* A paz do Senhor
* Vejam as sugestões abaixo:
* Apresentem o título da lição: O Crente e os Movimentos SociaisPara iniciar apliquem a:
Dinâmica: Contrastes
Objetivo:
Material:
02 cartolinas
Figuras e/ou reportagens que retratem justiça e injustiça social
02 tesouras
02 tubos de cola
01 rolo de fita adesiva
02 cartolinas
Figuras e/ou reportagens que retratem justiça e injustiça social
02 tesouras
02 tubos de cola
01 rolo de fita adesiva
Procedimento:
- Fixem as duas cartolinas no quadro ou na parede, já com a identificação: Justiça Social em uma e Injustiça Social na outra.
- Solicitem para os alunos observarem as figuras e reportagens e colem cada uma na cartolina que faz referência ao título. Com certeza, haverá mais figuras e reportagens alusivas a injustiça social, infelizmente. Mas, esta é a sociedade que temos.
- Peçam aos alunos que observem os contrastes entre os dois cartazes.
- Então, perguntem:
Quais atos políticos vocês podem citar para que haja justiça social nestes exemplos estampados nos cartazes?
Qual tipo de sociedade queremos?
- Para encerrar, aproveitem a oportunidade e falem para os alunos sobre as escolhas dos candidatos no processo eletivo e possibilidades de reivindicação por justiça social.
“Bem aventurados os que têm fome e sede de justiça, por que serão fartos” Mateus 5.6.
Organizem os alunos em círculo.
Nesta Roda de Conversa, falem e reflitam sobre as reivindicações sociais realizadas ultimamente no Brasil, a forma como têm sido feitas e os resultados efetivos delas.
Em seguida, trabalhem o conteúdo da lição.
Tenham uma excelente aula!
Busquem a participação dos alunos nas aulas. É importante que você apresente estratégias que estimule a participação dos alunos, valorize o conteúdo, reforce as aplicações e facilite a aprendizagem. Portanto, para não perder de vista o alvo da lição, use a criatividade, apresente domínio da matéria e observe se os alunos estão entendendo o assunto.
Crédito endereço na descrição do vídeo:
SUBSIDIO:
INTRODUÇÃO
Vivemos dias de aumento da iniquidade, onde o amor de quase todos se tem esfriado (Mt24:12), e tempos trabalhosos (2 Tm. 3:1), onde grande parte dos homens são amantes de si mesmos, avarentos, corruptos… Mas como peregrinos e forasteiros, orando em todo tempo, sendo obediente à Palavra de Deus, a Igreja de Cristo será sempre vencedora (Mt. 16:18).
Bíblia online
Bíblia sagrada online
1 – ORANDO PELOS GOVERNANTES
Vivemos dias de aumento da iniquidade onde o amor de quase todos se tem esfriado (Mt. 24:12), e tempos trabalhosos, tempos esses, que são, sem dúvidas, os últimos dias profetizados pelo apóstolo Paulo. Onde haveria homens:
“…amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te”. (2 Tm. 3:1-5)
Devido aos tempos trabalhosos em que vivemos, fica cada vez mais difícil encontramos alguém que tenha um procedimento respeitável, que se porte com honestidade, que não seja corrupto, que aborreça a avareza e se aparte do mal.
Fica cada vez mais difícil escolher em quem votar, pois enganoso é o
Devido aos tempos trabalhosos em que vivemos, fica cada vez mais difícil encontramos alguém que tenha um procedimento respeitável, que se porte com honestidade, que não seja corrupto, que aborreça a avareza e se aparte do mal.
Fica cada vez mais difícil escolher em quem votar, pois enganoso é o
coração do homem desesperadamente corrupto, quem o conhecerá? (Jr. 17:9).
Na verdade o coração do homem quando bate parece dizer: “corrupção, corrupção, corrupção, corrupção…”
Na verdade o coração do homem quando bate parece dizer: “corrupção, corrupção, corrupção, corrupção…”
Infelizmente até entre aqueles que cristão se dizem ser, estão
tão apegados ao “vil metal”, a avareza, e se elegem com a promessa eleitoral de que a vida política precisa de homens fiéis, de homens justos e isso realmente é verdade, mas grande parte do temos visto e ouvido sobre os tais, tem sido motivo de escândalo, entre judeus, gregos e na Igreja do Senhor (1 Co. 10:32).
Sem contar os que foram chamados para pastorear o rebanho de Nosso Senhor Jesus Cristo, que se alistaram em seu exército e praticamente abandonaram o rebanho a ele confiado e se embaraçaram com os negócios desta vida (2Tm. 2:3), e o que era para ser exemplo (1 Tm 4:12; Tt. 2:7), acaba é em escândalos e mais escândalos, tendo o seu ministério censurado (2 Co. 6:3).
