BÍBLIA ONLINE
TEXTO ÁUREO
E entendeu Davi que o SENHOR o confirmava rei sobre Israel e que exaltara o seu reino por amor do seu povo. 2 Samuel 5.12.
A glória do reinado de Davi deve-se, antes de tudo, à boa mão de Deus que estava sobre ele.
Segunda — 1Co 15.57
Nossas vitórias vêm de Deus
Terça — Dt 31.23
Ministérios e cargos têm de provir de Deus
Quarta — Is 40.11
Deus é o grande pastor da nossa vida
Quinta — 1Pe 5.3
Os pastores devem ser modelo para o rebanho
Sexta — 2Sm 6.21
A certeza da vontade divina traz-nos confiança na Obra
Sábado — Mc 12.30,31
O cristão deve adorar a Deus com todo o seu ser
2 Samuel 5.1-12.
1 — Então, todas as tribos de Israel vieram a Davi, a Hebrom, e falaram, dizendo: Eis-nos aqui, teus ossos e tua carne somos.
2 — E também dantes, sendo Saul ainda rei sobre nós, eras tu o que saías e entravas com Israel; e também o SENHOR te disse: Tu apascentarás o meu povo de Israel e tu serás chefe sobre Israel.
3 — Assim, pois, todos os anciãos de Israel vieram ao rei, a Hebrom; e o rei Davi fez com eles aliança em Hebrom, perante o SENHOR; e ungiram Davi rei sobre Israel.
4 — Da idade de trinta anos era Davi quando começou a reinar; quarenta anos reinou.
5 — Em Hebrom reinou sobre Judá sete anos e seis meses; e em Jerusalém reinou trinta e três anos sobre todo o Israel e Judá.
6 — E partiu o rei com os seus homens para Jerusalém, contra os jebuseus que habitavam naquela terra e que falaram a Davi, dizendo: Não entrarás aqui, a menos que lances fora os cegos e os coxos; querendo dizer: Não entrará Davi aqui.
7 — Porém Davi tomou a fortaleza de Sião; esta é a Cidade de Davi.
8 — Porque Davi disse naquele dia: Qualquer que ferir os jebuseus e chegar ao canal, e aos coxos, e aos cegos, que a alma de Davi aborrece, será cabeça e capitão. Por isso, se diz: Nem cego nem coxo entrará nesta casa.
9 — Assim, habitou Davi na fortaleza e lhe chamou a Cidade de Davi; e Davi foi edificando em redor, desde Milo até dentro.
10 — E Davi se ia cada vez mais aumentando e crescendo, porque o SENHOR, Deus dos Exércitos, era com ele.
11 — E Hirão, rei de Tiro, enviou mensageiros a Davi, e madeira de cedro, e carpinteiros, e pedreiros, que edificaram a Davi uma casa.
12 — E entendeu Davi que o SENHOR o confirmava rei sobre Israel e que exaltara o seu reino por amor do seu povo.
Harpa Cristã: 250
Harpa Cristã: 312
Harpa Cristã: 365
Dinâmica: Promessa de Deus: Lição 09: O reinado de Davi - Adultos
OBJETIVO GERAL
Demonstrar que o reinado de Davi foi bem-sucedido por causa da boa mão de Deus que estava sobre ele.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.
I. Apresentar a constituição de Davi como rei;
II. Evidenciar a consolidação do reino de Davi;
III. Atestar a grandeza política do reinado de Davi.
INTERAGINDO COM O PROFESSOR
A ideia central desta lição é que tudo o que fizermos só pode ter um bom desfecho se a mão de Deus for conosco. A pujança do reino de Davi não foi porque ele era uma pessoa competente para a guerra, ou simplesmente por causa de uma razão circunstancial, mas porque Deus era com ele em tudo o que fazia. Ter essa percepção espiritual é essencial para que a nossa vida espiritual seja mais vigorosa e abençoada. Não podemos deixar de pedir a Deus que o seu Santo Espírito guie-nos em tudo o que fazemos. Nós temos a mente de Cristo e o Espírito Santo habita em nós.
INTRODUÇÃO
O pujante reinado Davi não foi circunstancial, aleatório ou por causa de habilidades natas para guerra. No próprio texto bíblico, é dito que suas vitórias e fortalecimento se originavam em Deus (2Sm 8.6). Os 33 anos que ele reinou em Jerusalém e os sete anos e seis meses que reinou em Hebrom revelam um rei protótipo do Messias que viria. Por isso, Davi é considerado um tipo do Messias. Isso está confirmado pela profecia de Miqueias (5.2), mencionada pelos escribas nos dias de Herodes, pelo texto de 2 Samuel 5.2 e pela profecia de Gênesis 49.10 em relação a Jesus Cristo.
PONTO CENTRAL
A boa mão de Deus estava sobre o reinado de Davi, por isso, ele foi bem-sucedido.
I. DAVI É CONSTITUÍDO REI
1. Três motivos para sua escolha.
Ninguém é colocado em uma posição apenas por acaso; tem de haver algum mérito para isso. Davi foi aclamado por toda a tribo de Israel (norte) e ungido rei por três razões. Primeiramente, ele preenchia todas as condições da realeza, o que prontamente excluía a possibilidade de uma liderança estrangeira (Dt 17.15), pois era irmão da nação (1Cr 11.1). O segundo motivo para escolher Davi foi devido à sua liderança militar (1Sm 18.16). O terceiro motivo estava pautado em uma promessa da parte de Deus, de que o trono entregue a Davi seria levantado tanto sobre Israel quanto sobre Judá (2Sm 3.10).
