11 de setembro de 2017

Lição 12: Um lugar de adoração no deserto: Primários - de 7 e 8 anos



QUERIDO(A) PROFESSOR(A)
Sugestões para o Desenvolvimento da aula:
Que Deus possa usar sua aula poderosamente para falar aos corações dos pequeninos.

Título da Lição:
 A dinâmica de cada professor para fazer acontecer a aula são diferentes, mas abaixo seguem algumas dicas que ajudam bastante:
 Tenha todo o material da aula à mão para que não haja interrupções;
 Tenha sua Bíblia sempre aberta sobre a mesa e use-a sempre que for ler um versículo, ou para apontar onde a história da lição está escrita. A criança precisa saber que a história é verdadeira e você não a inventou;
 Receba as crianças sempre com bastante alegria, perguntando-lhes sobre a semana e fazendo-as sentirem-se importantes e necessárias;
 Tire momentos para louvores e oração conjunta ensinando que deve ser feita com os olhos fechados. Estimule a todos para que orem.
 Separe um tempo para a memorização do versículo da lição. Procure fazê-lo em cartazes bem coloridos. Devemos ensinar a memorização de versículos para que a criança aprenda e acostume-se a usar a Palavra de Deus.
É sempre importante explicar o significado de cada palavra que forma o versículo para que possa ser compreendido e não meramente decorado. O versículo pode ser repetido durante a aula, fixado na parede da classe e dado a cada criança um pequeno cartão, que será levado para casa.


Vídeo aula
Endereço na descrição do vídeo:



 Momento do louvor 
 Cante: 
Movimente-se com as crianças, cante com alegria .
Ensine como devemos adorar a Deus e porque devemos.

Aline Barros - Fico Feliz - 2016 - part. POCOYO






TIO ULI E OS BONECOS - Tio Uli e Loreta cantam "É bom estar na casa de Deus"
  





Casinha de Jesus - Aline Barros - Letra
· Receba seus alunos com muito amor e alegria. Aqueles que tem faltado, mostre o quanto faz falta entre a turma de vocês. O quanto é especial.

·
 Ore com sua turma por sua aula. Se á algum pedido especial, pois as vezes pode ter acontecido algo com eles, e a sua oração, será aquilo que pode deixar tranquilo e confiante em Deus. Pode pedir para que um aluno ore, incentive suas crianças a orar na sala.

•Tenha todo o material da aula à mão para que não haja interrupções.

· Para o momento da oferta, pode estar deixando uma criança ser ajudante e deixar que leve a male-tinha da oferta para seus amiguinhos ofertar.

- HORA DA OFERTA 
Se você puder leve sua oferta também, coloque você e sua assistente primeiro, depois as crianças.
Dica de musica para oferta.

Ofertinha da Viuvinha - Aline Barros

OBJETIVO: Que o aluno compreenda que a Casa de Deus é um lugar especial.

PONTO CENTRAL: Eu amo estar na Casa de Deus.

MEMÓRIA EM AÇÃO





MEMÓRIA EM AÇÃO:
É melhor passar um dia no seu Templo do que mil dias em qualquer outro lugar...Salmos 84.10.
História Bíblica
Vamos ler o que a Bíblia diz: 
  
Êxodo 40. 1- 38
1 Falou mais o SENHOR a Moisés, dizendo:

2 No primeiro mês, no primeiro dia do mês, levantarás o tabernáculo da tenda da congregação,

3 E porás nele a arca do testemunho, e cobrirás a arca com o véu.

4 Depois colocarás nele a mesa, e porás em ordem o que se deve pôr em ordem nela; também colocarás nele o candelabro, e acenderás as suas lâmpadas.

5 E porás o altar de ouro para o incenso diante da arca do testemunho; então pendurarás a cortina da porta do tabernáculo.

6 Porás também o altar do holocausto diante da porta do tabernáculo da tenda da congregação.

7 E porás a pia entre a tenda da congregação e o altar, e nela porás água.

8 Depois porás o pátio ao redor, e pendurarás a cortina à porta do pátio.

9 Então tomarás o azeite da unção, e ungirás o tabernáculo, e tudo o que há nele; e o santificarás com todos os seus pertences, e será santo.

10 Ungirás também o altar do holocausto, e todos os seus utensílios; e santificarás o altar; e o altar será santíssimo.

11 Então ungirás a pia e a sua base, e a santificarás.

12 Farás também chegar a Arão e a seus filhos à porta da tenda da congregação; e os lavarás com água.

13 E vestirás a Arão as vestes santas, e o ungirás, e o santificarás, para que me administre o sacerdócio.

14 Também farás chegar a seus filhos, e lhes vestirás as túnicas,

15 E os ungirás como ungiste a seu pai, para que me administrem o sacerdócio, e a sua unção lhes será por sacerdócio perpétuo nas suas gerações.