Na verdade, para aqueles que cristãos se dizem ser, bom seria que não se envolvessem em tais coisas, pois estamos aqui tão somente de passagem, somos peregrinos e forasteiros (1 Pe. 2:11), não somos cidadãos daqui (“Pois nossa cidadania está nos céus, de onde também aguardamos um Salvador — o Senhor Jesus Cristo”) Filipenses 3:20.
Se não somos cidadãos daqui, se estamos aqui só de passagem, qual é a atitude que devemos ter enquanto aqui estivermos? Qual é o nosso papel diante desta sociedade, qual é o nosso dever? Nosso dever antes de tudo, de todas as coisas é orar.
Como diz o Comentário Devocional – F. B. Meyer:
Sem contar os que foram chamados para pastorear o rebanho de Nosso Senhor Jesus Cristo, que se alistaram em seu exército e praticamente abandonaram o rebanho a ele confiado e se embaraçaram com os negócios desta vida (2Tm. 2:3), e o que era para ser exemplo (1 Tm 4:12; Tt. 2:7), acaba é em escândalos e mais escândalos, tendo o seu ministério censurado (2 Co. 6:3).
Na verdade, para aqueles que cristãos se dizem ser, bom seria que não se envolvessem em tais coisas, pois estamos aqui tão somente de passagem, somos peregrinos e forasteiros (1 Pe. 2:11), não somos cidadãos daqui (“Pois nossa cidadania está nos céus, de onde também aguardamos um Salvador — o Senhor Jesus Cristo”) Filipenses 3:20.
Se não somos cidadãos daqui, se estamos aqui só de passagem, qual é a atitude que devemos ter enquanto aqui estivermos? Qual é o nosso papel diante desta sociedade, qual é o nosso dever? Nosso dever antes de tudo, de todas as coisas é orar.
Como diz o Comentário Devocional – F. B. Meyer:
“É nosso dever orar por aqueles que se acham investidos de autoridade e procurar viver uma vida tranquila e mansa com toda piedade e respeito.
Era muito importante que os cristãos não fossem acusados de planos revolucionários ou de perturbações cívicas.
Se tinham de sofrer que fosse somente por causa de sua fé. Um sentimento de solidariedade para com a humanidade deve levar-nos a expandir a abrangência de nossas súplicas.
A raça inteira é uma só, por ser criação divina e ser resgatada por Cristo; portanto, nós somos um com todos os homens, e deveríamos expressar em oração os pecados e tristezas comuns da humanidade.
Era muito importante que os cristãos não fossem acusados de planos revolucionários ou de perturbações cívicas.
Se tinham de sofrer que fosse somente por causa de sua fé. Um sentimento de solidariedade para com a humanidade deve levar-nos a expandir a abrangência de nossas súplicas.
A raça inteira é uma só, por ser criação divina e ser resgatada por Cristo; portanto, nós somos um com todos os homens, e deveríamos expressar em oração os pecados e tristezas comuns da humanidade.
Os homens são convidados a fazer orações em público, levantando as mãos santas, sem ira e nem contenta, ou seja, cuidando para que as mãos que se levantavam estivessem limpas.”
O cristão tem uma arma poderosa capaz de mudar toda e qualquer situação. Mas infelizmente, nos dias em que vivemos, é mais fácil nos filiar a um partido político, com o pensamento que vamos melhorar este mundo, do que buscarmos a Deus em oração; é mais fácil nos filiarmos a uma ONG, do que orarmos.
É verdade que tem momentos que é de marchar (Ex. 14:15), mas estamos esquecendo a oração, pois, é através dela que vemos o trabalhar de Deus. Como disse Hudson Taylor: “Quando trabalhamos, nós trabalhamos, quando oramos, Deus trabalha”.
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O cristão tem uma arma poderosa capaz de mudar toda e qualquer situação. Mas infelizmente, nos dias em que vivemos, é mais fácil nos filiar a um partido político, com o pensamento que vamos melhorar este mundo, do que buscarmos a Deus em oração; é mais fácil nos filiarmos a uma ONG, do que orarmos.
É verdade que tem momentos que é de marchar (Ex. 14:15), mas estamos esquecendo a oração, pois, é através dela que vemos o trabalhar de Deus. Como disse Hudson Taylor: “Quando trabalhamos, nós trabalhamos, quando oramos, Deus trabalha”.