2. Davi como pastor e chefe.
Na Bíblia, a figura do pastor de ovelhas serve para descrever os governantes de Israel. Está escrito que Davi deveria agir como chefe e pastor do rebanho. Na qualidade de chefe (heb. nagid), ele seria um capitão, príncipe, líder; como pastor (heb. ro‘eh), ele cuidaria, apascentaria; ele se revelaria um amigo especial (do heb piel). Assim, Deus zelava pelo seu povo (Sl 23; 77.20).
Estava claro que para Davi ter um reinado consolidado bastava apenas ser um líder, um pastor amoroso, não um déspota ou um tirano. O apóstolo Pedro diz que o pastor deve pastorear o rebanho sem qualquer exibição de domínio, mas sendo o exemplo do rebanho (1Pe 5.3). Paulo disse que não queria dominar a fé de ninguém, antes, desejava ser cooperador da alegria de cada cristão (2Co 1.24).
3. Entrando em aliança com o povo.
Ninguém consegue fazer alguma coisa sozinho. Tendo qualidades de bom guerreiro e de bom líder, Davi não poderia governar sem o povo, portanto precisava fazer aliança com todos para ter um reino bem fortalecido. Observe que a aliança que ele firma tem características pastorais, não monárquicas; por isso, foi ungido rei sobre Israel e todos prometeram lealdade ao novo rei (2Sm 8.10-18; 2Rs 11.17; 1Cr 11.3).
SÍNTESE DO TÓPICO (I)
A constituição de Davi como rei se deu porque, primeiro, ele preenchia as condições da realeza; segundo, tinha liderança militar; terceiro, estava pautado numa promessa de Deus.
II. A CONSOLIDAÇÃO DO REINO DE DAVI
1. A edificação de Jerusalém.
Tão logo é ungido rei, Davi se lança ao trabalho. O primeiro intento é tornar sua capital forte e bela. Sua corte e família tornaram-se grandes e notáveis (2Sm 3.2,5; 5.13-16).
Davi trouxe grandes mudanças ao povo israelita. Quanto a Jerusalém, ele a considerava algo particularmente seu, pois fora conquistada sob a sua liderança. Nesse caso, ela era vista como um espólio próprio. Davi entra logo em luta contra os filisteus para expulsá-los. Sendo ele um líder bem preparado, conhecedor das táticas dos seus opositores, busca a orientação divina e parte para a batalha, ferindo por duas vezes os filisteus. Com a presença de Deus na vida, Davi consegue derrotar seus inimigos e controlar suas fronteiras, mantendo-os sob seu poder.
2. As reformas religiosas.
O capítulo 6 de 2 Samuel trata da ação de Davi em busca da Arca para Jerusalém. O sentimento que o envolve revela grande respeito pelas coisas de Deus, enquanto o rei Saul era insensível para com o sacerdócio. Dentre outras coisas, Davi valorizava tudo aquilo que estava relacionado às ordenanças divinas. Ele respeitava o sacerdócio, a Arca, e procurava preservar toda essa herança espiritual, inclusive elevá-la.
É bom levar em consideração que Davi não tencionava apenas fazer de Jerusalém uma capital religiosa para manter o povo leal a si; não se tratava de estratégia política. Davi era um homem que amava as coisas de Deus. Nas cerimônias religiosas, ele se entregava para adorar ao Senhor, o que por vezes, para alguns, causava escândalo, como o foi para Mical (2Sm 6.20). Mas procedia assim porque desejava exaltar o seu Deus.
3. A suprema aliança davídica.
Quem profetizou sobre a aliança davídica foi Natã. Assim como Deus falara que abençoaria a família de Abraão, não seria diferente com Davi; ele e sua família teriam um grande nome (2Sm 7.1-15). Podemos ver que três coisas importantes iriam caracterizar a aliança davídica: a) a firmeza da sua família na terra; b) seus sucessores teriam a presença de Deus; e c) uma dinastia eterna (2Sm 7.11-16).
SÍNTESE DO TÓPICO (II)
A consolidação do reinado de Davi passa pela edificação de Jerusalém, pelas reformas religiosas e de sua aliança com todo o povo.
III. A GRANDEZA POLÍTICA DO REINADO DE DAVI
1. As realizações militares.
Nas Escrituras, há registros das diversas ações militares de Davi (2Sm 8.1-14). Muitos denominam esse texto de “o Davi que ataca”. Note que a tônica dos versículos é sobre os verbos “feriu”, “sujeitou”, “matou”, “tomou”. Sua ação começa com o desbaratamento dos filisteus, mas vai se alastrando até fazer fronteira com outros povos, já nos limites de Israel. A lista de povos vencidos inclui: filisteus, moabitas, sírios, edomitas.
Não demorou para que importantes possessões gentílicas estivessem sob o controle de Davi. Como é maravilhoso ter um líder cujo coração e força são dominados pelo Senhor! Deus deseja levantar líderes segundo o seu coração!
2. As administrações de Davi.
Foram muitas as mudanças realizadas por Davi, que o fizeram destacar-se no campo militar, político, administrativo e religioso. Lendo o capítulo 8.15-18 e 20.23-26, observamos como Davi fez importantes mudanças na área administrativa.
No comando de suas tropas, estava à frente Joabe; havia uma guarda real, um superintendente da corveia, que lidava com os estrangeiros. No campo religioso, Davi tinha dois sacerdotes: Zadoque e Aimeleque (2Sm 8.17); um cronista, um escrivão (1Cr 24.3), os quais eram responsáveis pelos registros e documentos do Estado, dentre outras nuanças administrativas.
