Texto Áureo
Porque não vos fizemos saber a virtude e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, seguindo fábulas artificialmente compostas, mas nós mesmos vimos a sua majestade. 2Pedro 1.16
Todos os relatos históricos concernentes à existência de Jesus Cristo confirmam que não se trata de mito, mas de verdade inconteste.
- Conhecer as citações do historiador Flávio Josefo sobre Jesus;
- Analisar o texto do Cornélio Tácito que faz referência a Jesus;
- Estudar o texto do Talmude que ratifica a historicidade de Jesus.
Lucas 2.1-6
1 - E aconteceu, naqueles dias, que saiu um decreto da parte de César Augusto, para que todo o mundo se alistasse.
2 - (Este primeiro alistamento foi feito sendo Cirênio presidente da Síria)
3 - E todos iam alistar-se, cada um à sua própria cidade.
4 - E subiu também José, da Galiléia, da cidade de Nazaré, à Judéia, à cidade de Davi, chamada Belém (porque era da casa e família de Davi).
5 - A fim de alistar-se com Maria, sua mulher, que estava grávida.
6 - E aconteceu que, estando eles ali, se cumpriram os dias em que ela havia de dar à luz.
Hinos Sugeridos:
Harpa Cristã: 42
1 - E aconteceu, naqueles dias, que saiu um decreto da parte de César Augusto, para que todo o mundo se alistasse.
2 - (Este primeiro alistamento foi feito sendo Cirênio presidente da Síria)
3 - E todos iam alistar-se, cada um à sua própria cidade.
4 - E subiu também José, da Galiléia, da cidade de Nazaré, à Judéia, à cidade de Davi, chamada Belém (porque era da casa e família de Davi).
5 - A fim de alistar-se com Maria, sua mulher, que estava grávida.
6 - E aconteceu que, estando eles ali, se cumpriram os dias em que ela havia de dar à luz.
Harpa Cristã: 42
Harpa Cristã: 45
Harpa Cristã: 198
Motivo de Oração
Ore pelos pastores e suas esposas em todo o mundo.
Introdução
Além dos registros fidedignos nas Escrituras Sagradas, há inúmeros outros documentos históricos que atestam a existência histórica de Jesus Cristo, inclusive alguns dos quais produzidos por aqueles que não eram discípulos de Cristo.
1. JESUS E O HISTORIADOR FLÁVIO JOSEFO
Flávio Josefo (cerca de 37-103 d.C.) é considerado como um dos maiores historiadores judeus de sua época. No seu livro “História dos Hebreus”, faz citações sobre a existência de Jesus.
Ore pelos pastores e suas esposas em todo o mundo.
Introdução
Além dos registros fidedignos nas Escrituras Sagradas, há inúmeros outros documentos históricos que atestam a existência histórica de Jesus Cristo, inclusive alguns dos quais produzidos por aqueles que não eram discípulos de Cristo.
Flávio Josefo (cerca de 37-103 d.C.) é considerado como um dos maiores historiadores judeus de sua época. No seu livro “História dos Hebreus”, faz citações sobre a existência de Jesus.
1.1. Jesus Cristo como irmão de Tiago
O historiador Flávio Josefo, em seu livro História dos Hebreus, l parte, Livro 20º, Capitulo 8, Parágrafo 856, afirma o seguinte: “... Ele aproveitou o tempo da morte de Festo, e Albino ainda não havia chegado, para reunir um conselho diante do qual fez comparecer Tiago, irmão de Jesus chamado Cristo, e alguns outros; acusou os de terem desobedecido às leis e os condenou ao apedrejamento...”.
O historiador Flávio Josefo, em seu livro História dos Hebreus, l parte, Livro 20º, Capitulo 8, Parágrafo 856, afirma o seguinte: “... Ele aproveitou o tempo da morte de Festo, e Albino ainda não havia chegado, para reunir um conselho diante do qual fez comparecer Tiago, irmão de Jesus chamado Cristo, e alguns outros; acusou os de terem desobedecido às leis e os condenou ao apedrejamento...”.