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A rainha da Inglaterra disse certa vez: “Tenho mais medo de um crente que ora do que de um exército armado”.O diferencial de grandes homens de Deus da Bíblia sagrada, não era que eles tinham super poderes como vemos nos filmes ou desenhos animados, não eles eram homens sujeitos as mesmas paixões que nós (At. 14:15; Tg.5:17). A grande diferença em suas vidas é que eles eram homens de oração, verdadeiros heróis da fé, heróis da oração, pois, sem a oração:
Noé não teria construído a arca…
Abraão não seria “Pai da Fé”…
Isaque não teria recebido uma virtuosa esposa…
Sem a oração Jacó não seria Israel…
José não teria vencido…
Moisés não seria grande como líder se o seu lugar
preferido não fosse o monte Horebe, “Monte da oração”…
Sem a oração Elias não seria o homem do fogo…
Elizeu não seria movido pelo sobrenatural de tal forma
que até nos seus ossos havia unção…
Sem a oração Ana não teria tido um filho…
Salomão não seria o homem mais sábio da terra…
Sem a oração de Josué o sol não teria parado…
Sem a oração Neemias não seria o grande construtor
do muro de Jerusalém…
Os três jovens Hebreus não seriam libertos da fornalha…
Daniel não seria milagrosamente guardado ao ser lançado
na cova dos leões se não fosse homem de oração…
Assim como os Heróis da Fé sejamos também
Heróis da oração!
É através da oração que seremos fortalecidos por Deus, sendo obedientes a Deus acima de tudo, e também nos sujeitando aos que governam, não difamando ninguém; a palavra difamar é atribuir a alguém um fato concreto e circunstanciado ofensivo em sua reputação conquanto não definido como crime.
Quantos não são aqueles que proferem palavras chulas, torpes e difamam as autoridades superiores, não dando o devido respeito que eles merecem. Que sigamos o alerta dado pelo apostolo Judas, irmão do Senhor, e não caiamos nos mesmos erros, daqueles que falharam no passado, como diz Judas:
“Mas quero lembrar-vos, como a quem já uma vez soube isto, que, havendo o Senhor salvo um povo, tirando-o da terra do Egito, destruiu, depois, os que não creram;
e aos anjos que não guardaram o seu principado, mas deixaram a sua própria habitação, reservou na escuridão e em prisões eternas até ao juízo daquele grande Dia;
do muro de Jerusalém…
Os três jovens Hebreus não seriam libertos da fornalha…
Daniel não seria milagrosamente guardado ao ser lançado
na cova dos leões se não fosse homem de oração…
Assim como os Heróis da Fé sejamos também
Heróis da oração!
É através da oração que seremos fortalecidos por Deus, sendo obedientes a Deus acima de tudo, e também nos sujeitando aos que governam, não difamando ninguém; a palavra difamar é atribuir a alguém um fato concreto e circunstanciado ofensivo em sua reputação conquanto não definido como crime.
Quantos não são aqueles que proferem palavras chulas, torpes e difamam as autoridades superiores, não dando o devido respeito que eles merecem. Que sigamos o alerta dado pelo apostolo Judas, irmão do Senhor, e não caiamos nos mesmos erros, daqueles que falharam no passado, como diz Judas:
“Mas quero lembrar-vos, como a quem já uma vez soube isto, que, havendo o Senhor salvo um povo, tirando-o da terra do Egito, destruiu, depois, os que não creram;
e aos anjos que não guardaram o seu principado, mas deixaram a sua própria habitação, reservou na escuridão e em prisões eternas até ao juízo daquele grande Dia;
assim como Sodoma, e Gomorra, e as cidades circunvizinhas, que, havendo-se corrompido como aqueles e ido após outra carne, foram postas por exemplo, sofrendo a pena do fogo eterno.
Estes, porém, dizem mal do que não sabem; e, naquilo que naturalmente conhecem, como animais irracionais, se corrompem. Ai deles! Porque entraram pelo caminho de Caim, e foram levados pelo engano do prêmio de Balaão, e pereceram na contradição de Corá” (Jd. 5-7;10).
Paulo diz a Tito para não difamar ninguém e nem serem “altercadores” (Tt. 3:1).
Altercadores são criadores de debates de polêmicas, que discutem calorosamente. Exemplo de altercar: “após a reunião os que eram de opinião contrária debateram calorosamente.
Falamos muito e oramos pouco. Mas Paulo ainda diz que sejamos cordatos, dando prova de cortesia para com todos os homens (vs. 1). A palavra cordata quer dizer que se põe de acordo, sensato, prudente.