Esse corpo administrativo não era autônomo; todos agiam com a permissão do rei e, por ele, eram supervisionados; cada setor só poderia agir ou fazer algo com a anuência dele. Davi procurou montar um setor administrativo que o pudesse auxiliar no seu reinado.
O sucesso de um obreiro depende de oração, pregação, ensino, mas também de saber administrar com eficiência as coisas de Deus; para isso são chamados (Tt 1.5). Paulo diz que dois tipos de obreiro precisam ser bem remunerados: os que se afadigam na Palavra e os que administram bem (1Tm 5.17).
3. O culto público.
Demonstrar que o reinado de Davi foi bem-sucedido por causa da boa mão de Deus que estava sobre ele.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.
I. Apresentar a constituição de Davi como rei;
II. Evidenciar a consolidação do reino de Davi;
III. Atestar a grandeza política do reinado de Davi.
A ideia central desta lição é que tudo o que fizermos só pode ter um bom desfecho se a mão de Deus for conosco. A pujança do reino de Davi não foi porque ele era uma pessoa competente para a guerra, ou simplesmente por causa de uma razão circunstancial, mas porque Deus era com ele em tudo o que fazia. Ter essa percepção espiritual é essencial para que a nossa vida espiritual seja mais vigorosa e abençoada. Não podemos deixar de pedir a Deus que o seu Santo Espírito guie-nos em tudo o que fazemos. Nós temos a mente de Cristo e o Espírito Santo habita em nós.
O pujante reinado Davi não foi circunstancial, aleatório ou por causa de habilidades natas para guerra. No próprio texto bíblico, é dito que suas vitórias e fortalecimento se originavam em Deus (2Sm 8.6). Os 33 anos que ele reinou em Jerusalém e os sete anos e seis meses que reinou em Hebrom revelam um rei protótipo do Messias que viria. Por isso, Davi é considerado um tipo do Messias. Isso está confirmado pela profecia de Miqueias (5.2), mencionada pelos escribas nos dias de Herodes, pelo texto de 2 Samuel 5.2 e pela profecia de Gênesis 49.10 em relação a Jesus Cristo.
PONTO CENTRAL
A boa mão de Deus estava sobre o reinado de Davi, por isso, ele foi bem-sucedido.
1. Três motivos para sua escolha.
Ninguém é colocado em uma posição apenas por acaso; tem de haver algum mérito para isso. Davi foi aclamado por toda a tribo de Israel (norte) e ungido rei por três razões. Primeiramente, ele preenchia todas as condições da realeza, o que prontamente excluía a possibilidade de uma liderança estrangeira (Dt 17.15), pois era irmão da nação (1Cr 11.1). O segundo motivo para escolher Davi foi devido à sua liderança militar (1Sm 18.16). O terceiro motivo estava pautado em uma promessa da parte de Deus, de que o trono entregue a Davi seria levantado tanto sobre Israel quanto sobre Judá (2Sm 3.10).
Na Bíblia, a figura do pastor de ovelhas serve para descrever os governantes de Israel. Está escrito que Davi deveria agir como chefe e pastor do rebanho. Na qualidade de chefe (heb. nagid), ele seria um capitão, príncipe, líder; como pastor (heb. ro‘eh), ele cuidaria, apascentaria; ele se revelaria um amigo especial (do heb piel). Assim, Deus zelava pelo seu povo (Sl 23; 77.20).
Estava claro que para Davi ter um reinado consolidado bastava apenas ser um líder, um pastor amoroso, não um déspota ou um tirano. O apóstolo Pedro diz que o pastor deve pastorear o rebanho sem qualquer exibição de domínio, mas sendo o exemplo do rebanho (1Pe 5.3). Paulo disse que não queria dominar a fé de ninguém, antes, desejava ser cooperador da alegria de cada cristão (2Co 1.24).
Ninguém consegue fazer alguma coisa sozinho. Tendo qualidades de bom guerreiro e de bom líder, Davi não poderia governar sem o povo, portanto precisava fazer aliança com todos para ter um reino bem fortalecido. Observe que a aliança que ele firma tem características pastorais, não monárquicas; por isso, foi ungido rei sobre Israel e todos prometeram lealdade ao novo rei (2Sm 8.10-18; 2Rs 11.17; 1Cr 11.3).
SÍNTESE DO TÓPICO (I)
A constituição de Davi como rei se deu porque, primeiro, ele preenchia as condições da realeza; segundo, tinha liderança militar; terceiro, estava pautado numa promessa de Deus.
1. A edificação de Jerusalém.
Tão logo é ungido rei, Davi se lança ao trabalho. O primeiro intento é tornar sua capital forte e bela. Sua corte e família tornaram-se grandes e notáveis (2Sm 3.2,5; 5.13-16).
Davi trouxe grandes mudanças ao povo israelita. Quanto a Jerusalém, ele a considerava algo particularmente seu, pois fora conquistada sob a sua liderança. Nesse caso, ela era vista como um espólio próprio. Davi entra logo em luta contra os filisteus para expulsá-los. Sendo ele um líder bem preparado, conhecedor das táticas dos seus opositores, busca a orientação divina e parte para a batalha, ferindo por duas vezes os filisteus. Com a presença de Deus na vida, Davi consegue derrotar seus inimigos e controlar suas fronteiras, mantendo-os sob seu poder.
