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Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas 4º Trimestre 2016
Últimos acontecimentos - Bíblicos
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Bíblia Nova Tradução na Linguagem de Hoje, da Sociedade Bíblica do Brasil. através deste site.
PRE ADOLESCENTES - Tema: Familia e relacionamentosComentarista: Renato Paúra
Comentário: Prof. Jair César S. Oliveira
Um dos propósitos do livro de Josué é ensinar às gerações futuras de Israel como servir ao Senhor nas batalhas, na distribuição da terra prometida entre as tribos e a renovação de sua aliança com Deus.
Texto Bíblico Js 24.15 1Tm 5.8
Introdução
A maioria dos cristãos evangélicos sabe da importância da adoração em secreto e da adoração comunitária, mas são poucos os que já ouviram falar da adoração em família. O que é adoração em família? É bem simples. Hoje à noite, sente-se com sua família no sofá ou à mesa de jantar. Então… orem juntos, leiam a Bíblia juntos e cantem um grande hino de fé juntos. Há muitas razões para adorar em família, mas vamos mencionar apenas algumas. Adoração em família:
1- Glorifica e Honra a Deus – Esta é a razão primária e essencial.
Direciona o Lar – Adoração em família tem o maravilhoso efeito de centrar nosso lar em Cristo.
2- Encoraja o Caráter Cristão – O lar pode ser o lugar mais difícil para viver a vida cristã. Há uma razão por que Paulo dirige-se a cada membro da família cristã nas passagens domésticas de Efésios 5-6 e Colossenses 3. É uma triste realidade que nós frequentemente manifestamos o caráter de Cristo mais consistentemente na igreja, no trabalho e na comunidade do que em nossas próprias casas. Se há um lugar onde eu preciso me guardar contra o pecado, a carne e o nosso adversário, esse lugar é o lar. Descontração e familiaridade são um prato cheio para o pecado.
3- Incentiva a Paz no Lar – Nós somos pecadores vivendo debaixo do mesmo teto em locais apertados. Essa é uma receita para o desastre ou, pelo menos, para a dor. Conhecemos os membros da nossa família e nós os conhecemos bem. Adoração em família nos ajuda a confrontar o nosso pecado e a entender o seu efeito sobre os demais. Por exemplo, é estranhamente difícil para um pai liderar sua família em um culto doméstico quando ele acabou de gritar com sua esposa. Se ele vai liderar sua família diante do trono da graça, primeiro ele precisará pedir perdão à sua esposa. E ela vai descobrir que é difícil adorar a não ser que ela o perdoe de bom grado.
4- Fornece um Conhecimento em Comum – Uma vez que as Escrituras são lidas conjuntamente no culto doméstico, a família cresce em um conhecimento em comum. As conversas na mesa de jantar ou no carro vão mudar dramaticamente à medida que vocês tiverem um conhecimento em comum a respeito de que conversar.
5- Cria Laços na Família – Na nossa sociedade em rápida evolução, há poucas coisas que a família faz junta diariamente. Até mesmo comer uma refeição juntos nesses dias parece ser uma façanha. E se a sua família se reunisse diariamente? E o que aconteceria se essa reunião fosse para adoração? Isso se tornaria o aspecto mais importante e central de sua vida. Sua família inteira iria perceber que não importa o que fazemos ou deixamos de fazer; a coisa mais importante que nos marca como uma família é que nós somos uma família de adoradores submissa a Cristo. E esse vínculo, que é eterno, fortalece a família em todos os seus empreendimentos.
6- Educa as Crianças Para o Culto Comunitário – O culto familiar proporciona o benefício adicional da formação dos nossos filhos para a adoração comunitária. Quando eles se sentam e ouvem a palavra de Deus, ouvem orações e cantam hinos, estes elementos do culto comunitário vão tomando um novo significado. O valor disso não deve ser subestimado.
7- Encoraja Nossos Filhos em Cristo – Eles verão que para a mamãe e o papai a adoração não é apenas algo que eles fazem nas manhãs de domingo. É algo que está no âmago dos seus seres, importante o suficiente para que eles centralizem o lar ao redor disso. Não estamos criando filhos só para serem pessoas morais e competentes, mas adoradores do trino Deus.