“Pois nós também, outrora, éramos néscios, desobedientes, desgarrados, escravos de toda sorte de paixões e prazeres, vivendo em malícia e inveja, odiosos e odiando-nos uns aos outros” (Tt. 3:2). Já o apóstolo Pedro adverte:
“Sujeitai-vos a toda instituição humana por causa do Senhor, quer seja ao rei, como soberano, quer às autoridades, como enviadas
Estes, porém, dizem mal do que não sabem; e, naquilo que naturalmente conhecem, como animais irracionais, se corrompem. Ai deles! Porque entraram pelo caminho de Caim, e foram levados pelo engano do prêmio de Balaão, e pereceram na contradição de Corá” (Jd. 5-7;10).
Paulo diz a Tito para não difamar ninguém e nem serem “altercadores” (Tt. 3:1).
Altercadores são criadores de debates de polêmicas, que discutem calorosamente. Exemplo de altercar: “após a reunião os que eram de opinião contrária debateram calorosamente.
Falamos muito e oramos pouco. Mas Paulo ainda diz que sejamos cordatos, dando prova de cortesia para com todos os homens (vs. 1). A palavra cordata quer dizer que se põe de acordo, sensato, prudente.
“Pois nós também, outrora, éramos néscios, desobedientes, desgarrados, escravos de toda sorte de paixões e prazeres, vivendo em malícia e inveja, odiosos e odiando-nos uns aos outros” (Tt. 3:2). Já o apóstolo Pedro adverte:
“Sujeitai-vos a toda instituição humana por causa do Senhor, quer seja ao rei, como soberano, quer às autoridades, como enviadas
por ele, tanto para castigo dos malfeitores como para louvor dos que praticam o bem.
Porque assim é a vontade de Deus, que, pela prática do bem, façais emudecer a ignorância dos insensatos; como livres que sois, não usando, todavia, a liberdade por pretexto da malícia, mas vivendo como servos de Deus.
Tratai todos com honra, amai os irmãos, temei a Deus, honrai o rei. Servos, sede submissos, com todo o temor ao vosso senhor, não somente se for bom e cordato, mas também ao perverso; porque isto é grato, que alguém suporte tristezas, sofrendo injustamente, por motivo de sua consciência para com Deus.
Pois que glória há, se, pecando e sendo esbofeteados por isso, o suportais com paciência? Se, entretanto, quando praticais o bem, sois igualmente afligidos e o suportais com paciência, isto é grato a Deus.
Porquanto para isto mesmo fostes chamados, pois que também Cristo sofreu em vosso lugar, deixando-vos exemplo para seguirdes os seus passos” (1 Pe. 2:13-21).
Não tomam, por exemplo, o arcanjo Miguel que, quando contendia com o diabo a respeito do corpo de Moisés, embora o diabo, fosse um anjo caído, o arcanjo Miguel não ousou pronunciar juízo de maldição contra ele; mas disse: O Senhor te repreenda (Jd 1:9).
2 – MOVIMENTOS SOCIAIS
Porque assim é a vontade de Deus, que, pela prática do bem, façais emudecer a ignorância dos insensatos; como livres que sois, não usando, todavia, a liberdade por pretexto da malícia, mas vivendo como servos de Deus.
Tratai todos com honra, amai os irmãos, temei a Deus, honrai o rei. Servos, sede submissos, com todo o temor ao vosso senhor, não somente se for bom e cordato, mas também ao perverso; porque isto é grato, que alguém suporte tristezas, sofrendo injustamente, por motivo de sua consciência para com Deus.
Pois que glória há, se, pecando e sendo esbofeteados por isso, o suportais com paciência? Se, entretanto, quando praticais o bem, sois igualmente afligidos e o suportais com paciência, isto é grato a Deus.
Porquanto para isto mesmo fostes chamados, pois que também Cristo sofreu em vosso lugar, deixando-vos exemplo para seguirdes os seus passos” (1 Pe. 2:13-21).
Não tomam, por exemplo, o arcanjo Miguel que, quando contendia com o diabo a respeito do corpo de Moisés, embora o diabo, fosse um anjo caído, o arcanjo Miguel não ousou pronunciar juízo de maldição contra ele; mas disse: O Senhor te repreenda (Jd 1:9).
2 – MOVIMENTOS SOCIAIS
Não podemos apoiar qualquer tipo de manifestação que gerem
violência, saques a comércio, depredações, anarquia, dentre outros. Como diz o apostolo Pedro, temos que ter um modo de vida diferente da do mundo, o nosso proceder deve ser honesto perante os infiéis (1Pe.2:12).