O capítulo 6 de 2 Samuel trata da ação de Davi em busca da Arca para Jerusalém. O sentimento que o envolve revela grande respeito pelas coisas de Deus, enquanto o rei Saul era insensível para com o sacerdócio. Dentre outras coisas, Davi valorizava tudo aquilo que estava relacionado às ordenanças divinas. Ele respeitava o sacerdócio, a Arca, e procurava preservar toda essa herança espiritual, inclusive elevá-la.
É bom levar em consideração que Davi não tencionava apenas fazer de Jerusalém uma capital religiosa para manter o povo leal a si; não se tratava de estratégia política. Davi era um homem que amava as coisas de Deus. Nas cerimônias religiosas, ele se entregava para adorar ao Senhor, o que por vezes, para alguns, causava escândalo, como o foi para Mical (2Sm 6.20). Mas procedia assim porque desejava exaltar o seu Deus.
Quem profetizou sobre a aliança davídica foi Natã. Assim como Deus falara que abençoaria a família de Abraão, não seria diferente com Davi; ele e sua família teriam um grande nome (2Sm 7.1-15). Podemos ver que três coisas importantes iriam caracterizar a aliança davídica: a) a firmeza da sua família na terra; b) seus sucessores teriam a presença de Deus; e c) uma dinastia eterna (2Sm 7.11-16).
SÍNTESE DO TÓPICO (II)
A consolidação do reinado de Davi passa pela edificação de Jerusalém, pelas reformas religiosas e de sua aliança com todo o povo.
1. As realizações militares.
Nas Escrituras, há registros das diversas ações militares de Davi (2Sm 8.1-14). Muitos denominam esse texto de “o Davi que ataca”. Note que a tônica dos versículos é sobre os verbos “feriu”, “sujeitou”, “matou”, “tomou”. Sua ação começa com o desbaratamento dos filisteus, mas vai se alastrando até fazer fronteira com outros povos, já nos limites de Israel. A lista de povos vencidos inclui: filisteus, moabitas, sírios, edomitas.
Não demorou para que importantes possessões gentílicas estivessem sob o controle de Davi. Como é maravilhoso ter um líder cujo coração e força são dominados pelo Senhor! Deus deseja levantar líderes segundo o seu coração!
Foram muitas as mudanças realizadas por Davi, que o fizeram destacar-se no campo militar, político, administrativo e religioso. Lendo o capítulo 8.15-18 e 20.23-26, observamos como Davi fez importantes mudanças na área administrativa.
No comando de suas tropas, estava à frente Joabe; havia uma guarda real, um superintendente da corveia, que lidava com os estrangeiros. No campo religioso, Davi tinha dois sacerdotes: Zadoque e Aimeleque (2Sm 8.17); um cronista, um escrivão (1Cr 24.3), os quais eram responsáveis pelos registros e documentos do Estado, dentre outras nuanças administrativas.
Esse corpo administrativo não era autônomo; todos agiam com a permissão do rei e, por ele, eram supervisionados; cada setor só poderia agir ou fazer algo com a anuência dele. Davi procurou montar um setor administrativo que o pudesse auxiliar no seu reinado.
O sucesso de um obreiro depende de oração, pregação, ensino, mas também de saber administrar com eficiência as coisas de Deus; para isso são chamados (Tt 1.5). Paulo diz que dois tipos de obreiro precisam ser bem remunerados: os que se afadigam na Palavra e os que administram bem (1Tm 5.17).
Davi fez consideráveis mudanças no culto público.
Os sacerdotes eram Zadoque e Aimeleque (2Sm 8.17). Crê-se que Abiatar já estivesse aposentado (2Sm 15.24). Historicamente, pode-se entender que, no aspecto religioso, as cerimônias desenvolveram-se com a família sacerdotal de Arão. Davi faz tais mudança, porque tinha interesse pelo culto; ele o faz com todo cuidado, amor e reverência, tendo sempre como objetivo a maior glória de Deus. Veja o relato completo das realizações litúrgicas de Davi em 1 Crônicas 23.1-30.
A organização do culto é algo que deve ser pensado com todo cuidado, pois os que o fazem de qualquer jeito, por vontade própria, sem a prescrição das normas divinas, poderão sofrer consequências da parte de Deus. Foi o que aconteceu com Nadabe e Abiú, que, querendo fazer culto por conta própria, foram fulminados pelo fogo do Senhor (Lv 10.1,2).
SÍNTESE DO TÓPICO (III)
As realizações militares, as administrações de Davi e as mudanças no culto público demonstram a grandeza política do reinado davídico.
CONCLUSÃO
O reinado de Davi, e de seu filho, Salomão, ficou conhecido como a era de ouro de Israel. Mas na verdade, o rei Davi sabia que a fonte verdadeira de toda a grandeza do reino vinha de Deus: “Porque quem sou eu, e quem é o meu povo para que pudéssemos dar voluntariamente estas coisas? Porque tudo vem de ti, e das tuas mãos to damos” (1Cr 29.14).
PARA REFLETIR
A respeito de “O Grande Reinado de Davi”, responda:
Por quais razões Davi foi aclamado rei?
Davi foi aclamado por toda a tribo de Israel (norte) e ungido rei por três razões. A primeira, ele preenchia todas as condições da realeza; a segunda, sua liderança militar; a terceira, uma promessa da parte de Deus de que o trono seria entregue a Davi.
O que estava claro para Davi?
Estava claro que para Davi ter um reinado consolidado bastava apenas ser um líder, um pastor amigo, não um déspota ou um tirano.
Qual o primeiro intento de Davi após ser ungido rei?
