A epidemia de febre amarela que atinge o Brasil já supera em mais de 40% a pior marca registrada da doença desde os anos 1980. Segundo matéria do ‘Estadão’, boletim divulgado nesta segunda-feira (30), indica haver 120 casos confirmados da infecção, com 49 mortes. Em 1993, o pior ano da série histórica, foram 83 registros da doença. Confira abaixo um quadro de orientações para a vacinação, produzido pela Fiocruz.
O número pode ser bem maior do que o revelado na estatística atual, pois há cerca de 623 casos em investigação pelas autoridades sanitárias – o equivalente a 80% do total de registros. Questionado, o Ministério da Saúde informou não haver prazo para que os exames sejam concluídos. A análise pode variar entre 24 horas e 1 mês.
O número pode ser bem maior do que o revelado na estatística atual, pois há cerca de 623 casos em investigação pelas autoridades sanitárias – o equivalente a 80% do total de registros. Questionado, o Ministério da Saúde informou não haver prazo para que os exames sejam concluídos. A análise pode variar entre 24 horas e 1 mês.
O pior caso é o de Minas Gerais, que conta com mais de 700 notificações da doença, e 58 óbitos ainda em análise. No Espírito Santo, há 39 registros, com cinco confirmações. Em São Paulo, já são seis o número de óbitos confirmados, quatro de pacientes infectados pelo vírus durante viagem a Minas.
Segundo o ‘Estadão’, todos os casos e mortes reportados até o momento são de febre amarela silvestre. Não há no país, até o momento, indícios de casos da forma urbana da doença, quando o vírus é transmitido pelo Aedes aegypti. A última infecção do tipo aconteceu em 1942.
Especialistas não conseguiram identificar as causas de um número tão significativo de casos no Brasil. Uma das hipóteses é de que tenha havido demora no reforço da vacinação em Minas. Há também a possibilidade de que o rompimento da barragem de Mariana possa ter agravado uma situação de desequilíbrio já existente na região.
Fonte: Estadão
Segundo o ‘Estadão’, todos os casos e mortes reportados até o momento são de febre amarela silvestre. Não há no país, até o momento, indícios de casos da forma urbana da doença, quando o vírus é transmitido pelo Aedes aegypti. A última infecção do tipo aconteceu em 1942.
Especialistas não conseguiram identificar as causas de um número tão significativo de casos no Brasil. Uma das hipóteses é de que tenha havido demora no reforço da vacinação em Minas. Há também a possibilidade de que o rompimento da barragem de Mariana possa ter agravado uma situação de desequilíbrio já existente na região.
Fonte: Estadão
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