Somos cidadãos do céu (Fl. 3:20);
temos a mente de Cristo (1Co.2:16);
fomos chamados para sermos conforme a imagem de Seu Filho (Rm. 8:29);
participantes da natureza divina (2Pe.1:4) e um dia, quando estivermos na eternidade com Ele, todas as lutas, tribulações que passamos nessa terra, terá fim.
No país onde iremos morar não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor. Será que nosso alvo é o céu, somos realmente cidadãos do céu, estamos lutando por entrar pela porta estreita, estamos nos esforçando pelo céu ou estamos defendendo partidos políticos, ONGs, Movimentos Sociais, que grande parte de seus lemas é somente aberrações e objetivos contrários a Palavra de Deus, levando a desentendimentos, rixas, brigas inimizades, gerando escândalos e prejudicando a pregação do evangelho? Nossa pátria está nos céus ou estamos acostumados, querendo ficar neste mundo?
Como diz o irmão Eduardo em uma de suas postagens: Se o cristão é cidadão do céu, deve ele intervir em assuntos de um “país” que não é seu, o mundo? Nasci no Brasil e, perante a lei, sou considerado cidadão brasileiro.
Se vou a outro país, não posso me intrometer na política de lá, ou querer que mudem alguma coisa na economia.
Os cidadãos de lá podem muito bem me fazer lembrar que não sou cidadão daquele lugar, portanto lá, usando o ditado popular, “sou o último que fala e o primeiro que apanha”.
No mundo, essa “nação” estrangeira para o cristão, ele é o último que fala e o primeiro que apanha. Sempre foi assim.
Antes que você apele para passagens do Antigo Testamento ou até mesmo para João Batista, devo lembrá-lo de que todos eles pertenciam a uma dispensação (modo de Deus tratar com o mundo) muito diferente. O povo de Deus, Israel, efetivamente tinha recebido um lugar neste mundo e devia lutar por ele, fazer valer seus direitos.
Mas e o cristão? Estrangeiro e peregrino neste mundo, que direitos tem ele aqui? Tantos quantos o incrédulo tem no céu, ou seja, nenhum.
Quando se intromete em política ou nos negócios deste mundo, quem está com a razão são os incrédulos, que podem dizer a ele o que os homens de Sodoma disseram a Ló:
“Como estrangeiro este indivíduo veio aqui habitar, e quereria ser juiz em tudo?” Gênesis 19:9
O Senhor deixou bem claro que não somos do mundo, como Ele não era.
“Se vós fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu, mas, porque não sois do mundo, antes eu vos escolhi do mundo, por isso é que o mundo vos aborrece.” João 15.19
“E dizia-lhes: Vós sois de baixo, eu sou de cima; vós sois deste mundo, eu não sou deste mundo.” João 8.23
Você encontra o Senhor querendo derrubar o governo invasor dos romanos? Não.
Somos cidadãos do céu (Fl. 3:20);
temos a mente de Cristo (1Co.2:16);
fomos chamados para sermos conforme a imagem de Seu Filho (Rm. 8:29);
participantes da natureza divina (2Pe.1:4) e um dia, quando estivermos na eternidade com Ele, todas as lutas, tribulações que passamos nessa terra, terá fim.
No país onde iremos morar não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor. Será que nosso alvo é o céu, somos realmente cidadãos do céu, estamos lutando por entrar pela porta estreita, estamos nos esforçando pelo céu ou estamos defendendo partidos políticos, ONGs, Movimentos Sociais, que grande parte de seus lemas é somente aberrações e objetivos contrários a Palavra de Deus, levando a desentendimentos, rixas, brigas inimizades, gerando escândalos e prejudicando a pregação do evangelho? Nossa pátria está nos céus ou estamos acostumados, querendo ficar neste mundo?
Como diz o irmão Eduardo em uma de suas postagens: Se o cristão é cidadão do céu, deve ele intervir em assuntos de um “país” que não é seu, o mundo? Nasci no Brasil e, perante a lei, sou considerado cidadão brasileiro.
Se vou a outro país, não posso me intrometer na política de lá, ou querer que mudem alguma coisa na economia.
Os cidadãos de lá podem muito bem me fazer lembrar que não sou cidadão daquele lugar, portanto lá, usando o ditado popular, “sou o último que fala e o primeiro que apanha”.
No mundo, essa “nação” estrangeira para o cristão, ele é o último que fala e o primeiro que apanha. Sempre foi assim.