O primeiro intento é tornar sua capital forte e bonita.
Dentre outras coisas, o que Davi valorizava?
Dentre outras coisas, Davi valorizava tudo aquilo que estava relacionado às ordenanças divinas.
Quais os sacerdotes que serviriam no reinado de Davi?
Os sacerdotes que estarão servindo são Zadoque e Aimeleque (2Sm 8.17).
SUBSÍDIO DIDÁTICO—PEDAGÓGICO
Neste primeiro tópico é possível trabalhar melhor as habilidades pessoais que Davi tinha e que foram determinantes em seu reinado. Destaque para a classe as características pessoais que o faziam ter condições de ocupar o reinado (ora, Davi não era estrangeiro, mas da tribo de Judá); ele apresentou uma liderança militar ao recrutar soltados para o seu apoio, principalmente, na Caverna de Adulão; era uma pessoa contrita diante de Deus, pois não tardava em buscá-lo; seu estilo fez com que fosse visto como um pastor do povo, um chefe muito próximo. Além disso, ele fez aliança com o povo de Israel para garantir a unidade do seu reinado.
Assim, trace um pouco do perfil do rei Davi conforme a exposição do primeiro ponto deste tópico.
SUBSÍDIO HISTÓRICO—CULTURAL
Um pouco da monarquia antes do reinado de Davi: “O surgimento da monarquia sob Saul fez pouco para curar a crescente brecha entre Judá e as tribos do norte. Durante o seu reinado, o abismo entre as tribos tomava proporções consideravelmente grandes. Por exemplo, o historiador aponta que, quando Saul fez uma convocação geral para livrar Jabes-Gileade de Amom, trezentos mil homens vieram de Israel, mas apenas trinta mil de Judá (1Sm 11.8). Quando realizou a campanha contra os amalequitas, Saul contou ‘duzentos mil homens de pé, e dez mil homens de Judá’ (1Sm 15.4). Os números são reveladores, mostrando que Judá proveu um número bastante reduzido de soldados em comparação com Israel, um fato comprometedor para a própria Judá, uma vez que os amalequitas viveram por muitos anos em sua fronteira ao sul. Estaria Judá mostrando sinais de uma postura anti-Saul? Além disso, depois de Davi ter matado o gigante Golias, “os homens de Israel e Judá’ perseguiram os filisteu (1Sm 17.52) e, quando Davi foi colocado na corte de Saul, ‘todo o Israel e Judá amava a Davi’ (1Sm 18.16). Está claro que Israel e Judá eram tidos como duas entidades particulares que seguiam seus interesses separadamente” (MERRIL, Eugene H. História de Israel no Antigo Testamento: O reino de sacerdotes que Deus colocou entre as nações. 6ª Edição. RJ: CPAD, 2007, pp.239,240). Com o reinado de Davi essa realidade mudou.
SUBSÍDIO HISTÓRICO—CULTURAL
“É quase certo que durante esse período (980-976) Davi tenha dado início ao seu programa de construções (2Sm 5.9-12), o que incluiria, depois de tudo pronto, os planos para edificação do templo. É óbvio que no reino de Davi houve construções, palácios e edifícios públicos; porém, os envolvimentos com a expansão do império e os acontecimentos que assolavam sua família impediram a infra-estrutura impressiva característica de um monarca de sua estatura. A reconciliação com Absalão deu-lhe a oportunidade esperada, que era transformar a cidade de Jerusalém no centro religioso e político” (MERRIL, Eugene H. História de Israel no Antigo Testamento: O reino de sacerdotes que Deus colocou entre as nações. 6ª Edição. RJ: CPAD, 2007, p.277).
SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
O GRANDE REINADO DE DAVI
Davi foi o rei que conseguiu unificar as tribos de Israel. Por isso seu reinado foi muito bem sucedido. Jerusalém era a referência de unidade entre as tribos, retornando ao ideal muito presente nos livros do Pentateuco, quando Moisés erigiu o Tabernáculo. Entretanto, essa realidade só foi possível por causa da boa mão de Deus que estava sobre o rei Davi. De fato, Ele era com seu servo para fazer grandes empreendimentos na terra que o Altíssimo deu ao seu povo.
Resumo da lição
Nesta lição, o nosso objetivo é
Os sacerdotes eram Zadoque e Aimeleque (2Sm 8.17). Crê-se que Abiatar já estivesse aposentado (2Sm 15.24). Historicamente, pode-se entender que, no aspecto religioso, as cerimônias desenvolveram-se com a família sacerdotal de Arão. Davi faz tais mudança, porque tinha interesse pelo culto; ele o faz com todo cuidado, amor e reverência, tendo sempre como objetivo a maior glória de Deus. Veja o relato completo das realizações litúrgicas de Davi em 1 Crônicas 23.1-30.
A organização do culto é algo que deve ser pensado com todo cuidado, pois os que o fazem de qualquer jeito, por vontade própria, sem a prescrição das normas divinas, poderão sofrer consequências da parte de Deus. Foi o que aconteceu com Nadabe e Abiú, que, querendo fazer culto por conta própria, foram fulminados pelo fogo do Senhor (Lv 10.1,2).
SÍNTESE DO TÓPICO (III)
As realizações militares, as administrações de Davi e as mudanças no culto público demonstram a grandeza política do reinado davídico.
O reinado de Davi, e de seu filho, Salomão, ficou conhecido como a era de ouro de Israel. Mas na verdade, o rei Davi sabia que a fonte verdadeira de toda a grandeza do reino vinha de Deus: “Porque quem sou eu, e quem é o meu povo para que pudéssemos dar voluntariamente estas coisas? Porque tudo vem de ti, e das tuas mãos to damos” (1Cr 29.14).