8- Reforça a Liderança Espiritual – A adoração em família reforça o quadro bíblico da família na medida em que ela olha para o pai (ou para a mãe, se ela for solteira) como o líder espiritual da casa. À medida que um pai lidera seus filhos e esposa diante do trono de Deus todas as noites e os discipula nas coisas de Cristo, eles irão cada vez mais buscar no pai por liderança espiritual. Isso tem a vantagem de reforçar no pai/marido o manto espiritual que está sobre seus ombros.
9- Fornece Discipulado Sistemático – Como pastor, frequentemente as pessoas vem a mim com uma pergunta sobre como ministrar aos seus filhos ou cônjuge em uma área específica. Geralmente eles estão preocupados com um pecado particular ou uma luta na vida dos membros de sua família. Desse jeito nós servimos como bombeiros correndo para apagar este assunto ou aquele. Às vezes isso é necessário, mas não deveria ser nosso plano de ação padrão. Discipulado sistemático é uma abordagem muito melhor e é auxiliada pela adoração familiar. Culto doméstico diário irá fornecer uma base sólida construída sobre a Palavra que é ouvida diariamente, a oração diária, a ação de graças diária. Leva tempo para construir uma casa forte. O resultado de um carpinteiro correndo de uma parede frágil a outra parede frágil, martelando aqui e ali, é uma casa instável.
10- Fornece um Testemunho Para Gerações – Um dos maiores benefícios do culto familar é a repercussão efetiva da nossa fé para a próxima geração. Estamos ensinando nossos filhos como ler as Escrituras, orar, confessar seus pecados, cantar para Deus e muito mais. Nossos filhos vão sair de casa com as lembranças desta adoração diária. Eles terão aprendido pela observação e participativamente como pesquisar a Bíblia, interceder pelos seus futuros filhos e se alegrar em Deus. E pela graça e misericórdia de Deus eles vão levar o culto doméstico para a próxima geração de nossas famílias.
Fonte: http://reforma21.org/artigos/11-razoes-para-adorar-em-familia.html
I-Eu e minha casa serviremos ao Senhor
"Porém eu e a minha casa serviremos ao Senhor"
Os versículos que antecedem nosso texto, falam de um homem que avisara o povo de Deus sobre determinadas condutas que vinham tendo diante do seu Senhor e alertava-lhes sobre a necessidade de retornarem aos caminhos do Senhor, haja vista já terem presenciado grandes bênçãos e benfeitorias divinas em seu favor.
Um dos propósitos do livro de Josué é ensinar às gerações futuras de Israel como servir ao Senhor nas batalhas, na distribuição da terra prometida entre as tribos e a renovação de sua aliança com Deus.
Antes de Josué proferir o famoso versículo - que há tempos atrás era comum encontrarmos em adesivos, camisetas, bonés, etc. - é importante notarmos que há um explicação a ser feita sobre o contexto que o cercava. Dentre muitas coisas que poderíamos salientar sobre essa passagem e os versículos anteriores do referido capítulo (1-15), gostaria de enfatizar 4 aspectos da narrativa de Josué:
O povo de Israel era indesculpável diante de Deus.
"Os vossos olhos viram o que eu fiz no Egito" (v.7). Josué diz àquele povo que eles muito bem sabiam o que havia lhes acontecido e as maravilhas que Deus havia operado em seu meio. Eles tinham testemunhado o constante cuidar do Senhor para com seu povo durante toda a sua jornada rumo à terra prometida.
Tal versículo nos é por demais importante, pois constantemente somos levados a nos esquecermos da história - tanto pessoal como eclesiástica. Em um primeiro momento podemos pensar que o fato de estarmos reunidos esta noite não abriga nada de especial e que desde sempre foi assim. Contudo, quando olhamos para as miríades de missionários que deram suas vidas pela causa do evangelho - aqui e em todo o mundo -, dos homens e mulheres que disseram que suas vidas não eram nada diante da gloriosa missão que lhes estava incumbida, acabamos entendemos que o simples culto dominical já é uma dádiva de Deus.
