Na semana passada foram oferecidas ao "Sinédrio Nascente" 30 garrafas de um vinho específico para uso no Templo de Jerusalém. A produção de vinho em Israel é um sinal precursor da vinda do Reino.
As uvas fazem parte das 7 espécies de produtos agrícolas com que Israel é especialmente abençoado: "Terra que produz muito trigo e cevada, videiras e figueiras, romãzeiras, terra de oliveiras, de azeite e de mel" - Deuteronômio 8.8.
A uva tem um significado muito mais bíblico do que muitos imaginam. O regresso da produção de vinhedos em Israel, que eram quase inexistentes durante o domínio islâmico devido à proibição do uso do álcool, está profetizado pelo profeta Miquéias como arauto da vinda do Messias:
"Mas assentar-se-à cada um debaixo da sua videira, e debaixo da sua figueira, e não haverá quem os espante, porque a boca do Senhor dos exércitos o disse" - Miqueias 4.4.
Uso no Templo
O vinho era parte integrante das ofertas no Templo de Jerusalém. Ainda que fosse proibido para os sacerdotes beber vinho durante os sacrifícios, uma libação de vinho era oferecida no Templo a cada manhã como parte do serviço diário. Um quarto de hin de vinho era derramado sobre o altar.
Terceiro Templo
Nas preparações para o Terceiro Templo, o rabi Hillel Weiss, porta voz do Sinédrio, procurou vinho que fosse kosher para uso no Templo. o vinho tem um estatuto especial no judaísmo, uma vez que é requerido para a celebração do Sábado, para festas tais como a Páscoa, e para rituais como o casamento e a circuncisão. Os requisitos para que o vinho de consumo diário seja kosher são bastante exigentes. Todo o processo, desde o esmagar das uvas até ao engarrafamento tem de ser executado por judeus que respeitem o Sábado.
Uma indústria florescente
A produção de vinho já é uma indústria florescente em Israel, com centenas de adegas produzindo mais de 10 milhões de garrafas por ano. Mas a produção de vinho suficientemente sagrado para o Templo tem as suas restrições, sendo que a qualidade procurada pelo rabi Weiss não se encontra em todas as lojas.
Nas preparações para o Terceiro Templo, o rabi Hillel Weiss, porta voz do Sinédrio, procurou vinho que fosse kosher para uso no Templo. o vinho tem um estatuto especial no judaísmo, uma vez que é requerido para a celebração do Sábado, para festas tais como a Páscoa, e para rituais como o casamento e a circuncisão. Os requisitos para que o vinho de consumo diário seja kosher são bastante exigentes. Todo o processo, desde o esmagar das uvas até ao engarrafamento tem de ser executado por judeus que respeitem o Sábado.
Uma indústria florescente
A produção de vinho já é uma indústria florescente em Israel, com centenas de adegas produzindo mais de 10 milhões de garrafas por ano. Mas a produção de vinho suficientemente sagrado para o Templo tem as suas restrições, sendo que a qualidade procurada pelo rabi Weiss não se encontra em todas as lojas.
Contrariamente ao que é habitual na produção das vinhas, as uvas para a produção de vinho a usar no Templo têm de estar junto ao chão e não ter qualquer espécie de produto químico, portanto terão de ser 100% orgânicas. Nenhuma máquina é usada em todo o processo, sendo as uvas pisadas pelos pés dos estudantes e a fermentação 100% natural, sem acréscimo de aditivos.
Presente em Israel desde a antiguidade
As evidências arqueológicas comprovam que já se produzia vinho em todo o Israel desde tempos antigos. Por todo o país são encontrados lagares de pedra, provando que já se produzia vinho em Israel milhares de anos antes de ele chegar à Europa.
Sinal da Era Messiânica"
Para o rabi Weiss, o renascimento da indústria do vinho é um sinal da era messiânica: "A qualidade do vinho israelita, ausente do mundo desde há tanto tempo, é uma prova clara da relação entre o povo judeu e a Terra. O pináculo dessa relação será quando os judeus trouxerem o produto da terra ao Templo, como será o caso do vinho" - afirmou o rabi Weiss.
Presente em Israel desde a antiguidade
As evidências arqueológicas comprovam que já se produzia vinho em todo o Israel desde tempos antigos. Por todo o país são encontrados lagares de pedra, provando que já se produzia vinho em Israel milhares de anos antes de ele chegar à Europa.
Sinal da Era Messiânica"
Para o rabi Weiss, o renascimento da indústria do vinho é um sinal da era messiânica: "A qualidade do vinho israelita, ausente do mundo desde há tanto tempo, é uma prova clara da relação entre o povo judeu e a Terra. O pináculo dessa relação será quando os judeus trouxerem o produto da terra ao Templo, como será o caso do vinho" - afirmou o rabi Weiss.
Fonte: Shalom Israel
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