outros cinco talentos que ganhei com eles.
21 — E o seu senhor lhe disse: Bem está, servo bom e fiel. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor.
22 — E, chegando também o que tinha recebido dois talentos, disse: Senhor, entregaste-me dois talentos; eis que com eles ganhei outros dois talentos.
23 — Disse-lhe o seu senhor: Bem está, bom e fiel servo. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor.
24 — Mas, chegando também o que recebera um talento disse: Senhor, eu conhecia-te, que és um homem duro, que ceifas onde não semeaste e ajuntas onde não espalhaste;
25 — e, atemorizado, escondi na terra o teu talento; aqui tens o que é teu.
26 — Respondendo, porém, o seu senhor, disse-lhe: Mau e negligente servo; sabes que ceifo onde não semeei e ajunto onde não espalhei;
27 — devias, então, ter dado o meu dinheiro aos banqueiros, e, quando eu viesse, receberia o que é meu com os juros.
28 — Tirai-lhe, pois, o talento e dai-o ao que tem os dez talentos.
29 — Porque a qualquer que tiver será dado, e terá em abundância; mas ao que não tiver, até o que tem ser-lhe-á tirado.
30 — Lançai, pois, o servo inútil nas trevas exteriores; ali, haverá pranto e ranger de dentes.
através deste site.Almeida Revista eAtualizada
Bíblia Nova Tradução na Linguagem de Hoje, da Sociedade Bíblica do Brasil. através deste site.
BÍBLIA ONLINE
HINOS SUGERIDOS
Harpa Cristã: 16
Harpa Cristã: 115
Harpa Cristã: 305
OBJETIVO GERAL
Incentivar o desenvolvimento do dom recebido do Senhor ao mesmo tempo em que aguardamos a vinda dEle.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos sub tópicos.I. Interpretar a parábola dos dez talentos;
II. Incentivar a utilização consciente e responsável dos talentos recebidos de Deus;
III. Conscientizar de que nosso dever é trabalhar até a Vinda do Senhor.
INTERAGINDO COM O PROFESSOR
O apóstolo Pedro fala de nossa responsabilidade no desenvolvimento de nossos dons, ao dizer que cada “um” deve administrar “aos outros o dom como recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus” (1Pe 4.10). Se por um lado devemos esperar, ou aguardar, a Vinda do Senhor, por outro, enquanto isso não acontece, é nosso dever trabalhar na causa do Mestre, levando a Palavra do Evangelho a todo o mundo (Mt 28.19,20). É justamente isso que o Senhor Jesus Cristo ensinou com a parábola que estudaremos hoje. Veremos, inclusive, que fazer tal trabalho não se trata de uma opção, mas de algo obrigatório, posto que tal ordem foi dada pelo Senhor. Precisamos desenvolver os talentos que recebemos de Deus.INTRODUÇÃO
Assim, uma das grandes lições da parábola dos talentos está na importância de se “remir” o tempo, de maneira sábia, antes que Cristo volte. Não se trata de uma espera desinteressada, pois exige de cada um de nós, seus servos, que levemos adiante a tarefa de cuidar dos “bens” e tiremos o máximo proveito da oportunidade que nos foi confiada. Estar preparado para a volta de Jesus significa também comprometer-se com a tarefa que nos foi designada pelo Senhor (Lc 19.13b).
PONTO CENTRAL
I. INTERPRETAÇÃO DA PARÁBOLA DOS DEZ TALENTOS
A maioria dos estudiosos enfrenta dificuldade para explicar o contexto da parábola dos talentos, pois se trata de uma narrativa que expõe uma realidade econômica muito distinta da nossa. Um ou outro arriscou uma explicação dizendo que o procedimento adotado pelo senhor da parábola era uma das formas que as pessoas de posse adotavam quando se ausentavam por um longo período de tempo. No entanto, tal explicação não é o mais importante, e sim a sua mensagem.
2. Conhecendo o sistema financeiro da época.
Os estudiosos destacam ainda que embora Jesus usasse, via de regra, em suas parábolas, imagens da vida no campo, dos trabalhadores braçais e até da família, nesta o Senhor tomou exemplos do sistema financeiro, pelo fato de que, naquela época, tal sistema era um assunto corriqueiro e criticado entre as pessoas. Assim, ainda que elas não tivessem posses e fossem pobres, sabiam desse sistema e entendiam também que as pessoas que tinham muito dinheiro eram as que possuíam maiores condições de multiplicar seus bens. Uma vez que desde sempre os juros de empréstimos são elevados, certamente talvez, por isso, os servos bons e fiéis tenham atuado, eles mesmos, como banqueiros, emprestando o dinheiro a altos juros e realizando grandes negócios (v.27).