Antes que você apele para passagens do Antigo Testamento ou até mesmo para João Batista, devo lembrá-lo de que todos eles pertenciam a uma dispensação (modo de Deus tratar com o mundo) muito diferente. O povo de Deus, Israel, efetivamente tinha recebido um lugar neste mundo e devia lutar por ele, fazer valer seus direitos.
Mas e o cristão? Estrangeiro e peregrino neste mundo, que direitos tem ele aqui? Tantos quantos o incrédulo tem no céu, ou seja, nenhum.
Quando se intromete em política ou nos negócios deste mundo, quem está com a razão são os incrédulos, que podem dizer a ele o que os homens de Sodoma disseram a Ló:
“Como estrangeiro este indivíduo veio aqui habitar, e quereria ser juiz em tudo?” Gênesis 19:9
O Senhor deixou bem claro que não somos do mundo, como Ele não era.
“Se vós fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu, mas, porque não sois do mundo, antes eu vos escolhi do mundo, por isso é que o mundo vos aborrece.” João 15.19
“E dizia-lhes: Vós sois de baixo, eu sou de cima; vós sois deste mundo, eu não sou deste mundo.” João 8.23
Você encontra o Senhor querendo derrubar o governo invasor dos romanos? Não.
Você encontra os discípulos e apóstolos se rebelando contra Roma ou indo fazer passeatas nas ruas de Jerusalém para tornar o cristianismo uma religião oficial? Não.
Será que aqueles que eram convertidos, mas já faziam parte da família real de Roma (parece que há alguns citados na carta de Paulo aos Romanos), estariam tentando obrigar Nero a incluir nas moedas da época a inscrição “Cremos em Deus” ou lutando para o senado romano reconhecer uma “bancada evangélica” entre eles? Não.
Mas alguém poderá argumentar que, se os cristãos não protestarem contra as injustiças deste mundo e lutarem contra elas, poderão ser culpados de omissão.
Será que aqueles que eram convertidos, mas já faziam parte da família real de Roma (parece que há alguns citados na carta de Paulo aos Romanos), estariam tentando obrigar Nero a incluir nas moedas da época a inscrição “Cremos em Deus” ou lutando para o senado romano reconhecer uma “bancada evangélica” entre eles? Não.
Mas alguém poderá argumentar que, se os cristãos não protestarem contra as injustiças deste mundo e lutarem contra elas, poderão ser culpados de omissão.
Deixe-me dar um exemplo. Esta semana recebi um e-mail de alguém que procura mobilizar os cristãos contra uma lei que estaria sendo votada no Congresso para transformar a homofobia em crime.
Eu concordo que seja crime perseguir seres humanos por suas opiniões e preferências pessoais sobre qualquer assunto.
Segundo o e-mail, se aprovada, essa lei poderia criar um clima de caça às bruxas, transformando em criminosos até mesmo pais cristãos que procuram ensinar seus filhos de que, na Bíblia, Deus condena o homossexualismo.
Se isso vai acontecer ou não, eu não imagino, mas se fosse para os cristãos lutarem e protestarem contra alguma coisa, por que não começar indo à Arábia Saudita para protestar contra o governo de lá que proíbe que o evangelho seja pregado?
O mesmo poderia ser dito de todos os países com governos islâmicos radicais. Sabe por que não vou lá fazer isso? Porque não tenho nada que me intrometer nos assuntos daquele país, pois não sou cidadão de lá.
Se estiver passando por lá, devo seguir as leis do lugar naquilo que elas não entrarem em conflito com a Palavra de Deus (Atos 5.29), o que significa que correrei o risco de ser preso se surgir a oportunidade de testemunhar de Cristo a alguém.
Mas, obviamente, vou andar “prudente como as serpentes e inofensivo como as pombas”. Mateus 10:16.
Se tiver que pregar a algum muçulmano, vou tomar os devidos cuidados. Não posso deixar de fazê-lo, se for esta a vontade de Deus, mas não vou tentar fazer isso dentro de uma mesquita.
Se me reunir com outros cristãos de lá, não vou fazer isso em praça pública, mas em alguma “catacumba” do lugar, como faziam os cristãos de Roma quando falar de Cristo era proibido por lá.
Conheço cristãos em um país muçulmando que, quando querem se reunir, alugam um barco e vão para o meio do Rio Nilo, onde ninguém pode ver ou ouvir o que estão fazendo.
Usarei de todas as formas que puder para obedecer a Deus, mas não procurarei me infiltrar no governo do lugar para tentar mudar suas leis, ou tentar que os incrédulos se submetam àquilo que Deus diz em Sua Palavra e adotem práticas cristãs para um mundo cujo príncipe rema em sentido oposto. O cristãos de Roma fizeram isso e nós vimos no que deu.