Talvez você conheça a história de Jim Elliot: Aquele missionário que tinha tudo para ser um grande homem na vida, pois era talentoso e dedicado aos estudos. Embora fosse tido como um homem promissor, sua verdadeira paixão estava em levar a palavra de Deus às tribos indígenas. Ele constantemente orava: "Consuma minha vida, Senhor. Eu não quero uma vida longa, mas sim cheio de Ti, Senhor Jesus. Satura-me com o óleo do teu Espírito...".
Após muita oração e a companhia de alguns amigos, ele resolve ir para os índios Quechua. Pouco tempo depois, Jim se lembra dos índios aucas (hoje conhecidos como Huaoranis) que tinham a fama de serem muito violentos e que não possuíam nenhum contato com o mundo exterior. Com o propósito de levar o evangelho aos índios huaoranis, o grupo começou a elaborar um plano que ficou conhecido como Operação Auca.
Pouco tempo depois o grupo resolve adentrar e estabelecer contato com aquela tribo. Ao chegarem na praia de seu acampamento, Nate e Jim avisaram aos outros que os aucas estavam vindo. Munidos de armas decidiram não utilizá-las. Pouco tempo depois chegaram os aucas e pouco esses cinco jovens puderam fazer. Seus corpos foram encontrados brutalmente perfurados por lanças e machados.
As esposas desses missionários, apesar da grande dor que sofreram, decidiram continuar com a missão, e algum tempo depois foram sucedidas na evangelização dos aucas. A tribo foi evangelizada e alguns anos mais tarde, o assassino de Jim Elliot, agora convertido ao Senhor Jesus e líder da igreja na aldeia batizou a filha de Jim e Elizabeth no rio onde seu pai tinha sido morto.
Jim Elliot procurou servir a Jesus com todas as suas forças e a maior parte de sua vida e de seu ministério é contado por sua esposa Elizabeth em dois livros publicados posteriormente. Sua célebre frase, encontrada em seu diário nos inspira a entregar sem reservas a nossas vidas nas mãos do Mestre: "Aquele que dá o que não pode manter, para ganhar o que não pode perder, não é um tolo".¹
Assim como Jim Elliot e seus amigos sabiam que viver para Cristo era o que mais lhes importava, também devemos ter a mesma e seguirmos as palavras de Paulo que dizem: "Prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus" (Fp 3.14).
Quando Deus guia seu povo, ele os abençoa.
"Porém eu não quis ouvir a Balaão; pelo que ele vos abençoou grandemente e eu vos livrei da sua mão" (v.10). Queridos, vemos aqui como Josué discorre dizendo ao povo o quanto Deus havia protegido-os de inúmeros ataques e maldições que os outros povos desejam lançar contra eles. Sabemos que Balaão havia sido chamado por Balaque, rei de Moabe (v.9), para lançar maldição sobre Israel - mas Deus não permitiu que tal coisa fosse feita
Neste momento nos lembramos do Salmo 91.7,10 que diz: "Mil cairão ao teu lado, e dez mil à tua direita, mas não chegará a ti. Nenhum mal te sucederá, nem praga alguma chegará à tua tenda".
É por demais salutar que entendamos que o cristão não pode ser atingido por praga alguma feita contra ele. É totalmente estranho às Escrituras o fato de pessoas professarem a fé cristã e mesmo assim viverem temendo "forças ocultas" ou "trabalhos de macumba" feitos contra ela. Certo estou de que não devemos subestimar o inimigo - pois o único capaz de derrotá-lo é Deus e não nós -, contudo, nos deparamos com muitas pessoas na igreja que dizem crer num Deus soberano e onipotente em suas vidas, mas constantemente negam sua fé na prática, pois vivem temendo mais ao Diabo do que a Deus (já escrevi sobre isso - A quem devemos temer?).
Não são as armas humanos que conquistam a vitória.
