Entidade ateísta tenta “erradicar” manifestações de fé cristã das salas de aula.
Uma professora do ensino médio em Buffalo, Nova York, perdeu na justiça seu direito de exibir itens religiosos dentro da sala de aula, incluindo um cartaz com um versículo bíblico.
A figura em questão traz o versículo de 1 Coríntios 16: 13-14: “Estejam vigilantes, mantenham-se firmes na fé, sejam homens de coragem, sejam fortes. Façam tudo com amor”.
Joelle Silver, que ensina biologia e anatomia, foi processada pela Freedom from Religion Foundation, maior grupo ateísta dos EUA. Eles entraram com uma ação alegando que essa demonstração de fé em um espaço governamental contrariaria a Constituição, que prevê separação entra Igreja e Estado. O caso envolve o distrito escolar responsável pela escola onde ela trabalha e se estende desde 2012.
Após perder em primeira instância, Silver apelou para o Tribunal de Segunda Instância em Manhattan, alegando que isso violava seu direito à expressão religiosa e direito à liberdade de expressão.
Seus advogados, ligados ao Centro Americano de Lei e Liberdade, dizem que a escola está tentando fazer com que os funcionários públicos, como a professora, sejam obrigados a “deixar de ser cristãos enquanto estiverem na propriedade da escola”, o que é claramente uma violação de seus direitos de livre expressão.
Silver ainda pode levar o caso ao Supremo Tribunal dos Estados Unidos, mas ainda não decidiu se o fará.
A organização ateísta também está mirando a Jumoke Academy, escola em Hartford, Connecticut. Uma professora, cujo nome não foi revelado, foi proibida de expor um cartaz com o versículo de Filipenses 4:13, que diz: “Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece”.
O mesmo procedimento foi tomado. Depois que a Freedom soube da manifestação pública de fé da professora, escreveu uma carta se queixando ao conselho da escola. A alegação foi: “As escolas públicas não podem estimular ou promover nenhuma religião”.
Rebecca Markert, advogada do Fundação, resumiu a questão. “As cortes de justiça têm continuamente decidido que não pode haver mensagens religiosas ou iconografia nas escolas públicas. Isso aliena aqueles alunos, funcionários ou pais que não são religiosos.”
Uma professora do ensino médio em Buffalo, Nova York, perdeu na justiça seu direito de exibir itens religiosos dentro da sala de aula, incluindo um cartaz com um versículo bíblico.
A figura em questão traz o versículo de 1 Coríntios 16: 13-14: “Estejam vigilantes, mantenham-se firmes na fé, sejam homens de coragem, sejam fortes. Façam tudo com amor”.
Joelle Silver, que ensina biologia e anatomia, foi processada pela Freedom from Religion Foundation, maior grupo ateísta dos EUA. Eles entraram com uma ação alegando que essa demonstração de fé em um espaço governamental contrariaria a Constituição, que prevê separação entra Igreja e Estado. O caso envolve o distrito escolar responsável pela escola onde ela trabalha e se estende desde 2012.
Após perder em primeira instância, Silver apelou para o Tribunal de Segunda Instância em Manhattan, alegando que isso violava seu direito à expressão religiosa e direito à liberdade de expressão.
Seus advogados, ligados ao Centro Americano de Lei e Liberdade, dizem que a escola está tentando fazer com que os funcionários públicos, como a professora, sejam obrigados a “deixar de ser cristãos enquanto estiverem na propriedade da escola”, o que é claramente uma violação de seus direitos de livre expressão.
Silver ainda pode levar o caso ao Supremo Tribunal dos Estados Unidos, mas ainda não decidiu se o fará.
A organização ateísta também está mirando a Jumoke Academy, escola em Hartford, Connecticut. Uma professora, cujo nome não foi revelado, foi proibida de expor um cartaz com o versículo de Filipenses 4:13, que diz: “Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece”.
O mesmo procedimento foi tomado. Depois que a Freedom soube da manifestação pública de fé da professora, escreveu uma carta se queixando ao conselho da escola. A alegação foi: “As escolas públicas não podem estimular ou promover nenhuma religião”.
Rebecca Markert, advogada do Fundação, resumiu a questão. “As cortes de justiça têm continuamente decidido que não pode haver mensagens religiosas ou iconografia nas escolas públicas. Isso aliena aqueles alunos, funcionários ou pais que não são religiosos.”
Proibido levar Bíblia para a escola
Um caso similar atinge uma professora do terceiro ano primário, que está sendo processada pelo mesmo grupo ateu. Eles a acusam de promover religião ao pedir que seus alunos levassem uma Bíblia para as aulas.
Patsy Smithe, uma professora da Escola East Vestavia Hill, no Alabama, disse que, caso os pais concordassem, as crianças poderiam trazer uma Bíblia que seria lida na escola.
A Freedom From Religion Foundation alega que Smithe estava promovendo o cristianismo. Um dos pais teria se queixado e a escola foi notificada.
O caso ainda não foi julgado, mas para Brad Dacus, presidente do Instituto de Justiça do Pacífico, anúncios como o de Smithe são perfeitamente legais, desde que os professores não promovam explicitamente sua religião.
“Eles precisam deixar claro que os alunos podem trazer algo além de uma Bíblia – que demonstre sua fé ou que seja inspirador para eles. Os alunos devem sentir-se livres para trazer algo para a classe também”, afirmou Dacus.
Fonte: Gospel Herald e Christian Post via GP
Arqueologia Bíblica
Noticias.Com
É Noticias: Últimos Acontecimentos - Bíblicos
Um caso similar atinge uma professora do terceiro ano primário, que está sendo processada pelo mesmo grupo ateu. Eles a acusam de promover religião ao pedir que seus alunos levassem uma Bíblia para as aulas.
Patsy Smithe, uma professora da Escola East Vestavia Hill, no Alabama, disse que, caso os pais concordassem, as crianças poderiam trazer uma Bíblia que seria lida na escola.
A Freedom From Religion Foundation alega que Smithe estava promovendo o cristianismo. Um dos pais teria se queixado e a escola foi notificada.
O caso ainda não foi julgado, mas para Brad Dacus, presidente do Instituto de Justiça do Pacífico, anúncios como o de Smithe são perfeitamente legais, desde que os professores não promovam explicitamente sua religião.
“Eles precisam deixar claro que os alunos podem trazer algo além de uma Bíblia – que demonstre sua fé ou que seja inspirador para eles. Os alunos devem sentir-se livres para trazer algo para a classe também”, afirmou Dacus.
Fonte: Gospel Herald e Christian Post via GP
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