25 de novembro de 2021

Aula Bíblica Juvenis – Lição 09: O Sacrifício do Redentor

👉 A paz do Senhor
👉 Vejam as sugestões abaixo:
👉Apresentem o título da lição 09: 
O Sacrifício do Redentor
Professor(a), considerando que a morte de Jesus é um assunto que todos os seus alunos conhecem e que um dos objetivos da aula é fazê-los demonstrar gratidão por esse ato de amor divino, reproduza da internet, cenas dos sofrimentos de Jesus. Estas cenas podem ser retratadas também em gravuras coladas em cartolinas. Chegue cedo e cole as gravuras por todos os lugares da sala (quadro, porta, cadeiras, piso, janelas, etc.). 
Se possível, leve também objetos que Lembrem o momento de sofrimento (pregos, espinhos, chicote, etc.) ou reproduza esses objetos em gravuras ou slides. Escolha um hino sobre o tema, que seus alunos conheçam, e deixe tocando até o fim da introdução de sua aula (em volume baixo para não atrapalhar as demais salas). O objetivo é causar um forte impacto nos alunos logo que entrem na sala de aula. Confronte-os! Leve-os a meditar por alguns momentos no sacrifício de Jesus por nós e faça uma oração de gratidão ao Redentor.
  
Para iniciar utilizem a:
Dinâmica: O Sofrimento de Cristo
Objetivo:
Iniciar o estudo sobre o sofrimento de Jesus.
Material:
01 corrente confeccionada de papel ou EVA
01 Chicote ou um cinto ou um cinturão
01 alfinete ou agulha
01 folha de papel madeira ou cartolina

Procedimento:
- Perguntem:
. Alguém aqui passou por uma situação em que ficou trancado sem poder sair de algum lugar? Como você se sentiu?

Para este aluno que vai relatar este caso, entreguem uma corrente, para representar a situação vivenciada.

. Alguém já sofreu uma agressão física de algum colega numa discussão ou briga? Como você se sentiu quando apanhou?

Para este aluno que vai relatar este caso, entreguem um cinto, para representar a situação vivenciada.

. Alguém já se furou com algo perfurante, como prego, alfinete etc?

Para este aluno que vai relatar este caso, entreguem uma agulha, para representar a situação vivenciada.

- Falem: Todas estas situações causaram sofrimento, tristeza etc. Mas, hoje vamos estudar sobre uma pessoa que sofreu muito e nem se compara com o que vocês relataram.

- Falem: Vocês já sabem que antes da crucificação de Jesus, aconteceram várias situações que provocaram muito sofrimento para Ele.

- Apresentem uma folha de madeira ou cartolina com um desenho de uma cruz em tamanho grande.

- Falem que a cruz vai representar o sofrimento de Jesus.

- Peçam para que os alunos citem estes fatos que eles lembram que causaram sofrimento de Jesus antes de sua morte na cruz. As respostas devem ser escritas ao redor da cruz.

Preso

Acusado com falsas testemunhas

Chicoteado

Torturado

Cuspiram no rosto dele

Coroa de espinhos na cabeça

Morte na cruz

- Perguntem: Por que Jesus passou por este sofrimento além da morte de cruz?

Enfatizem que a morte de Jesus foi para nos salvar e nos dá vida abundante.

- Leiam: “Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a sua vida pelos seus amigos. Vós sereis meus amigos, se fizerdes o que eu vos mando”(Jo 15.13 e 14).
- Agora, trabalhem os pontos levantados na lição.
Fonte da dinâmica por Sulamita Macedo//blog/atitudedeaprendiz.blogspot.com
Busquem a participação dos alunos nas aulas. É importante que você apresente estratégias que estimule a participação dos alunos, valorize o conteúdo, reforce as aplicações e facilite a aprendizagem. Portanto, para não perder de vista o alvo da lição, use a criatividade, apresente domínio da matéria e observe se os alunos estão entendendo o assunto.
Em seguida, trabalhem a lição.
Tenham uma excelente aula!
LEITURA DIÁRIA
SEG. Fp 3.18: Inimigos da cruz
TER. Gl 6.14: Alegrando-se na cruz
QUA. 1 Co 1.18: A loucura da cruz
QUI. Ef 2.16: Paz pela cruz
SEX. Lc 14.27: Cada um deve levar sua cruz
SÁB. 1 Co 1.17: A dignidade da cruz



REFLEXÃO
E, clamando Jesus com grande voz, disse: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito. E, havendo dito isso, expirou" (Lc 23.46).


OBJETIVOS
Descrever os fatos que antecederam a morte de Jesus no Calvário.
Expor as implicações do sacrifício do Redentor na cruz.
Conscientizar de que a cruz de Cristo não foi uma derrota, mas uma estrondosa vitória sobre o império do mal.


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE:
Lucas 22.14-22
14 E, chegada a hora, pôs-se à mesa, e com ele os doze apóstolos.