"Não foi a espada e o arco que lhes deram a vitória" (v.12). Após discorrer sobre como eles haviam presenciado a mão protetora do Senhor, que havia os tirado do Egito, os havia protegido contra o inimigo e os havia feito vitoriosos diante de inúmeras batalhas, agora ele passa a instar-lhe para não confiarem em suas armas, tampouco acharem que estas foram a razão de sua vitória.
Lembremos de Gideão (posterior a Josué), quando derrotou o exército de midianitas - que ficavam invadindo a terra dos israelitas - de forma inesperada e ousada. O Senhor já havia dito a Gideão: "Muito é o povo que está contigo, para eu dar aos midianitas em sua mão; a fim de que Israel não se glorie contra mim, dizendo: A minha mão me livrou" (Jz 7.2). Assim como o Senhor falou a Gideão e os seus, também salientou ao povo - por meio de Josué - para que não pensasse que a sua própria força havia sido a causa das suas conquistas.
Precisamos atentar para que, embora o homem seja responsável diante de Deus - e acredite, isso é muito, mas muito importante mesmo -, essa responsabilidade de modo algum fere a soberania do Senhor. Devemos levar cativo que nossa responsabilidade está subordinada à soberania plena de Deus sobre todos os eventos do mundo - quer sejam bons, quer sejam maus. Se não fosse assim, como José conseguiria ter controlado o curso de sua vida? De que modo Moisés conseguiria operar tantos milagres no Egito e abrir o mar Vermelho com sua própria força? Como Gideão teria vencido aquele exército que "subiam com os seus gados e tendas; vinham como gafanhotos, em grande multidão que não se podia contar, nem a eles nem aos seus camelos; e entravam na terra, para a destruir" (Jz 6.5)?
O Salmo 20.7 nos diz qual a atitude de um crente diante das batalhas da vida: "Uns confiam em carros e outros em cavalos, mas nós faremos menção do nome do SENHOR nosso Deus". Assim como estes homens deveriam saber que suas forças não estavam em artifícios humanos, nós também devemos fazer o mesmo.
Paulo também expressou essa certeza ao dizer: "Mas pela graça de Deus sou o que sou; e a sua graça para comigo não foi vã, antes trabalhei muito mais do que todos eles; todavia não eu, mas a graça de Deus, que está comigo" (1Co 15.10).
Devemos seguir ao Senhor acima de todas as coisas.
"Porém eu e a minha casa serviremos ao Senhor" (v.15). Josué já havia dito ao seu povo: "Agora temam o Senhor e sirvam-no com integridade e fidelidade. Joguem fora os deuses que os seus antepassados adoraram além do Eufrates e no Egito, e sirvam ao Senhor. Se, porém, não lhes agrada servir ao Senhor, escolham hoje a quem irão servir, se aos deuses que os seus antepassados serviram além do Eufrates, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra vocês estão vivendo" (v.14,15) . Josué aqui fala com ironia contra o povo de Deus, dizendo-lhes que restavam apenas duas opções: Servir aos deuses que os seus antepassados serviram além do Eufrates (v.15) ou servir ao deuses dos amorreus, em cuja terra vocês estão vivendo.
Vejamos que Josué lhes expõe duas opções ruins - não há o Deus verdadeiro para eles escolherem! Josué fala de tal modo para lhes mostrar a gravidade da situação em que estão e para que visualizassem que estão à beira da ruína.
O livro de Juízes retrata como foi a vida do povo de Israel após a morte de Josué. Nos é dito que constantemente eles "fizeram o que o Senhor reprova" (Jz 2.11; 3.12; 3.17; 4.1; 6.1; 10.6; 13.1).
A passagem de hoje deseja mostrar-nos que mesmo que todos ao nosso redor venham a desviar-se e passem a seguir outros deuses - que "são vaidade... como a palmeira, obra torneada, porém não podem falar; certamente são levados, porquanto não podem andar" (Jr 10.3,5) - o verdadeiro cristão deve e permanecerá firme.