3. A motivação e o significado da parábola.
Pelo contexto escatológico em que foi contada, muito provavelmente a parábola dos talentos tem como finalidade retratar o período que abrange desde a ascensão de Jesus até sua segunda vinda e foi dirigida aos seus discípulos com o objetivo de alertá-los a ter uma vida pautada nos valores do Evangelho (Mt 25.13-15). O homem rico a quem os servos se referiram como “senhor” que iria partir é uma representação do Senhor Jesus Cristo. A viagem a um país distante se refere à sua partida para o céu, após a sua ascensão. Os servos eram, inicialmente, os doze discípulos a quem Jesus dirigiu a parábola, e num sentido mais amplo, refere-se a todas as pessoas nascidas de novo. Os talentos são os dons que o Senhor entregou aos seus servos. Inclusive, a nossa palavra “talento”, com o sentido que conhecemos, vem desse uso que o Mestre fez da expressão. A volta do senhor dos talentos seria o equivalente à segunda vinda de Cristo, enquanto a recompensa, ou o castigo, seriam uma representação do destino dos salvos e dos não-salvos (vv.20-27). A aprovação elogiosa que o senhor fez aos servos, no seu retorno, refere-se aos galardões que se podem esperar do julgamento das obras no Tribunal de Cristo (2Co 5.10). Já a condenação do servo que negligenciou sua responsabilidade em relação ao talento, é uma advertência contra o não uso, ou o uso indevido dos dons (vv.28-30 cf. Mt 7.21-23).
SÍNTESE DO TÓPICO (I)
Desenvolver os talentos, ou dons, é a grande mensagem da parábola.SUBSÍDIO EXEGÉTICO
Quando o nobre volta, cada servo o trata de ‘Senhor’ (kyrie). Para os leitores de Mateus conotava a divindade de Jesus. Embora todos o chamem de Senhor, nem todos são servos fiéis. Todo aquele que trabalha fielmente nos negócios do Reino é aprovado e convidado a ‘entra[r] no gozo do teu senhor’ (Mt 25.21,23). O servo infiel afirma que sua inação é resultado de medo do senhor, que teria ficado bravo se o servo tivesse investido o dinheiro num empreendimento improdutivo. Em vez de arriscar a perder, ele enterra o tesouro como garantia (cf. Mt 13.44). Mas ele se condena com as próprias palavras. O senhor o chama de ‘mau e negligente servo’ (Mt 25.26). Fazer o trabalho do Reino obtém abundância na consumação do tempo do fim, ao mesmo tempo que a negligência (ou a preguiça) é recompensada com a danação eterna ([…]). Jesus ensinou que a prática da justiça e do perdão graciosos de Deus são indispensáveis para a salvação última” (SHELTON, James B. In ARRINGTON, French L.; STRONDAD, Roger (Eds.). Comentário Bíblico Pentecostal. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2003, p.136).
CONHEÇA MAIS
“A definição que conhecemos de ‘talento’ como uma referência à capacidade humana é derivada desta parábola e, apesar das pessoas interpretarem o ‘talento’ como tendo uma ligação com a capacidade há muito tempo atrás, este uso da palavra não surgiu antes do século XV”. Para conhecer mais, leia Compreendendo todas as Parábolas de Jesus, CPAD, p.737.
II. USANDO A NOSSA CAPACIDADE PARA O REINO DE DEUS
2. A capacitação do homem por Deus.
Desde o livro de Êxodo, a Bíblia apresenta o agir de Deus na vida de homens com a finalidade de capacitá-los para o exercício de uma atividade (35.30-35). O texto fala da capacitação divina a Bezalel e a Aoliabe, dizendo que Deus lhes deu habilidade para fazerem trabalhos manuais e engenhosos específicos, além de capacidade para criar “invenções”. Diante da grande tarefa que tinha diante de si em liderar o povo de Deus, apesar de ter sido escolhido para desempenhar tal papel, Salomão pede ao Senhor que lhe dê sabedoria (1Rs 3.6-9). Assim também o apóstolo Paulo reconhece, de forma humilde, que não somos “capazes, por nós, de pensar alguma coisa, como de nós mesmos; mas a nossa capacidade vem de Deus” (2Co 3.5). Esta é a atitude que se espera de quem realmente tem um chamado da parte de Deus: Reconhecer que a nossa capacidade vem de Deus.