1.2. Jesus Cristo: discípulos e crucificação
Outra citação de Flávio Josefo, no livro História dos Hebreus, l parte, Livro 18º, Capitulo 4, Parágrafo 772, afirma: “Nessa época havia um homem sábio chamado Jesus. Seu comportamento era bom, e sabe-se que era uma pessoa de virtudes. Muitos dentre os judeus e de outras nações tornaram-se seus discípulos. Pilatos condenou-o à crucificação e à morte. E aqueles que haviam sido seus discípulos não deixaram de segui-lo. Eles relataram que ele lhes havia aparecido três dias depois da crucificação e que ele estava vivo (...) talvez ele fosse o Messias, sobre o qual os profetas relatavam maravilhas.
1.3. Relevância destas citações de Flávio Josefo
Estas informações de Flávio Josefo são confirmadas pela Bíblia, pois Jesus foi um homem sábio; cheio de virtudes; tinha um irmão chamado Tiago (Mt 13.55-56; Mc 6.3); teve muitos seguidores de diferentes nacionalidades; foi crucificado por Pilatos (At 3.13; 4.27); não foi abandonado pelos Seus seguidores; ressuscitou após três dias (1Co 15.4); características semelhantes ao Messias anunciado pelas escrituras hebraicas.
2. JESUS E O HISTORIADOR CORNÉLIO TÁCITO
Um romano do século I, chamado Cornélio Tácito (55-120 d.C.), é considerado um dos historiadores mais preciosos do mundo antigo. Ele nos oferece o registro do grande incêndio de Roma, pelo qual alguns culparam o imperador Nero.
2.1. Registro do incêndio de Roma
A história confirma o grande incêndio de Roma, que teve início na noite de 18 de julho, no ano 64 d.C. O incêndio prolongou-se por seis dias seguidos até que pudesse ser controlado. Foram destruídos dois terços da antiga cidade. Ao relatar este acontecimento histórico, Cornélio Tácito faz um registro importante sobre a existência de Jesus, ao mencionar que Nero acusou os cristãos por este incêndio.
2.2. Cornélio Tácito e a citação de Jesus Cristo
De modo que, para acabar com os rumores, acusou falsamente as pessoas comumente chamadas de cristãs, que eram odiadas por suas atrocidades, e as puniu com as mais terríveis torturas. Christus, o que deu origem ao nome cristão, foi condenado à extrema punição (i.e, crucificação) por Pôncio Pilatos, durante o reinado de Tibério; mas, reprimida por algum tempo, a superstição perniciosa irrompeu novamente, não apenas em toda a Judéia, onde o problema teve início, mas também em toda a cidade de Roma”.
2.3. A importância do relato de Cornélio Tácito
O tempo usado por Tácito “Christus” (Cristo em latim) demostra que ele tinha uma informação clara sobre o grupo de cristãos, sobre quem escrevia. O conceito claro da morte de Cristo por Pilatos no período de Tibério ainda é compatível com a descrição das Escrituras. Vale a pena ainda ser lembrado que ele se refere a Cristo como um nome pessoal, o que confirma a tendência iniciada no Novo Testamento de referir-se a Jesus Cristo, por Cristo. É ainda importante demonstrar que na visão de Cornélio Tácito, Cristo é o originador de um grupo de pessoas chamadas de Cristãos, ou seja. Ele é o fundador do movimento religioso que leva o seu nome. Mais uma declaração compatível com aquilo que conhecemos nas Sagradas Escrituras.
3. O TALMUDE E A HISTORICIDADE DE JESUS
Em sua dispersão pelo mundo, os judeus mantiveram a unidade religiosa e social através de uma obra escrita, chamada “Talmude” (instrução). O Talmude é a obra mais respeitada, depois do Antigo Testamento, pelos judeus. O Talmude inclui leis, tratados, disposições e normas para regular a vida do povo. Foi escrito entre 100 e 500 d.C. Em pouquíssimas citações que se faz, ou a Cristo ou aos cristãos, encontramos comentários hostis, no entanto, servem para atestar a historicidade de Cristo.
3.1. Talmude Mishná, na 43ª seção do Sanhedrin
Na véspera da páscoa eles penduraram Yeshu e antes disso, durante quarenta dias o arauto proclamou que (ele) seria apedrejado por prática de magia e por enganar a Israel e fazê-lo desviar-se.
Quem quer que saiba algo em sua defesa venha e interceda por ele. Mas ninguém veio em sua defesa e eles o penduraram na véspera da Páscoa.