O cristianismo casou-se com o estado e deu à luz a cristandade, essa vergonhosa caricatura do que foi a igreja de Cristo no princípio.
Essa intromissão dos cristãos no mundo gerou aquela que é mostrada em Apocalipse como uma mulher montada sobre a besta, que revela-se como prostituta e acaba sendo devorada pela própria besta que pensava controlar.
Não tomam, por exemplo, o arcanjo Miguel que quando contendia com o diabo a respeito do corpo de Moisés, embora Lúcifer fosse um anjo caído, o arcanjo Miguel não ousou pronunciar juízo de maldição contra ele; mas disse: O Senhor te repreenda (Jd 1:9).
A vingança pertente a Deus (Rm. 12:19).
Estamos aqui de passagem e nosso papel é tão somente cumprir com as obrigações que Deus coloca em nossas mãos, qual seja, o de orarmos.
Eu concordo que seja crime perseguir seres humanos por suas opiniões e preferências pessoais sobre qualquer assunto.
Segundo o e-mail, se aprovada, essa lei poderia criar um clima de caça às bruxas, transformando em criminosos até mesmo pais cristãos que procuram ensinar seus filhos de que, na Bíblia, Deus condena o homossexualismo.
Se isso vai acontecer ou não, eu não imagino, mas se fosse para os cristãos lutarem e protestarem contra alguma coisa, por que não começar indo à Arábia Saudita para protestar contra o governo de lá que proíbe que o evangelho seja pregado?
O mesmo poderia ser dito de todos os países com governos islâmicos radicais. Sabe por que não vou lá fazer isso? Porque não tenho nada que me intrometer nos assuntos daquele país, pois não sou cidadão de lá.
Se estiver passando por lá, devo seguir as leis do lugar naquilo que elas não entrarem em conflito com a Palavra de Deus (Atos 5.29), o que significa que correrei o risco de ser preso se surgir a oportunidade de testemunhar de Cristo a alguém.
Mas, obviamente, vou andar “prudente como as serpentes e inofensivo como as pombas”. Mateus 10:16.
Se tiver que pregar a algum muçulmano, vou tomar os devidos cuidados. Não posso deixar de fazê-lo, se for esta a vontade de Deus, mas não vou tentar fazer isso dentro de uma mesquita.
Se me reunir com outros cristãos de lá, não vou fazer isso em praça pública, mas em alguma “catacumba” do lugar, como faziam os cristãos de Roma quando falar de Cristo era proibido por lá.
Conheço cristãos em um país muçulmando que, quando querem se reunir, alugam um barco e vão para o meio do Rio Nilo, onde ninguém pode ver ou ouvir o que estão fazendo.
Usarei de todas as formas que puder para obedecer a Deus, mas não procurarei me infiltrar no governo do lugar para tentar mudar suas leis, ou tentar que os incrédulos se submetam àquilo que Deus diz em Sua Palavra e adotem práticas cristãs para um mundo cujo príncipe rema em sentido oposto. O cristãos de Roma fizeram isso e nós vimos no que deu.
O cristianismo casou-se com o estado e deu à luz a cristandade, essa vergonhosa caricatura do que foi a igreja de Cristo no princípio.
Essa intromissão dos cristãos no mundo gerou aquela que é mostrada em Apocalipse como uma mulher montada sobre a besta, que revela-se como prostituta e acaba sendo devorada pela própria besta que pensava controlar.
Não tomam, por exemplo, o arcanjo Miguel que quando contendia com o diabo a respeito do corpo de Moisés, embora Lúcifer fosse um anjo caído, o arcanjo Miguel não ousou pronunciar juízo de maldição contra ele; mas disse: O Senhor te repreenda (Jd 1:9).
A vingança pertente a Deus (Rm. 12:19).
Estamos aqui de passagem e nosso papel é tão somente cumprir com as obrigações que Deus coloca em nossas mãos, qual seja, o de orarmos.
3 – UM DEUS QUE AMA A JUSTIÇA
O trono de Deus está firmado naquilo que é benigno e neste trono está assentado um que é fiel, que julga com retidão e não tarda em fazer justiça (Is. 16:5). Em Apocalipse 19:11 Ele é aquele que julga e peleja com justiça. Já o profeta Jeremias diz que Deus é aquele que faz misericórdia, juízo e justiça na terra; e destas coisas: misericórdia, juízo e justiça, Ele se agrada (Jr.9:24).