15 E disse-lhes: Desejei muito comer convosco esta páscoa, antes que padeça;

16 Porque vos digo que não a comerei mais até que ela se cumpra no reino de Deus.

17 E, tomando o cálice, e havendo dado graças, disse: Tomai-o, e reparti-o entre vós;

18 Porque vos digo que já não beberei do fruto da vide, até que venha o reino de Deus.

19 E, tomando o pão, e havendo dado graças, partiu-o, e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que por vós é dado; fazei isto em memória de mim.

20 Semelhantemente, tomou o cálice, depois da ceia, dizendo: Este cálice é o novo testamento no meu sangue, que é derramado por vós.

21 Mas eis que a mão do que me trai está comigo à mesa.

22 E, na verdade, o Filho do homem vai segundo o que está determinado; mas ai daquele homem por quem é traído!
Os últimos instantes de Jesus foram marcantes. Ele se reuniu com seus amigos, e mostrou-lhes o caminho para o futuro, sem Eie. Depois, buscou a comunhão com o Pai, por meio da oração, em um jardim. Naquele lugar, foi traído por Judas. Em seguida, foi a vez de Pedro negar-Lhe. Enfrentou um julgamento injusto, tanto pelos religiosos quanto pelo Estado. Foi açoitado e insultado, tomando sua cruz às costas. No Calvário, pagou o preço da nossa redenção, conquistando uma grande vitória sobre o império do mal.


INTRODUÇÃO

O sacrifício no Calvário foi o ponto alio da história da humanidade. O nascer da salvação, relevante como o amor e único como a vida. Era o fim da estrada do Redentor, e o começo da nossa, como filhos de Deus. Jesus não tinha essa responsabilidade, poderia ter descido da cruz E por que não o fez? Como disse Fiódor Dostoiévski, na sua obra "Os Irmãos Karamazovi", porque Ele amava o homem mais que a Si mesmo e, por isso, não queria escravizá-lo pelo milagre.
1. A ÚLTIMA NOITE DO REDENTOR
1.1. Últimas instruções
Jesus, na última reunião com seus . discípulos, antes de morrer, estabeleceu a Ceia do Senhor e falou sobre muitas coisas. Ele sa bia o que iria acontecer, por isso, preparou-os.


1.2. As últimas emoções
1.2.1. A comunhão com o Pai (Lc 22.39-46)
Na noite da traição, Jesus entrou no Jardim do Getsêmani. Por três vezes, Jesus pediu ao Pai para que, se possível passasse o cálice dELe, sem que o bebesse. A dor era intensa. Não por causa dos flagelos romanos, dos cravos, dos espinhos, ou da cruz. Na verdade, Ele orava e pedia forças ao Pai para ir até c fim no cumprimento de sua missão. Tudo o que o Mestre fazia, visava garantir s comunhão com o Pai. Uma comunhão existente desde os dias eternos. Sue "preocupação" era justa, pois o fato mais grave, e mais significativo, de todos os tempos, estava para acontecer.


1.2.2. A traição de Judas (Lc 22.3-6,47,48)
Judas entregou Jesus aos inimigos. Por que ele fez isso? O mundo jamais verá, outra vez, uma amizade tão sincera, como ' aquela que Jesus nutria por Judas. Ninguém, em tempo algum, amou Judas como Jesus. Entretanto, igualmente nunca mais se observará, na terra dos viventes, uma amizade tão oportunista e mesquinha, como a que Judas nutria por Jesus. Ele O negociou por um valor irrisório, e depois sentiu remorso, como sempre acontece com quem peca deliberadamente.


1.2.3. A negação de Pedro (Lc 22.31- 34,54-62)
Jesus estava preso e acorrentado na casa do sumo sacerdote. No pátio daquela casa foi acesa uma fogueira. Pedro se aproximou e . por três vezes ele foi perguntado, naquele lugar, se conhecia Jesus. Ele negou. Na última vez, antes do galo cantar, o Senhor, mesmo estando longe das vozes do pátio, soube da postura covarde do seu amigo, e olhou. Pedro também olhou para Jesus... Foi a última vez que o olhar do Mestre encontrou o olhar de Pedro antes da crucificação.


2. O JULGAMENTO
2.1. Religioso (Lc 22.66-71)
Os líderes religiosos se reuniram para realizar um intento injusto e irracional — condenar Jesus à morte. Sentiram-se ameaçados pelo humilde Carpinteiro de Nazaré. Ficaram ensandecidos. Aceitaram falsas testemunhas, por inveja, e decidiram que Ele deveria morrer.


2.2. Político (LC 23.1-25)
Depois do julgamento do Sinédrio, levaram Jesus a Pilatos. Era sexta-feira pela manhã. Embaixo, uma multidão agitada gritava palavras de ordem. No alto, sobre um terraço, um político com baixa aceitação popular. Ao seu lado, Jesus, o Verbo que se fez carne. O governador decidiu que Jesus deveria morrer, mas fez isso lavando as mãos na frente de todos. Ele queria o inconcebível: ficar neutro em relação a Jesus. Condená-lo sem o condenar. Colher dividendos políticos, e não ferir sua consciência. Impossível! Não há a menor possibilidade de ficarmos indiferentes com a pessoa de Jesus Cristo. Neste ponto, Pilatos se enganou e não pôde se isentar.