3.2. O termo "Yeshu" no texto do Talmude
Segundo os estudiosos, não há dúvidas de que a palavra “Yeshu”, apresentada no Talmude, é de fato Jesus, fato que não ousam discordar ou apresentar dúvidas sobre a referência que se faz a Ele. Outra informação importante é que vários manuscritos acrescentam a expressão de Nazaré ou seja, se faz referência a Jesus de Nazaré.
3.3. Magnitude da citação do Talmude sobre Jesus
Mesmo de forma pejorativa, como pode ser constatado na citação do Talmude sobre Jesus, fica evidente, pelo registro em si, a existência de Jesus Cristo de Nazaré. Além de ratificar a alegação dos evangelhos de que Ele curava e fazia milagres. Confirma também as narrativas das Escrituras Sagradas sobre Sua prisão e condenação à morte, e morte de cruz, ao usar a expressão “e eles o penduraram”. Portanto, um registro com o objetivo claro de ferir a imagem de Jesus, serve como fortíssima prova da existência histórica de Jesus Cristo.
CONCLUSÃO
Existem diversas evidências convincentes de que o texto bíblico sobre a existência de Jesus Cristo é um registro confiável. Conforme registros históricos, e alguns citados nesta lição, a teoria de que Jesus é um mito não tem sustentabilidade. Jesus Cristo não é um mito, é real.
QUESTIONÁRIO
1) Qual o nome do livro, escrito pelo historiador Flávio Josefo, que cita o nome de Jesus ?
R. História dos Hebreus
2) Por que as citações de Flávio Josefo são relevantes ?
R. Porque estas informações de Flávio Josefo são confirmadas pela Bíblia.
3) Qual é o nome do historiador romano que também faz referência a Jesus ?
R. Cornélio Tácito
4) Por que Tácito utilizava a palavra "Christus" em latim ?
R. Para demonstrar que ele tinha informação clara sobre os cristãos.
5) O que confirma a expressão "e eles o penduraram"
no Talmure?
R. Confirma a morte de Jesus, e morte de cruz.
Arqueologia Bíblica
Outra citação de Flávio Josefo, no livro História dos Hebreus, l parte, Livro 18º, Capitulo 4, Parágrafo 772, afirma: “Nessa época havia um homem sábio chamado Jesus. Seu comportamento era bom, e sabe-se que era uma pessoa de virtudes. Muitos dentre os judeus e de outras nações tornaram-se seus discípulos. Pilatos condenou-o à crucificação e à morte. E aqueles que haviam sido seus discípulos não deixaram de segui-lo. Eles relataram que ele lhes havia aparecido três dias depois da crucificação e que ele estava vivo (...) talvez ele fosse o Messias, sobre o qual os profetas relatavam maravilhas.
Estas informações de Flávio Josefo são confirmadas pela Bíblia, pois Jesus foi um homem sábio; cheio de virtudes; tinha um irmão chamado Tiago (Mt 13.55-56; Mc 6.3); teve muitos seguidores de diferentes nacionalidades; foi crucificado por Pilatos (At 3.13; 4.27); não foi abandonado pelos Seus seguidores; ressuscitou após três dias (1Co 15.4); características semelhantes ao Messias anunciado pelas escrituras hebraicas.
Um romano do século I, chamado Cornélio Tácito (55-120 d.C.), é considerado um dos historiadores mais preciosos do mundo antigo. Ele nos oferece o registro do grande incêndio de Roma, pelo qual alguns culparam o imperador Nero.
A história confirma o grande incêndio de Roma, que teve início na noite de 18 de julho, no ano 64 d.C. O incêndio prolongou-se por seis dias seguidos até que pudesse ser controlado. Foram destruídos dois terços da antiga cidade. Ao relatar este acontecimento histórico, Cornélio Tácito faz um registro importante sobre a existência de Jesus, ao mencionar que Nero acusou os cristãos por este incêndio.
De modo que, para acabar com os rumores, acusou falsamente as pessoas comumente chamadas de cristãs, que eram odiadas por suas atrocidades, e as puniu com as mais terríveis torturas. Christus, o que deu origem ao nome cristão, foi condenado à extrema punição (i.e, crucificação) por Pôncio Pilatos, durante o reinado de Tibério; mas, reprimida por algum tempo, a superstição perniciosa irrompeu novamente, não apenas em toda a Judéia, onde o problema teve início, mas também em toda a cidade de Roma”.