A respeito de “O Grande Reinado de Davi”, responda:
Por quais razões Davi foi aclamado rei?
Davi foi aclamado por toda a tribo de Israel (norte) e ungido rei por três razões. A primeira, ele preenchia todas as condições da realeza; a segunda, sua liderança militar; a terceira, uma promessa da parte de Deus de que o trono seria entregue a Davi.
O que estava claro para Davi?
Estava claro que para Davi ter um reinado consolidado bastava apenas ser um líder, um pastor amigo, não um déspota ou um tirano.
Qual o primeiro intento de Davi após ser ungido rei?
O primeiro intento é tornar sua capital forte e bonita.
Dentre outras coisas, o que Davi valorizava?
Dentre outras coisas, Davi valorizava tudo aquilo que estava relacionado às ordenanças divinas.
Quais os sacerdotes que serviriam no reinado de Davi?
Os sacerdotes que estarão servindo são Zadoque e Aimeleque (2Sm 8.17).
SUBSÍDIO DIDÁTICO—PEDAGÓGICO
Neste primeiro tópico é possível trabalhar melhor as habilidades pessoais que Davi tinha e que foram determinantes em seu reinado. Destaque para a classe as características pessoais que o faziam ter condições de ocupar o reinado (ora, Davi não era estrangeiro, mas da tribo de Judá); ele apresentou uma liderança militar ao recrutar soltados para o seu apoio, principalmente, na Caverna de Adulão; era uma pessoa contrita diante de Deus, pois não tardava em buscá-lo; seu estilo fez com que fosse visto como um pastor do povo, um chefe muito próximo. Além disso, ele fez aliança com o povo de Israel para garantir a unidade do seu reinado.
Assim, trace um pouco do perfil do rei Davi conforme a exposição do primeiro ponto deste tópico.
Um pouco da monarquia antes do reinado de Davi: “O surgimento da monarquia sob Saul fez pouco para curar a crescente brecha entre Judá e as tribos do norte. Durante o seu reinado, o abismo entre as tribos tomava proporções consideravelmente grandes. Por exemplo, o historiador aponta que, quando Saul fez uma convocação geral para livrar Jabes-Gileade de Amom, trezentos mil homens vieram de Israel, mas apenas trinta mil de Judá (1Sm 11.8). Quando realizou a campanha contra os amalequitas, Saul contou ‘duzentos mil homens de pé, e dez mil homens de Judá’ (1Sm 15.4). Os números são reveladores, mostrando que Judá proveu um número bastante reduzido de soldados em comparação com Israel, um fato comprometedor para a própria Judá, uma vez que os amalequitas viveram por muitos anos em sua fronteira ao sul. Estaria Judá mostrando sinais de uma postura anti-Saul? Além disso, depois de Davi ter matado o gigante Golias, “os homens de Israel e Judá’ perseguiram os filisteu (1Sm 17.52) e, quando Davi foi colocado na corte de Saul, ‘todo o Israel e Judá amava a Davi’ (1Sm 18.16). Está claro que Israel e Judá eram tidos como duas entidades particulares que seguiam seus interesses separadamente” (MERRIL, Eugene H. História de Israel no Antigo Testamento: O reino de sacerdotes que Deus colocou entre as nações. 6ª Edição. RJ: CPAD, 2007, pp.239,240). Com o reinado de Davi essa realidade mudou.
SUBSÍDIO HISTÓRICO—CULTURAL
“É quase certo que durante esse período (980-976) Davi tenha dado início ao seu programa de construções (2Sm 5.9-12), o que incluiria, depois de tudo pronto, os planos para edificação do templo. É óbvio que no reino de Davi houve construções, palácios e edifícios públicos; porém, os envolvimentos com a expansão do império e os acontecimentos que assolavam sua família impediram a infra-estrutura impressiva característica de um monarca de sua estatura. A reconciliação com Absalão deu-lhe a oportunidade esperada, que era transformar a cidade de Jerusalém no centro religioso e político” (MERRIL, Eugene H. História de Israel no Antigo Testamento: O reino de sacerdotes que Deus colocou entre as nações. 6ª Edição. RJ: CPAD, 2007, p.277).
O GRANDE REINADO DE DAVI
Davi foi o rei que conseguiu unificar as tribos de Israel. Por isso seu reinado foi muito bem sucedido. Jerusalém era a referência de unidade entre as tribos, retornando ao ideal muito presente nos livros do Pentateuco, quando Moisés erigiu o Tabernáculo. Entretanto, essa realidade só foi possível por causa da boa mão de Deus que estava sobre o rei Davi. De fato, Ele era com seu servo para fazer grandes empreendimentos na terra que o Altíssimo deu ao seu povo.
Resumo da lição
Nesta lição, o nosso objetivo é
(1) apresentar a constituição de Davi como rei;
(2) evidenciar a consolidação do reino de Davi;
(3) atestar a grandeza política do reinado de Davi.
Para desenvolver esses objetivos,
o primeiro tópico apresentará que a constituição de Davi como rei se deu porque, primeiro, ele preenchia as condições da realeza;
segundo, tinha liderança militar; terceiro, estava pautado numa promessa de Deus. O segundo tópico evidencia que a consolidação do reinado de Davi passa pela edificação de Jerusalém, pelas reformas religiosas e de sua aliança com todo povo.