Quantos não são aqueles que diante das perseguições, das lutas ao invés de confiar em Deus, procuram resolver o mal com mal; a injustiça com a injustiça; mas não é assim que nos ensina a Palavra de Deus, mas sim que temos que vencer o mal com bem (Rm. 12:21).
Muitos cristãos no Império Romano, foram perseguidos, tiveram seus bens confiscados, perderam suas casas, foram presos, dados aos leões, mas não negaram sua fé em Deus.
Devemos obedecer às autoridades, isso é bíblico. Toda alma esteja sujeita as autoridades superiores (Rm. 13:1). Mas há situações em que importa obedecer a Deus do que aos homens (At. 5:29).
Em certa época em Roma havia uma saudação que era feita entre os cidadãos que dizia: “Cesar kyrios”? Então o outro respondia: “César Kyrios”, ou seja, “César é senhor? Geralmente viria a resposta afirmativa: “César é senhor”.
Mas quando se saudava um cristão dizendo: “César Kyrios?”, o cristão respondia: “Não Iesus Kyrios”! Com certeza esse cristão sofreria as consequências disso, poderia ser preso, torturado e até morto.
Diante de tantas perseguições e lutas não vemos nenhuma recomendação dos apóstolos para que fizessem um complô contra o império romano para derrubar Cesar, ou coisa desse tipo.
Mas a recomendação era para que eles fossem obedientes às autoridades:
“Toda alma esteja sujeita às autoridades superiores; porque não há autoridade que não venha de Deus; e as autoridades que há foram ordenadas por Deus. Porque ela é ministro de Deus para teu bem” (Rm 13:1,4).
Conclusão
Vivemos dias de aumento da iniquidade onde o amor de quase todos se tem esfriado. Tempos trabalhosos, de injustiças, avareza (amor ao dinheiro), corrupção, o que tem levado muitas pessoas ao sofrimento.
E muitos na expectativa de reverter esse quadro de injustiças, se filiam a partidos políticos, se candidatam nas eleições, passam a fazer parte de ONGs, de movimentos sociais, defendendo a bandeira do partido político, da ONG, ou do movimento social que pertence.
E nessa defesa, muitos perdem o controle e acabam cometendo anarquias, e para aqueles que cristãos se dizem ser, acabam escandalizando e trazendo prejuízo para a obra de Deus.
Mas a recomendação bíblica é que enquanto peregrinos e forasteiros nesta terra, andemos com temor, orando a Deus em favor das autoridades e vivendo uma vida de obediência a sua Palavra,
E nessa defesa, muitos perdem o controle e acabam cometendo anarquias, e para aqueles que cristãos se dizem ser, acabam escandalizando e trazendo prejuízo para a obra de Deus.
Mas a recomendação bíblica é que enquanto peregrinos e forasteiros nesta terra, andemos com temor, orando a Deus em favor das autoridades e vivendo uma vida de obediência a sua Palavra,
De seu conservo,
Adauto Matos.
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Referências:
Bíblia João Ferreira de Almeida – ARA
Bíblia João Ferreira de Almeida – ARC
Comentário Devocional – F. B. Meyer
Revista de Juvenis 2º Trimestre de 2018 – “Lição 03 – O Crente e os Movimentos Sociais”
O Cristão deve envolver na política? http://vejanabiblia.blogspot.com.br/2010/09/o-cristao-deve-se-envolver-em-politica.html
Heróis da Oração – http://radioevangelismo.com/textos/herois.htm
http://estreladamanhajesus.blogspot.com.br/2012/11/o-valor-da-oracao-parte-i.html
Colaboração para o Blog Ebd Subsídio Conteúdo adicionais Oficial ; Marcelo Segato Morais
Fonte: https://pt.slideshare.net › wemersonbernardo
Fonte: http://valorizeaebd.blogspot.com
Fonte da dinâmica por Sulamita Macedo//blog/atitudedeaprendiz.blogspot.com
Fonte: Editora CPAD e crédito, Lições Bíblicas Juvenis-Cpad- Título do Trimestre: Questões difíceis do nosso tempo.
- Classe: de 15 a 17 anos – Juvenis
SLIDES
https://pt.slideshare.net/wemersonbernardo/2015-0419-licao-03-2-trimestre-2015-juvenis-o-crente-e-os-movimentos-sociais?from_action=save
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Juvenis 15 a 17 anos: Lições Bíblicas, dinâmicas, subsídios, pré - aulas: Arquivos
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Juvenis 15 a 17 anos: Lições Bíblicas, dinâmicas, subsídios, pré - aulas: Arquivos
Se é ensinar, haja dedicação ao ensino". Rm12 : 7b.
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