A Etiópia ocupa o 22º lugar da lista dos países mais perseguidos do mundo. Um analista da organização Portas Abertas comentou que a vida é realmente muito difícil para os cristãos que vivem lá. “Dois terços da população é cristã e o governo não vê isso com bons olhos. O país foi uma das primeiras nações cristãs do mundo, a partir do quarto século, de acordo com um manual de missões global, conhecido como Operação Mundo”.
Ele relata que a Igreja Ortodoxa Etíope pertenceu ao Estado entre o período de 1.270 a 1.974, até a revolução marxista derrubar o imperador Haile Selassie. “O regime marxista perseguia os cristãos, especialmente os evangélicos, e destruía muitas igrejas e congregações que estavam espalhadas em diversas regiões”, explica o analista.
Segundo ele, desde 1991, quando o regime marxista entrou em colapso, praticamente aboliu a liberdade de culto e de testemunho. “Relatos da Operação Mundo, diz que cada vez mais os grupos islâmicos ativos e ambiciosos passaram a ameaçar o frágil equilíbrio de poderes religiosos”.
Em abril desse ano, o Estado Islâmico divulgou um vídeo que supostamente mostra a execução de 28 cristãos etíopes na Líbia. Dois deles, Eyasu Yikunoamlak e Balcha Belete, foram mais tarde identificados por suas famílias, que disseram ter deixado o país alguns meses antes do ocorrido e estavam tentando migrar para a Europa. O analista comenta que a situação está ficando cada vez mais apertada e assustadora para os cristãos da Etiópia.
Fonte: Portas Abertas
Ele relata que a Igreja Ortodoxa Etíope pertenceu ao Estado entre o período de 1.270 a 1.974, até a revolução marxista derrubar o imperador Haile Selassie. “O regime marxista perseguia os cristãos, especialmente os evangélicos, e destruía muitas igrejas e congregações que estavam espalhadas em diversas regiões”, explica o analista.
Segundo ele, desde 1991, quando o regime marxista entrou em colapso, praticamente aboliu a liberdade de culto e de testemunho. “Relatos da Operação Mundo, diz que cada vez mais os grupos islâmicos ativos e ambiciosos passaram a ameaçar o frágil equilíbrio de poderes religiosos”.
Em abril desse ano, o Estado Islâmico divulgou um vídeo que supostamente mostra a execução de 28 cristãos etíopes na Líbia. Dois deles, Eyasu Yikunoamlak e Balcha Belete, foram mais tarde identificados por suas famílias, que disseram ter deixado o país alguns meses antes do ocorrido e estavam tentando migrar para a Europa. O analista comenta que a situação está ficando cada vez mais apertada e assustadora para os cristãos da Etiópia.
Fonte: Portas Abertas
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