O tempo usado por Tácito “Christus” (Cristo em latim) demostra que ele tinha uma informação clara sobre o grupo de cristãos, sobre quem escrevia. O conceito claro da morte de Cristo por Pilatos no período de Tibério ainda é compatível com a descrição das Escrituras. Vale a pena ainda ser lembrado que ele se refere a Cristo como um nome pessoal, o que confirma a tendência iniciada no Novo Testamento de referir-se a Jesus Cristo, por Cristo. É ainda importante demonstrar que na visão de Cornélio Tácito, Cristo é o originador de um grupo de pessoas chamadas de Cristãos, ou seja. Ele é o fundador do movimento religioso que leva o seu nome. Mais uma declaração compatível com aquilo que conhecemos nas Sagradas Escrituras.
Em sua dispersão pelo mundo, os judeus mantiveram a unidade religiosa e social através de uma obra escrita, chamada “Talmude” (instrução). O Talmude é a obra mais respeitada, depois do Antigo Testamento, pelos judeus. O Talmude inclui leis, tratados, disposições e normas para regular a vida do povo. Foi escrito entre 100 e 500 d.C. Em pouquíssimas citações que se faz, ou a Cristo ou aos cristãos, encontramos comentários hostis, no entanto, servem para atestar a historicidade de Cristo.
Na véspera da páscoa eles penduraram Yeshu e antes disso, durante quarenta dias o arauto proclamou que (ele) seria apedrejado por prática de magia e por enganar a Israel e fazê-lo desviar-se.
Quem quer que saiba algo em sua defesa venha e interceda por ele. Mas ninguém veio em sua defesa e eles o penduraram na véspera da Páscoa.
Segundo os estudiosos, não há dúvidas de que a palavra “Yeshu”, apresentada no Talmude, é de fato Jesus, fato que não ousam discordar ou apresentar dúvidas sobre a referência que se faz a Ele. Outra informação importante é que vários manuscritos acrescentam a expressão de Nazaré ou seja, se faz referência a Jesus de Nazaré.
Mesmo de forma pejorativa, como pode ser constatado na citação do Talmude sobre Jesus, fica evidente, pelo registro em si, a existência de Jesus Cristo de Nazaré. Além de ratificar a alegação dos evangelhos de que Ele curava e fazia milagres. Confirma também as narrativas das Escrituras Sagradas sobre Sua prisão e condenação à morte, e morte de cruz, ao usar a expressão “e eles o penduraram”. Portanto, um registro com o objetivo claro de ferir a imagem de Jesus, serve como fortíssima prova da existência histórica de Jesus Cristo.
CONCLUSÃO
Existem diversas evidências convincentes de que o texto bíblico sobre a existência de Jesus Cristo é um registro confiável. Conforme registros históricos, e alguns citados nesta lição, a teoria de que Jesus é um mito não tem sustentabilidade. Jesus Cristo não é um mito, é real.
QUESTIONÁRIO
1) Qual o nome do livro, escrito pelo historiador Flávio Josefo, que cita o nome de Jesus ?
R. História dos Hebreus
2) Por que as citações de Flávio Josefo são relevantes ?
R. Porque estas informações de Flávio Josefo são confirmadas pela Bíblia.
3) Qual é o nome do historiador romano que também faz referência a Jesus ?
R. Cornélio Tácito
4) Por que Tácito utilizava a palavra "Christus" em latim ?
R. Para demonstrar que ele tinha informação clara sobre os cristãos.
5) O que confirma a expressão "e eles o penduraram"
no Talmure?
R. Confirma a morte de Jesus, e morte de cruz.
Arqueologia Bíblica
Videos aulas:
O endereço na descrição dos videos
Slides
Fonte: Slides das imagens acima-www.revistaebd.com-Apologética Cristã. O estudo trata-se sobre Ciência e Fé Cristã que é comentada pelo Pr. Joabes Rodrigues do Rosário, presidente da Assembleia de Deus ministério de Madureira campo Araguaçu–TO.Editora betel
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* Adultos: Betel Dominical 2º Trimestre de 2019
- Tema: Igreja, povo escolhido e nomeado por Deus. A relevância de conhecermos sua origem, propósito, fundamento, história e missão
* Revista Editora Betel Dominical Adultos: 1º Trimestre de 2019 - Tema: Enfermidades da alma II - Buscando orientações divinas e bíblicas para o tratamento de distúrbios emocionais e outros transtornos
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