Que possamos crescer na sabedoria e confiança no Senhor, "para que não sejamos mais meninos inconstantes, levados em roda por todo o vento de doutrina, pelo engano dos homens que com astúcia enganam fraudulosamente" (Ef 4.14).
Fonte: http://2timoteo316.blogspot.com.br/2011/05/porem-eu-e-minha-casa-serviremos-ao.html
II- O culto domestico
Momentos em família são agradáveis e corriqueiros na vida de cada pessoa. Nos reunimos para aniversários, para aquela macarronada de domingo, um bom churrasco ou para ver um jogo da seleção (…). Ainda há as reuniões de dia a dia, quando nos reunimos para tomarmos o café da manhã, no almoço ou no jantar ou vendo TV na sala. Porém uma reunião que tem ocorrido cada vez menos nos lares das nossas famílias é o Culto Doméstico, e é sobre ele que vamos falar agora.
Em muitas igrejas e lares o culto doméstico é algo opcional ou, no máximo, um exercício superficial, assim como uma breve oração de graças à mesa antes das refeições. A consequência é que muitas crianças crescem sem qualquer experiência ou impressão da fé cristã e do culto como uma realidade diária. Em outras igrejas e lares a situação é ainda pior, o culto doméstico simplesmente inexiste.
Estamos distanciando nossas crianças dos caminhos do Senhor. A “religião familiar” ou a pratica da fé dentro dos nossos lares é um dos pilares do cristianismo. Caso não acordemos, o quanto antes, para a necessidade de retomarmos nossa fé dentro de nossas famílias, muito em breve estaremos como relatado no livro de Juízes “outra geração após deles se levantou, que não conhecia ao SENHOR, nem tampouco as obras que fizera a Israel” (Jz. 2:10).
Este esquecimento não foi de um dia para outro, foi gradual, foi paulatino. Os pais tem neglicenciado o dever bíblico de educar seus filhos!!!
Alguma razões para se fazer o Culto Doméstico:
É bíblico – Deus recomendou em Deuteronômio 6.7. “Sentado em tua casa” quer dizer sentar com a família para falar de Deus e das coisas espirituais. Timóteo aprendeu em casa, com a avó Loide e a mãe Eunice.
Comunhão Familiar: – Dissensões, inimizades e separações dificilmente acontecem numa família que cultua a Deus e medita em sua Palavra diariamente.
É momento para tirar dúvidas a respeito da Bíblia e da vida cristã.
Porque o culto doméstico suaviza as asperezas do relacionamento no lar e enriquece grandemente o convívio em família. Ler Efésios 6.1-9.
Porque o culto doméstico ajuda a manter na fé os filhos que saem de casa, afastando-se da influência dos pais. II Timóteo 3.15 “Porque desde criança você conhece as sagradas letras, que são capazes de torná-lo sábio para a salvação mediante a fé em Cristo Jesus.“
É uma excelente oportunidade de evangelizar seus vizinhos e parentes, convide-os para participar do seu culto doméstico.
O Culto familiar, ou doméstico, não deve ser um peso sobre o lar. Uma família cristã precisa estar tão envolvida com Deus que os pensamentos e conversas se voltem naturalmente para Ele durante o dia inteiro. O Culto em família é apenas mais um momento onde nos voltamos a Deus e rendemos graças a Ele por tudo que Ele É e por tudo que Ele faz.
Alguns conselhos práticos para o culto Doméstico:
Não precisa ser longo – Não torne o culto algo longo ou enfadonho. Tenha bom senso, se for apenas com sua família, não desestimule seus filhos a participar tornando o culto doméstico algo demasiadamente longo ou formal. Se em determinada ocasião ou ambiente for especialmente propício, é possível estendê-lo por mais tempo, mas deve ser uma exceção e não regra.
Todos devem participar – Coloque seus filhos para trazer a palavra ou cantar algum hino. Lembro que em minha infância, toda semana ou eu ou meu irmão trazíamos uma reflexão o culto que fazíamos em casa.
Procure dias e horários que mais membros da cada estarão presentes.
