Kerry iniciou a passagem de três dias pela região no Laos, que ocupa em 2016 a presidência da Associação das Nações do Sudeste Asiático (Asean). Irá ainda para o Camboja na segunda-feira à noite e depois para Pequim, na quarta-feira.
Em Pequim, Kerry deverá reforçar a necessidade de uma frente unificada para responder ao teste nuclear realizado este mês pela Coreia do Norte, por meio de novas sanções nas Nações Unidas, disse um oficial sênior do Departamento de Estado.
Ele também irá pedir uma resposta firme e unilateral da China, vizinha e maior aliada da Coreia do Norte.
É particularmente importante "cortar as avenidas de proliferação (nuclear) e retardar a capacidade da Coreia do Norte de obter recursos para avançar seu programa nuclear e de mísseis", disse o oficial, e isso significa a China fazer mais.
Em Pequim, o plano de Kerry é discutir "profundamente" a questão do Mar do Sul da China, uma fonte de crescentes tensões entre a China e países da Asean e os EUA, devido à construção de ilhas artificiais pela China capazes de serem usadas como bases militares, disse o oficial.
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Fonte: Reuters.
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