3. O acerto de contas.
A responsabilidade de desempenhar uma missão na obra de Deus é de tal envergadura que a parábola que estamos estudando fala do acerto de contas dos servos de Deus, com o seu Senhor, e mostra algumas verdades interessantes. Entre elas a de que os homens podem até receber dons desiguais, mas devem desenvolvê-los e entregá-los com a mesma diligência, pois os que fizerem a vontade do seu senhor receberão a mesma remuneração (vv.21,23). De igual forma, o negligente, independentemente do quanto recebeu, pela sua maneira de lidar com o talento, também será punido (vv.28,30).
SÍNTESE DO TÓPICO (II)
Como discípulos de Cristo, nossos dons, recebidos dEle, devem ser utilizados para exteriorizar e revelar o Reino de Deus.
SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO
“Os três servos receberam seus talentos (Mt 25.15). Cada um deles trabalharia e administraria os bens conforme a sua capacidade pessoal. Aquele senhor deixou aqueles talentos em suas mãos para serem cuidados e negociados. Não há acepção, nem discriminação. Cada qual negociaria da melhor forma possível com aquilo que recebeu para trabalhar. Cada qual deveria preocupar-se apenas com o seu trabalho e procurar fazê-lo bem. Não pode haver espaço para invejas, ciúmes e porfias entre os servos de Cristo, que são coisas típicas de pessoas carnais (Gl 5.19-21). A entrega dos talentos representava não só a confiança, mas significava o teste que provaria a fidelidade de cada um deles. Os servos de Cristo na terra, da mesma forma, são selecionados para trabalharem com os talentos recebidos, e o Senhor espera que os mesmos trabalhem e façam multiplicar os bens do Senhor. Ele chama e seleciona pessoas como quer” (CABRAL, Elienai. Mordomia Cristã. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2003, p.144).
III. TRABALHANDO ATÉ O SENHOR VOLTAR
1. Usando os talentos segundo a nossa capacidade.
Assim como a distribuição dos bens foi proporcional à capacidade de cada um dos servos, de igual maneira, espera-se que a sua utilização obedeça à mesma regra, ou seja, os talentos devem ser usados de acordo com a capacidade de cada um. A respeito do trabalho com a expansão do Reino de Deus, o Senhor reparte talentos segundo a nossa capacidade e os requer na mesma medida, pois “a qualquer que muito for dado, muito se lhe pedirá, e ao que muito se lhe confiou, muito mais se lhe pedirá” (Lc 12.48b). Cientes de sua obrigação, os dois primeiros servos, não sabendo quanto tempo o seu senhor estaria ausente, tão logo ele se foi, começaram a negociar imediatamente e empregaram seus talentos, ou seja, eles negociaram e não descansaram enquanto não dobraram o que tinham recebido (vv.20,22). Em ambos os casos os talentos foram devidamente empregados. Se o servo que recebera um talento tivesse feito o mesmo, certamente o seu desempenho seria semelhante (vv.26,27).
2. A advertência de que haverá uma prestação de contas.
Por mais que tenha demorado, “o senhor daqueles servos” voltou e chamou-os para ajustar “contas com eles” (v.19). De modo semelhante, Cristo não nos chamou para que fiquemos ociosos, pois Ele chamará cada um a prestar contas de seu trabalho na obra de Deus (Lc 12.48b; 2Co 5.10). A parábola nos adverte para o fato de que recebemos algo de Cristo, ou seja, dons e talentos, com a finalidade de trabalharmos para Ele, pois a “manifestação do Espírito é dada a cada um para o que for útil” (1Co 12.7). É necessário atentar para esta verdade, pois o dia de prestar contas chegará e todos seremos examinados.
3. Recompensa no Tribunal de Cristo.
SÍNTESE DO TÓPICO (III)
Não basta apenas trabalhar, é preciso entender que o trabalho é feito para Deus a quem um dia prestaremos contas.
