O juiz Sergio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, autorizou nesta quarta-feira (02) que o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu seja transferido da carceragem da Polícia Federal na capital paranaense para o presídio conhecido como Complexo Médico-Penal, em Pinhais (PR). Dirceu ficará em uma ala separada da cadeia onde já estão outros investigados e réus do petrolão, como o ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque, o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto e o ex-diretor da Área Internacional da petroleira, Nestor Cerveró.
“Fato notório que a carceragem da Polícia Federal, apesar de suas relativas boas condições, não comporta, por seu espaço reduzido, a manutenção de número significativo de presos. Ficará José Dirceu em ala reservada, com boas condições de segurança e acomodação”, afirma Moro no despacho em que autoriza a transferência. A defesa do ex-chefe da Casa Civil alega que o presídio tem acomodações mais confortáveis do que a carceragem da PF.
O aval para a transferência de José Dirceu ocorre um dia depois de a Polícia Federal ter indiciado o petista pelos crimes de corrupção passiva, formação de quadrilha, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro. Ele está preso desde o dia 3 de agosto por suspeitas de receber propina e utilizar a empresa JD Consultoria para embolsar repasses de dinheiro sujo de empreiteiras. Dirceu cumpria prisão domiciliar em Brasília – por causa da condenação pelo julgamento do mensalão – quando foi alvo de um mandado de prisão expedido pelo juiz Sergio Moro.
Também foram indiciados o irmão de Dirceu, Luiz Eduardo de Oliveira e Silva, que foi preso temporariamente na Lava Jato, o ex-assessor Roberto ‘Bob’ Marques e a filha do petista, Camila. Constam ainda da lista de indiciados Julio César dos Santos, Milton Pascowitch, José Adolfo Pascowitch, o executivo José Antunes Sobrinho, os lobistas Fernando Moura e Olavo Moura, o ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque, o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, e os executivos da construtora Engevix Cristiano Kok e Gerson Almada por crimes como formação de quadrilha, organização criminosa, corrupção ativa e passiva, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro.
Com o indiciamento, abre-se prazo para que o Ministério Público analise as suspeitas contra Dirceu e decida oferecer denúncia contra o petista. A expectativa é de que a acusação formal contra o ex-chefe da Casa Civil seja apresentada à Justiça até sexta-feira.
Fonte: Veja
“Fato notório que a carceragem da Polícia Federal, apesar de suas relativas boas condições, não comporta, por seu espaço reduzido, a manutenção de número significativo de presos. Ficará José Dirceu em ala reservada, com boas condições de segurança e acomodação”, afirma Moro no despacho em que autoriza a transferência. A defesa do ex-chefe da Casa Civil alega que o presídio tem acomodações mais confortáveis do que a carceragem da PF.
O aval para a transferência de José Dirceu ocorre um dia depois de a Polícia Federal ter indiciado o petista pelos crimes de corrupção passiva, formação de quadrilha, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro. Ele está preso desde o dia 3 de agosto por suspeitas de receber propina e utilizar a empresa JD Consultoria para embolsar repasses de dinheiro sujo de empreiteiras. Dirceu cumpria prisão domiciliar em Brasília – por causa da condenação pelo julgamento do mensalão – quando foi alvo de um mandado de prisão expedido pelo juiz Sergio Moro.
Também foram indiciados o irmão de Dirceu, Luiz Eduardo de Oliveira e Silva, que foi preso temporariamente na Lava Jato, o ex-assessor Roberto ‘Bob’ Marques e a filha do petista, Camila. Constam ainda da lista de indiciados Julio César dos Santos, Milton Pascowitch, José Adolfo Pascowitch, o executivo José Antunes Sobrinho, os lobistas Fernando Moura e Olavo Moura, o ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque, o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, e os executivos da construtora Engevix Cristiano Kok e Gerson Almada por crimes como formação de quadrilha, organização criminosa, corrupção ativa e passiva, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro.
Com o indiciamento, abre-se prazo para que o Ministério Público analise as suspeitas contra Dirceu e decida oferecer denúncia contra o petista. A expectativa é de que a acusação formal contra o ex-chefe da Casa Civil seja apresentada à Justiça até sexta-feira.
Fonte: Veja
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