3. O SACRIFÍCIO (Lc 23.33-39,44-48)
3.1. O início da crucificação
Em seguida, pelos relatos históricos deste meio cruel de pena capital, Jesus foi deitado no chão, sobre a cruz. Logo, os cravos foram afixados na madeira, depois de atravessarem as suas mãos e pés. Então, a cruz foi erguida e colocada em um buraco, previamente cavado. Entre o céu e a terra, pregado no madeiro, o Filho de Deus estava pagando o preço por nossos pecados.


3.2. A redenção
No Calvário, o Pai e o Filho estavam juntos naquele propósito. Não havia medo nos olhos de Jesus. Ele foi preparado para aquele momento. O Filho levou a cruz (altar) e Ele mesmo se fez cordeiro (sacrifício). O Pai, justo, para salvara humanidade perdida, sacrificou seu Filho, para si mesmo. Só Ele, o Único Bendito, poderia se fazer maldição por nós (Gl 3.13), para nos resgatar para Deus. O próprio Rei, que poderia condenar, preferiu morrer para não destruir os seres humanos.
SUBSÍDIOS
Por que a cruz é o símbolo de nossa fé? 
Para encontrar a resposta não é necessário olhar além da cruz. Seu desenho não poderia ser mais simples. 
Um traço horizontal — outro vertical. Um na diagonal — como o amor de Deus. O outro na vertical, para cima — como a santidade de Deus. 
Um representa a dimensão do seu amor: o outro reflete a altura de sua santidade. A cruz é a interseção. É onde Deus perdoou seus filhos sem descer seus padrões.
Como Ele pôde fazer isto? 
Em uma única sentença: Deus colocou nossos pecados sobre seu Filho e nEle os puniu. Àquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus' (2 Co 5.21).

Uma segunda explicação: 'Cristo nunca pecou! Mas Deus o tratou como pecador, para que Cristo nos fizesse aceitáveis para Deus'. Visualize o momento. Deus em seu trono. Você na terra. E, entre você e Deus, suspenso entre você e o céu, está Cristo na cruz. Seus pecados foram colocados sobre Jesus. Deus, que pune o pecado, derrama sua ira de justiça sobre os nossos erros. Jesus sofre essa ira. Uma vez que Cristo está entre você e Deus, você não é atingido, mas salvo — salvo à sombra da cruz" (LUCADO, Max. Ele escolheu os cravos. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p.107).

PROFESSOR(A), ao final da aula pergunte a todos (alunos e visitantes), se algum ainda não aceitou o sacrifício Redentor de Jesus. É possível que algum aluno, também, ainda não tenha a certeza da salvação. Pergunte! Você pode se surpreender. Ore pelos que aceitarem e, após, dê-lhes as boas-vindas à família de Deus. Convide também aqueles que não aceitaram para o culto à noite, bem como para a próxima aula. Faça o possível para presentear os visitantes, pelo menos, com um Novo Testamento. Agradeça a visita!


PARA CONCLUIR
Caminhar pelas páginas do Evangelho de Lucas, seguindo os últimos passos de Jesus, até seu sepultamento, é uma aventura sem precedente. Vimos a dignidade do Redentor que, em momentos de intensa dor e tristeza, produziu episódios de poesia e ternura, chamando Judas de amigo; amando, a Pedro com o olhar; perdoando aos que lhe condenavam e crucificavam. O Pai e o Filho eram os responsáveis por aquela empreitada de amor, que destruiria, para sempre, a cabeça da Serpente (Gn 3.15).


HORA DA REVISÃO
Numere cronologicamente os fatos de acordo com o que estudamos (1 a 7);
(7) Sepultamento.
(5) Jesus rejeitou uma bebida anestésica.
’(2) Oração no Getsêmani.
(3) Negação de Pedro.
(6 ) Morte.
(4) Julgamento de Pilatos.
(1) Últimas instruções aos discípulos.
Fonte: Slides por Wemerson Bernardo/Técnico em Redes de Computadores
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Fonte e crédito, Lições Bíblicas Juvenis-Cpad- Título do Trimestre: Questões difíceis do nosso tempo- Classe: de 15 a 17 anos – Juvenis.

O Senhor lhe abençoe e capacite! Boa aula.
Momento do louvor
   
Andre Valadão Clássicos Foi na Cruz


RUDE CRUZ - Missão Harpa


Hino 291 - Harpa Cristã - A Mensagem da Cruz



Pela Graça de Deus - Diante do Trono (Com Letra)


Denise - A Graça de Jesus


Luiz de Carvalho - A Graça de Jesus


Shirley Carvalhaes - SÓ PELA GRAÇA DE DEUS


Hino 205 - Harpa Cristã - Graça, Graça


Juvenis 15 a 17 anos: Lições Bíblicas, dinâmicas, subsídios, pré - aulas: Arquivos

Volte sempre e traga mais gente se Deus tocar fique com a gente.

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