SUBSÍDIO DIDÁTICO
Aproveite a temática da lição como um todo, mas desse terceiro tópico, em especial, para incentivar à classe a praticar o evangelismo pessoal e a falar de Cristo em todo e qualquer lugar, seja nas redes sociais ou mesmo no trabalho ou na vizinhança. Estimule aqueles que têm vocação para o ensino, oferecendo a oportunidade de, nas próximas aulas, eles introduzirem ou, talvez, concluírem a lição. Dessa forma você estará contribuindo para a continuidade do ministério de ensino.CONCLUSÃO
PARA REFLETIR
A respeito de “Esperando, mas trabalhando no Reino de Deus”, responda:Pelo contexto escatológico, qual é a finalidade da parábola dos talentos?
Pelo contexto escatológico em que foi contada, muito provavelmente a parábola dos talentos tem como finalidade retratar o período que abrange desde a ascensão de Jesus até sua segunda vinda e foi dirigida aos seus discípulos com o objetivo de alertá-los a ter uma vida pautada nos valores do Evangelho (Mt 25.13-15).
Quem os servos da parábola representam?
Os servos eram, inicialmente, os doze discípulos a quem Jesus dirigiu a parábola, num sentido mais amplo, refere-se a todas as pessoas nascidas de novo.
Qual é a atitude que se espera de quem realmente tem um chamado da parte de Deus?
Reconhecer que a nossa capacidade vem de Deus.
Para que recebemos dons da parte do Senhor?
Recebemos algo de Cristo, ou seja, dons e talentos, com a finalidade de trabalharmos para Ele, pois a “manifestação do Espírito é dada a cada um para o que for útil” (1Co 12.7).
Você tem utilizado seus talentos e dons em prol do Reino de Deus?
Resposta pessoal.
SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
Esperando, mas trabalhando no Reino de DeusNa lição anterior, vimos sobre a iminência da volta de Cristo. Logo, há uma pergunta que surge naturalmente ao tratarmos o assunto: como devemos aguardar a vinda do Senhor? Para responder esta pergunta, a lição está assim estruturada: (1) Interpretação das Parábolas dos Dez Talentos; (2) Usando a nossa Capacidade para o Reino de Deus; (3) Trabalhando até o Senhor Voltar.
O Foco da Parábola
O foco da parábola é mostrar que devemos aguardar sua vinda trabalhando, multiplicando os talentos que Ele nos deu. Não perdendo o contexto escatológico da parábola dos talentos, o Senhor Jesus os entregou-nos para investir no seu Reino. Um dia Ele pedirá contas desses talentos. A parábola mostra que houve servos que usaram os talentos, mas outros que não usaram. Ela revela a recompensa dos que usaram e a condenação de quem negligenciou. Negligenciar o uso dos talentos que Deus nos dá, pode nos trazer prejuízos eternos.
A Generosidade de Deus
Deus é generoso em distribuir seus talentos segundo as nossas capacidades. Ele nos capacita e deseja que usemos o que nos dado para o uso em seu Reino. Quantos talentos maravilhosos nosso Senhor distribuiu aos seus servos ao longo da história da Igreja?!São tantas as vocações: música, oratória, cuidados, artes, pintura. Deus dotou o povo de Israel de diversos talentos para atendê-lo em diferentes circunstâncias do Antigo Testamento e não foi diferente com a Igreja de Cristo em o Novo Testamento. Por isso, Deus é generoso!
Haverá prestação de contas
A sociedade contemporânea tem problemas em prestar contas. Como vivemos um tempo de crise de autoridade institucional, e que prestar contas pressupõe-se submeter-se a alguém, esta é uma grande dificuldade contemporânea para a sociedade. Por isso, há muitos que não creem em uma prestação de contas a Deus e vivem como se Ele não nos pedisse razão de nada. O problema é que, a despeito das circunstâncias humanas, a natureza de Deus é imutável. Sua Palavra mostra claramente que todo ser humano um dia estará diante dEle.Que compreendamos o ensino da parábola. Trabalhemos para o Reino de Deus. Usemos em favor de sua graça para que seu nome seja glorificado e pessoas, abençoadas. Um privilégio que Deus nos dá! Através de nós, Ele deseja usar de generosidade para com o ser humano que não o conhece. Deus é generoso e, por isso, distribuiu talentos aos homens.
Revista Adultos - 4° Trimestre de 2018 - Tema: As Parábolas de Jesus – As Verdades e Princípios Divinos para uma Vida Abundante
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Volte sempre e traga mais gente se Deus tocar fique com a gente.
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