8 de maio de 2018

Subsidio: Lição 7 - Catástrofes Naturais: Juvenis - de 15 a 17 anos

O que são Catástrofes Naturais:
Catástrofes Naturais Uma Catástrofe Natural é um fenómeno da Natureza, que frequentemente provoca uma grande destruição material, perdas de vidas humanas e alterações na superfície terrestre.

A maior parte das catástrofes naturais está associada a condições atmosféricas específicas, contudo, a dinâmica interna da terra possui também grande influência.
Hoje em dia, a frequência deste tipo de fenomenos é cada vez maior, devendo-se este facto às alterações climáticas provocadas pelo ser Humano, isto é, actividades humanas nal planeadas em conjunção com factores naturais, como precipitações anormais, natureza dos solos, avalanches.

As alterações climáticas fazem prever um aumento da frequência da magnitude deas catástrofes ambientais, em grande parte devido ao aquecimento global provocado pela emissão dos gases de efeito de estufa.
A extensão dos danos nas propriedades ou o número de vítimas que resulta de um desastre natural, depende da capacidade de a população resistir ao desastre e da intensidade do mesmo.

As catástrofes naturais têm vindo a assolar o nosso planeta nos últimos anos:
Furacões, Tornados, Sismos, Cheias, Secas, Erupções Vulcânicas, Tsunamis, entre outros.
As consequências de uma catástrofe natural vão desde danos materiais até à morte de pessoas e outros seres vivos.
http://nnandrenn.webnode.pt/o%20que%20s%C3%A3o%20catastrofes%20naturais/

Catástrofes naturais são sinais da ira de Deus?
Terremotos, tornados, tsunamis, tempestades, deslizamentos, aquecimento global. Este é só o começo de uma vasta lista de catástrofes naturais que o mundo tem acompanhado nos últimos anos. Nunca se viu mudanças tão rápidas e com efeitos tão devastadores como nos dias de hoje. Mas, por que tudo tem de ser considerado castigo divino ou ação diabólica?

As leis da natureza explicam os desastres naturais. O maior responsável pelo desequilíbrio ambiental é o ser humano. A poluição dos rios e mares, o desmatamento, as construções irregulares em encostas, os lixos jogados na mata e o aumento da emissão dos gases gerando o efeito estufa, ações provocadas pelo homem, são os principais agentes de tantas calamidades e tristeza.

Segundo o representante da Swiss Re Brasil, Rolf Steiner, autor da palestra Meio Ambiente e Seguros de Catástrofes, os efeitos das catástrofes naturais são agravados pelas ações humanas por meio de comportamentos inconsequentes e negligentes, como a impermeabilização dos solos e as construções em leitos de cheias. Ele ainda informou que as dez piores catástrofes naturais registradas ao longo de 2010 ocorreram nos países em desenvolvimento, deixando um rastro de quase 300 mil mortos ou desaparecidos.

Durante muitos séculos, as catástrofes (sismos, erupção de vulcões, furacões, cheias) eram menos comuns, mas a revolução industrial, que aumentou a emissão de gazes tóxicos e o despejo de poluentes no meio ambiente, provocou um aumento considerável de catástrofes súbitas. Esses cataclismos imprevisíveis resultam em prejuízo humano, na morte de várias vítimas inocentes, bem como em prejuízos econômicos, visto que, por vezes, cidades inteiras e toda a sua infra-estrutura são destruídas.

Quantas vezes você já assistiu na televisão a reportagens sobre o grande número de animais mortos no leito seco dos rios, ou então sobre o derretimento das geleiras, o que aumenta o nível do mar? Se o ser humano respeitasse as leis da natureza, a biodiversidade não seria prejudicada, e a frequência de desastres naturais seria infinitamente menor.

É claro que Deus é absolutamente soberano e tem o controle de todas as coisas, mas isso não significa que é Ele quem produz os desastres, afim de castigar a humanidade, como fez enviando o Dilúvio, para inundar a terra (Gênesis 6), e fogo em enxofre, para destruir Sodoma e Gomorra (Gênesis 19). Também não se pode afirmar que esses desastres sejam obras malignas, como vemos em Jó 1.16,19, embora eles sejam um sinal do fim dos tempos, o princípio das dores, conforme revelado em Mateus 24.6-8.


SUGESTÕES DE LEITURA:

Gênesis 6—8; 19; Jó 1; Ezequiel 38; Mateus 24; Lucas 21.5-36; Apocalipse 6; 9; 16
http://www.verdadegospel.com/catastrofes-naturais-sao-sinais-da-ira-de-deus/

CATÁSTROFES NATURAIS: O QUE DIZ A BÍBLIA?
Com tantas desgraças naturais destruindo propriedades e bens materiais trazendo grandes prejuízos, seria Deus soberano sobre tudo?

Com tantas vidas sendo ceifadas pelas catástrofes naturais (enchentes, tsunamis, terremotos, desmoronamento, etc.) , estaria tudo isso fugindo do comando do Deus todo-poderoso?