O terceiro tópico atesta as realizações militares, as administrações de Davi e as mudanças no culto público demonstram a grandeza política do reinado davídico. Tratava-se, pois, de um reino diferenciado.
Aplicação da lição
Para os cristãos, qualquer sucesso em alguma área da vida, deve-se prestar tributos a Deus. É Ele quem nos capacita. Não podemos confiar apenas nos recursos humanos. Estes são importantes sim, mas não autossuficientes. Em contrapartida, nós dependemos sempre de Deus.
É preciso termos compromisso com Deus, sermos leais ao seu chamado. Ele que nos levanta, ergue e ajuda. O nosso Deus intervém de maneira sobrenatural em nossas vidas. É muito triste quando perdemos essa dimensão espiritual, e nos relacionamos com Ele de maneira impessoal.
Mostre a classe que o nosso Deus é uma pessoa e Ele, primeiramente, está interessado diretamente em nossa vida. O cuidado de Deus é maior. Assim, estimule aos alunos a exercerem a disciplina de dirigir-se a Deus sempre antes de tomar qualquer decisão. Precisamos falar com Deus antes das decisões mais importantes da vida. Naturalmente, tudo isso passa por uma vida devocional vigorosa, com oração, leitura da Palavra e muita devoção.
Lições bíblicas cpad adultos
4º Trimestre de 2019
Título: O Governo Divino em Mãos Humanas — Liderança do Povo de Deus em 1º e 2º Samuel
Comentarista: Osiel Gomes
BÍBLIA ONLINE
Vídeo aula:
O endereço na descrição do vídeo
SLIDES
Fonte dos slides: www.escola-dominical.com
Produção dos slides Pr. Ismael Oliveira.
Adultos - 4° Trimestre de 2019: Cpad - Tema:O Governo Divino em Mãos Humanas: Subtítulo: Liderança do Povo de Deus em 1º e 2º Samuel.
Adultos - 3° Trimestre de 2019 - Tema:Tempo, Bens e Talentos: Sendo Mordomo fiel e prudente com as coisas que Deus nos tem dado – Cpad
Adultos - 2° Trimestre de 2019 - Tema:O Tabernáculo: Símbolos da Obra Redentora de Cristo – Cpad
Revista Adultos - 1° Trimestre de 2019 - Tema: Batalha Espiritual: O povo de Deus e a guerra contra as potestades do mal – Cpad
CPAD
ANO 2018
Revista Adultos - 4° Trimestre de 2018 - Tema: As Parábolas de Jesus – As Verdades e Princípios Divinos para uma Vida Abundante – Cpad
Revista Adultos - 3° Trimestre de 2018 - Tema: Adoração,Santidade e serviço: Os princípios de Deus para sua igreja em Levíticos – CPAD
►Revista Adultos - 2° Trimestre de 2018 - Tema: Valores Cristãos: Enfrentando as Questões Morais de Nosso Tempo – CPAD
Revista Adultos - 1° Trimestre de 2018 - Tema: A Supremacia de Cristo – Fé, Esperança e Ânimo na Carta aos Hebreus – CPAD... mais »
CPAD
ANO 2017
► Adultos - 1º Trimestre de 2017 - CPAD. As Obras da Carne e o Fruto do Espírito Como o crente pode vencer a verdadeira batalha espiritual travada diariamente
► Adultos - 2º Trimestre de 2017 - CPAD. Tema: O caráter do Cristão - Moldado pela Palavra de Deus e provado como ouro.
► Adultos - 3º Trimestre de 2017 - Tema: "A Razão da Nossa Fé: Assim cremos, assim vivemos"Cpad
► Adultos - 4º Trimestre de 2017 - Tema: A Obra da Salvação: Jesus Cristo é o Caminho, a Verdade e a Vida - Cpad
CPAD
ANO 2016
► Lições Bíblicas adultos 1ºtrimestre de 2016 CPAD
► Lições Bíblicas Adultos 2º Trimestre de 2016 CPAD
► Lições Biblicas adultos 3° rimestre de 2016 - CPAD
► Lições Bíblicas Adultos 4º Trimestre de 2016 - CPAD
CPAD
ANO 2015
►Lições Bíblicas - O começo de todas as coisas
►Lições Bíblicas - A Igreja e o seu Testemunho — As ordenanças de Cristo nas cartas pastorais
►Lições Bíblicas - Jesus, o Homem Perfeito — O Evangelho de Lucas, o médico amado
►Lições Bíblicas - Jesus e o seu tempo — Conhecendo o contexto da sociedade judaica nos tempos de Jesus
►Lições Bíblicas - OS DEZ MANDAMENTOS
►Os Dez Mandamentos - completo
Escola Bíblica Dominical
Adultos: Lições Biblicas: Arquivo
Aplicação da lição
Para os cristãos, qualquer sucesso em alguma área da vida, deve-se prestar tributos a Deus. É Ele quem nos capacita. Não podemos confiar apenas nos recursos humanos. Estes são importantes sim, mas não autossuficientes. Em contrapartida, nós dependemos sempre de Deus.
É preciso termos compromisso com Deus, sermos leais ao seu chamado. Ele que nos levanta, ergue e ajuda. O nosso Deus intervém de maneira sobrenatural em nossas vidas. É muito triste quando perdemos essa dimensão espiritual, e nos relacionamos com Ele de maneira impessoal.