A adoração familiar deve ser viva e, conforme Deuteronômio 6:4-9, espontânea e natural. Ninguém ganha pontos com Deus pela formalidade.
Bom irmãos, espero que a pratica do Culto Domestico volte a nossos lares, às nossas famílias. Que possamos nos empenharmos no zelo de nos comprometermos a manter em nossos lares o culto a Deus, e a andarmos em nossas casas com corações retos no cumprimento fiel de todos os deveres domésticos, educando, instruindo e exortando nossos filhos e familiares a guardarem os caminhos do Senhor.
Fonte: https://estudos.gospelmais.com.br/culto-domestico.html
Culto Domestico Mostrando 10 Razoes que Mostram essa Necessidade
Porque nos dispõe para enfrentarmos as tarefas diárias com um coração mais alegre, torna-nos mais fortes para o trabalho, mais dedicados ao nosso dever e predispõe-nos a glorificar a Deus em tudo que fizermos. Ler Colossenses 3.17.
Porque nos dá força para enfrentarmos o desânimo, as decepções, as adversidades inesperadas e as frustrações com que nos deparamos. Ler Hebreus 2.18.
Porque nos torna mais cônscios, no decorrer do dia, da presença reconfortante do Deus que nos ajuda a vencer pensamentos impuros e outros inimigos quaisquer, que porventura vierem atacar-nos. Ler Filipenses 4.4-7.
Porque o culto doméstico suaviza as asperezas do relacionamento no lar e enriquece grandemente o convívio em família. Ler Efésios 6.1-9.
Porque esclarece os mal-entendidos e tende a aliviar as tensões que por vezes invadem o ambiente sagrado do lar. Ler Romanos 12.9-11.
Porque o culto doméstico ajuda a manter na fé os filhos que saem de casa, afastando-se da influência dos pais. Na maioria dos casos, é o culto doméstico que mais tarde irá determinar a salvação de filhos de lares crentes. Ler II Timóteo 3.15-17.
Porque ele poderá ter influência sadia e santa sobre as pessoas que possam estar visitando a família. Ler Romanos 14.7-9. 8. Porque o culto doméstico reforça o trabalho pastoral e, além disso, estimula em muito a participação na Igreja. Ler Romanos 15.6-7.
Porque o culto doméstico faz de um lar exemplo e estímulo a outros lares, para que tenham a mesma vida de devoção e adoração a Deus. Ler Atos 2.46,47.
Porque a palavra de Deus ensina que devemos fazer o culto doméstico. Ao obedecermos a Deus, estamos dando honra àquele que é o doador de todo o bem e fonte de toda a benção.
Ler Romanos 12.1,2.
Fonte: http://www.midiagospel.com.br/homens/mostrando-10-razoes-que-mostram-essa-necessidade
III- Agradecendo a Deus pelas bênçãos recebidas
A maior parte das orações costuma ser composta por pedidos que as pessoas fazem a Deus – você pode confirmar isso com facilidade prestando atenção às orações das quais participa.
Não há nada errado em pedir coisas a Deus. Jesus mesmo nos ensinou a fazer isso. Afinal, quando você pede algo, está demonstrando fé que Deus tem poder para atender o pedido feito. E demonstração de fé sempre agrada a Deus.
Agora, o que você não pode deixar de fazer é agradecer, toda vez que receber uma benção de Deus. Deixar de fazer isso seria ingratidão e evidentemente Deus não fica feliz com pessoas ingratas.
Mas qual é a forma correta de agradecer a Deus por uma benção recebida? Estamos acostumados a ver pessoa fazendo sacrifícios, pagando promessas, para demonstrar essa gratidão. Mas penso que essa não é a forma correta.
Há três formas efetivas de agradecer a Deus: oração, testemunho e ação pelo próximo. Vamos ver como cada uma delas funciona.
Oração
Se o pedido a Deus foi feito em oração, é adequado pensar que o agradecimento também possa ser canalizado através de oração. Faz sentido.
Assim, todas as pessoas que eventualmente oraram pela benção concedida precisam falar com Deus e demonstrar sinceramente sua gratidão pelo atendidmento do seu pedido. Simples assim.
Testemunho
Acredito que a simples oração não seja suficiente para agradecer a Deus, especialmente no caso de bençãos especiais. É preciso fazer mais.
Uma forma muito efetiva de demonstrar gratidão é a pessoa testemunhar perante terceiros o que recebeu d´Ele. É muito comum as igrejas abrirem espaço durante seus cultos para que pessoas tragam esse tipo de depoimento, contando o quê e como pediram e o resultado obtido.
A importancia do testemunho é dupla. Primeiro, ele dá a glória do que aconteceu a quem a merece de fato – se foi Deus quem ocasionou o benefício, nada mais natural que as honras sejam todas transferidas para Ele.
O testemunho também é importante porque encoraja outras pessoas que estejam passando por dificuldades. Ao ouvirem o que Deus fez por quem está testemunhando, aqueles(as) que sofrem vão lembrar que o mesmo poder poderá ajudá-los(as) na sua dificuldade.
Ação pelo próximo
Essa forma de agrdecimento é menos conhecida, mas talvez seja a mais importante das três. A ideia por trás dela nasce da percepção que Deus age neste mundo essencialmente através das pessoas comprometidas com sua obra. Os próprios seres humanos são os agentes da maior parte das bençãos que Deus derrama no mundo.
Assim, muitas vezes quando acontece algo de ruim e as pessoas se perguntam onde estava Deus, que permitiu que aquilo acontecesse, na verdade deveriam perguntar: “onde estavam os filhos(as) de Deus, que nada fizeram a respeito?”
A obra de Deus deve ser entendida como uma cadeia de ações daqueles(as) com ela comprometidos(as). Alguém me ajuda, num momento de dificuldade – uma palavra amiga, uma oferta financeira, apoio numa providência administrativa, etc. Num momento seguinte, eu, agradecido por aquilo que recebi de Deus, faço o mesmo por outra pessoa que esteja necessitada de ajuda. Mais adiante, essa outra pessoa fará algo por alguém mais e assim sucessivamente. É dessa forma que a obra de Deus é feita.
Assim, fazer algo por alguém, em reconhecimento àquilo que Deus fez por você, é uma forma muito efetiva de agradecimento.
Fonte: http://www.sercristao.org/2014/03/10/como-voce-deve-agradecer-deus/
Conclusão
”Bendiga o Senhor a minha alma! Não esqueça nenhuma de suas bênçãos”. Salmos 103:2
Nossos dias não tem sido fácil, Vivemos dias difíceis. Há tanto para fazer, tantos compromissos , tantas contas a pagar… O dia parece curto demais e quando chega a hora de descansar, já começamos a pensar no que temos que fazer amanhã.
Em meio a tudo isso, é comum que a gente esqueça de agradecer a Deus.
Devemos agradecer por tudo o que conseguimos fazer hoje e também por aquilo que não conseguimos fazer. Agradecer não só por tudo o que deu certo, mas também por aquilo que fugiu do nosso controle… Agradecer por tantos livramentos, pela saúde, pela vida…
A Bíblia diz: “Em tudo dai graças. pois esta é a vontade de Deus para vocês em Cristo Jesus”. I Tessaloicenses 5:18
A gratidão, faz parte da rotina daqueles que sabem que não merecem muita coisa, mas que pela misericórdia de Deus, são abençoados. Quando você aprende a agradecer a Deus pelas coisas que você já recebeu, você abre portas para novas bênçãos em sua vida.
Como podemos reclamar da vida, achar que não somos abençoados se Deus, juntamente com seu Filho, já nos deu todas as coisas?
Agradeça!
Busque ao Senhor nesse dia, entre na sua presença com ações de graça. Pare um pouco de olhar só para aquilo que você não tem e agradeça por tudo o que Deus já te deu.
Fonte: https://pastorfreire.wordpress.com/2015/08/29/bendiga-o-senhor-a-minha-alma-nao-esqueca-nenhuma-de-suas-bencaos/
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