A bíblia nos afirma que Deus está no controle:

Profecias apocalípticas de cristo em Lucas 21:5-38. Em Lucas 21 Jesus apresenta o que aconteceria no futuro da história humana, pois Deus é eterno conhecedor do passado, presente e futuro e escolheu revelar na Bíblia a Seus filhos.

Jesus prega escatologicamente sobre guerras, terremotos, fomes, pestilências (epidemias), coisas espantosas e grandes sinais no Céu (vvs. 9-11); ainda prossegue afirmando: “Haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas. Na terra as nações ficarão angustiadas e perplexas pelo bramido do mar e das ondas [Tsunami]” (Lucas 21:25).

PREDIÇÕES DE SINAIS CONCRETOS (Mt 24.7)
Não há evidência doutrinária para se afirmar que determinados acontecimentos da atualidade sejam sinais precisos da volta de Jesus. Entretanto, o modo como o Senhor indicou-os nos abre um campo de compreensão mais amplo. Entendemos que esses sinais indicam “o começo do fim” ou “o princípio de dores” (Mt 24.8).

1. A simultaneidade dos sinais. 
Há uma certa simultaneidade dos acontecimentos que envolvem “conflitos bélicos entre nações, fomes, pestes e terremotos”.

2. “Nação contra nação, e reino contra reino”. 
Tivemos duas grandes guerras mundiais. A primeira aconteceu de 1914 a 1918, e a segunda de 1939 a 1945. A destruição provocada por essas guerras mundiais é incalculável.

3. “Haverá fomes, pestes e terremotos” (Lc 21.11). 
Sinais como “fomes, pestes e terremotos” são fatos marcantes em nossos dias. A contaminação ambiental provocada pelo desregramento ecológico, tem envenenado os três mais importantes espaços vitais da humanidade, que são: o ar, as águas e a terra. A proliferação das doenças aumenta cada vez mais o índice de mortalidade. Misteriosas pestes desafiam a ciência assolando a humanidade. A fome traz para o panorama mundial um espectro de terror.

PREDIÇÕES DE SINAIS ATUAIS (Mt 24.8-13)

1. O princípio de dores (v.8). 
O texto refere-se metaforicamente às dores de parto de uma mulher que está para dar à luz uma criança. São as primeiras dores decorrentes das contrações que anunciam a hora do parto. Na verdade, Jesus estava declarando que os sinais envolvendo fomes, pestes e terremotos seriam apenas sinais precursores da vinda da era messiânica, sonhada e desejada pelos judeus (1 Ts 5.3).

2. A angústia na terra (v.8; Lc 21.25). 
Essa angústia está embutida no “princípio de dores” sentida pela humanidade e, especialmente, pela Igreja de Cristo. E, de fato, a perplexidade das criaturas diante dos sinais que se evidenciam na Terra (Lc 21.25,26); uma neurose coletiva mundial que provoca o desespero (Rm 8.20,22); é o pressentimento da chegada do fim dessa agonia (Dn 12.4). Nesses tempos de globalização da economia mundial, percebe-se a preocupação, quando apenas uma economia se descontrola e traz um desassossego total (2 Ts 2.7; Ap 13.16,17).

3. A ameaça de uma Igreja mista (vv.10-13). 
Nestes versículos Jesus previu certos problemas que afetariam sua Igreja. Essa Igreja mista aparece na malfadada tese do Ecumenismo. Indiscutivelmente é uma falsa unidade porque dilui princípios fundamentais de formação da Igreja segundo o padrão neotestamentário. Muitos cristãos haveriam de trair a Igreja e desertá-la por causa das perseguições. A ação de “trair-se uns aos outros” refere-se àqueles que, para salvar a própria pele, entregariam seus irmãos às autoridades.

4. A multiplicação da iniquidade (v.12). 
A palavra iniquidade na língua original tem a ideia de coisas ilegais ou de liberdade sem lei que a controle. Quando Jesus declarou que a iniquidade se multiplicaria estava antevendo a realidade de nossos dias. A tendência para a ilegalidade e sua prática tem sido comum entre os cristãos. O aumento da iniquidade, isto é, da violação dos princípios divinos, afetaria esse sentimento de relação com Cristo. O zelo e o desejo pela Casa de Deus perdem a sua força quando o coração é iníquo.

CONCLUSÃO
Os sinais da vinda de Jesus devem ser assunto de interesse para todos os crentes despertados e ao mesmo tempo um grande alerta para os crentes descuidados e adormecidos espiritualmente. E, assim, possam entender que, apesar dos teólogos divergirem quanto a distinguir os primeiros 14 versículos de Mateus 24 como sendo dentro da era da graça ou da Igreja, o segredo para escapar, principalmente do período dos tempos dos gentios (que antecede a Grande Tribulação — Mt 24.14), é “perseverar até o fim” (Mt 24.13).





  Pré - aula: Lição 7- Catástrofes Naturais



Revista Juvenis - de 15 a 17 anos: 2°Trimestre de 2018 - Tema: Questões difíceis do nosso tempo: Cpad


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Atualizada
Bíblia Nova Tradução na Linguagem de Hoje, da Sociedade Bíblica do Brasil. através deste site.
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Fonte: valorizeaebd.blogspot.com
Fonte: CPAD.

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