Mostre a classe que o nosso Deus é uma pessoa e Ele, primeiramente, está interessado diretamente em nossa vida. O cuidado de Deus é maior. Assim, estimule aos alunos a exercerem a disciplina de dirigir-se a Deus sempre antes de tomar qualquer decisão. Precisamos falar com Deus antes das decisões mais importantes da vida. Naturalmente, tudo isso passa por uma vida devocional vigorosa, com oração, leitura da Palavra e muita devoção.
Lições bíblicas cpad adultos
4º Trimestre de 2019
Título: O Governo Divino em Mãos Humanas — Liderança do Povo de Deus em 1º e 2º Samuel
Comentarista: Osiel Gomes
BÍBLIA ONLINE
Vídeo aula:
O endereço na descrição do vídeo
Produção dos slides Pr. Ismael Oliveira.
CPAD
ANO 2019Adultos - 4° Trimestre de 2019: Cpad - Tema:O Governo Divino em Mãos Humanas: Subtítulo: Liderança do Povo de Deus em 1º e 2º Samuel.
Adultos - 3° Trimestre de 2019 - Tema:Tempo, Bens e Talentos: Sendo Mordomo fiel e prudente com as coisas que Deus nos tem dado – Cpad
Adultos - 2° Trimestre de 2019 - Tema:O Tabernáculo: Símbolos da Obra Redentora de Cristo – Cpad
Revista Adultos - 1° Trimestre de 2019 - Tema: Batalha Espiritual: O povo de Deus e a guerra contra as potestades do mal – Cpad
CPAD
ANO 2018
Revista Adultos - 4° Trimestre de 2018 - Tema: As Parábolas de Jesus – As Verdades e Princípios Divinos para uma Vida Abundante – Cpad
Revista Adultos - 3° Trimestre de 2018 - Tema: Adoração,Santidade e serviço: Os princípios de Deus para sua igreja em Levíticos – CPAD
►Revista Adultos - 2° Trimestre de 2018 - Tema: Valores Cristãos: Enfrentando as Questões Morais de Nosso Tempo – CPAD
Revista Adultos - 1° Trimestre de 2018 - Tema: A Supremacia de Cristo – Fé, Esperança e Ânimo na Carta aos Hebreus – CPAD... mais »
CPAD
ANO 2017
► Adultos - 1º Trimestre de 2017 - CPAD. As Obras da Carne e o Fruto do Espírito Como o crente pode vencer a verdadeira batalha espiritual travada diariamente
► Adultos - 2º Trimestre de 2017 - CPAD. Tema: O caráter do Cristão - Moldado pela Palavra de Deus e provado como ouro.
► Adultos - 3º Trimestre de 2017 - Tema: "A Razão da Nossa Fé: Assim cremos, assim vivemos"Cpad
► Adultos - 4º Trimestre de 2017 - Tema: A Obra da Salvação: Jesus Cristo é o Caminho, a Verdade e a Vida - Cpad
CPAD
ANO 2016
► Lições Bíblicas adultos 1ºtrimestre de 2016 CPAD
► Lições Bíblicas Adultos 2º Trimestre de 2016 CPAD
► Lições Biblicas adultos 3° rimestre de 2016 - CPAD
► Lições Bíblicas Adultos 4º Trimestre de 2016 - CPAD
CPAD
ANO 2015
►Lições Bíblicas - O começo de todas as coisas
►Lições Bíblicas - A Igreja e o seu Testemunho — As ordenanças de Cristo nas cartas pastorais
►Lições Bíblicas - Jesus, o Homem Perfeito — O Evangelho de Lucas, o médico amado
►Lições Bíblicas - Jesus e o seu tempo — Conhecendo o contexto da sociedade judaica nos tempos de Jesus
►Lições Bíblicas - OS DEZ MANDAMENTOS
►Os Dez Mandamentos - completo
Escola Bíblica Dominical
Adultos: Lições Biblicas: Arquivo
1. Se alegrar em Deus
Ser feliz é uma decisão. Se você é salvo por Jesus, você tem muitas razões para ser feliz! Mesmo quando tudo corre mal, você tem a vida eterna e a amizade, a proteção e o conforto de Deus. Alegre-se, nem tudo é ruim!
2. Ser grato e entregar os problemas a Deus
2. Ser grato e entregar os problemas a Deus
Você está preocupado com alguma coisa? Não deixe que a ansiedade estrague sua felicidade. Fale com Deus sobre o problema. Confie em Deus e ele vai lhe ajudar. Não precisa ficar ansioso.
Atenção!
Atenção!
Não se esqueça de agradecer a Deus pela ajuda! Quem é grato é mais feliz.
3. Pensar em coisas boas
3. Pensar em coisas boas
Muitas vezes pensamos tanto nas coisas ruins da vida que esquecemos das coisas boas.
Pensamentos negativos tiram a felicidade. Por isso, quando você está em baixo, pense em coisas boas! Por cada pensamento negativo pense em duas coisas positivas e agradeça a Deus por elas.
4. Pôr em prática.
Pensamentos negativos tiram a felicidade. Por isso, quando você está em baixo, pense em coisas boas! Por cada pensamento negativo pense em duas coisas positivas e agradeça a Deus por elas.
4. Pôr em prática.
Saber não basta.
Você precisa praticar! Quanto mais você pratica, mais fácil fica. Se você realmente quer ser feliz, precisa praticar o que a Bíblia diz.
Seja feliz!
Fonte: BÍBLIA SAGRADA ONLINE
Seja feliz!
Fonte: BÍBLIA SAGRADA ONLINE
Seja imitador de Deus
Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade. 2Timóteo 2.15.
Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade. 2Timóteo 2.15.
Volte sempre e traga mais gente se Deus tocar fique com a gente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário