O empresário, que era considerado foragido após ter viajado a Nova York dias antes da operação policial para tentar prendê-lo, embarcou de volta ao Rio neste domingo (29)
No voo de volta ao Brasil, o empresário Eike Batista foi acompanhado pelo ‘Globo’. Mesmo afirmando que não falaria nada sobre a investigação, pois esta “sob Júdice”, ele deu pistas de como vê os crimes que foi acusado. Sem citar nomes, disse que o esquema de corrupção dos governos é maior do que se imagina e que não era ele que oferecia carona para governantes em seu avião – os políticos que o pressionavam a fazer isso. Ele afirmou que, em geral, os empresários são vítimas dos políticos corruptos. E disse, com todas as letras, que acredita que não errou.
Eike foi preso por agentes da Polícia Federal logo após desembarcar no Aeroporto Internacional Tom Jobim, por volta das 10h, desta segunda-feira (30). O avião que trouxe o empresário de volta ao Brasil pousou no Galeão às 9h54 da manhã. Ele teve a prisão preventiva decretada depois que dois doleiros disseram que ele pagou US$ 16,5 milhões a Sérgio Cabral, ex-governador do Rio, o equivalente a R$ 52 milhões, em propina. A prisão do empresário foi decretada pelo Juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Criminal, na operação Eficiência, um desdobramento da Lava Jato no Rio de Janeiro.
Fonte: O Globo e G1
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