16 E Moisés fez conforme a tudo o que o Senhor lhe ordenou, assim o fez.

17 Assim, no primeiro mês, no ano segundo, ao primeiro dia do mês foi levantado o tabernáculo.

18 Moisés levantou o tabernáculo, e pôs as suas bases, e armou as suas tábuas, e colocou nele os seus varais, e levantou as suas colunas;

19 E estendeu a tenda sobre o tabernáculo, e pôs a cobertura da tenda sobre ela, em cima, como o Senhor ordenara a Moisés.

20 Tomou o testemunho, e pô-lo na arca, e colocou os varais na arca; e pôs o propiciatório em cima da arca.

21 E introduziu a arca no tabernáculo, e pendurou o véu da cobertura, e cobriu a arca do testemunho, como o Senhor ordenara a Moisés.

22 pôs também a mesa na tenda da congregação, ao lado do tabernáculo, para o norte, fora do véu,

23 E sobre ela pôs em ordem o pão perante o Senhor, como o Senhor ordenara a Moisés.

24 pôs também na tenda da congregação o candelabro na frente da mesa, ao lado do tabernáculo, para o sul,

25 E acendeu as lâmpadas perante o Senhor, como o Senhor ordenara a Moisés.

26 E pôs o altar de ouro na tenda da congregação, diante do véu,

27 E acendeu sobre ele o incenso de especiarias aromáticas, como o Senhor ordenara a Moisés.

28 Pendurou também a cortina da porta do tabernáculo,

29 E pôs o altar do holocausto à porta do tabernáculo da tenda da congregação, e sobre ele ofereceu holocausto e oferta de alimentos, como o Senhor ordenara a Moisés.

30 Pôs também a pia entre a tenda da congregação e o altar, e nela pôs água para lavar.

31 E Moisés, e Arão e seus filhos nela lavaram as suas mãos e os seus pés.

32 Quando entravam na tenda da congregação, e quando chegavam ao altar, lavavam-se, como o Senhor ordenara a Moisés.

33 Levantou também o pátio ao redor do tabernáculo e do altar, e pendurou a cortina da porta do pátio. Assim Moisés acabou a obra.

34 Então a nuvem cobriu a tenda da congregação, e a glória do Senhor encheu o tabernáculo;

35 De maneira que Moisés não podia entrar na tenda da congregação, porquanto a nuvem permanecia sobre ela, e a glória do Senhor enchia o tabernáculo.

36 Quando, pois, a nuvem se levantava de sobre o tabernáculo, então os filhos de Israel caminhavam em todas as suas jornadas.

37 Se a nuvem, porém, não se levantava, não caminhavam, até ao dia em que ela se levantasse;

38 Porquanto a nuvem do Senhor estava de dia sobre o tabernáculo, e o fogo estava de noite sobre ele, perante os olhos de toda a casa de Israel, em todas as suas jornadas.


 BÍBLIA ONLINE

Texto Bíblico: 
  Números 27.12-23
Explorando a Bíblia
Hoje vamos aprender um pouco sobre como os povo de Israel cultuava a Deus. Se reuniam no Tabernáculo. Um tabernáculo é como uma igreja, um lugar para encontrar Deus. O tabernáculo era a estrutura que os israelitas construíam para a adoração. Depois do Êxodo, o povo israelita acabou vagando pelo deserto por quarenta anos. Juntamente com os Dez Mandamentos, Deus deu a Moisés instruções bem detalhadas em Êxodo (capítulos 25-40) de como o povo tinha que construir o tabernáculo e adorar a Deus. Apesar de ser muito luxuosa, essa estrutura era completamente portátil. Toda vez que os israelitas mudavam o seu acampamento de lugar, o tabernáculo mudava com eles. Por ser portátil, o tabernáculo também servia como um símbolo de que Deus andava com o povo de Israel. Moisés ia ao tabernáculo para determinar a vontade de Deus para o povo. Mais tarde, um templo (que não era portátil) foi construído pelo rei Salomão com o mesmo layout do tabernáculo. O tabernáculo era diariamente usado como o meio em que o povo se relacionava com Deus. Incenso e outras coisas eram oferecidas a Deus juntamente com orações e louvores. Deus também estabeleceu dias específicos como o dia da expiação quando o povo e os sacerdotes fariam tarefas especiais ou sacrifícios especiais para Deus. O tabernáculo se tornou o centro da comunidade israelita enquanto eles estavam no deserto. Quando eles acampavam, o lugar do acampamento de cada tribo era determinado pela localização do tabernáculo. Os levitas ficavam em volta do tabernáculo e as famílias de Moisés e de Arão sempre acampavam ao leste, na frente da entrada. Mesmo na mudança, o tabernáculo permanecia central, com seis tribos na frente e seis tribos seguindo a trás.

O ÁTRIO
A descrição do tabernáculo na bíblia começa com o quarto de dentro - o Santo dos Santos também traduzido como Santíssimo Lugar. No entanto quando começou a construção do tabernáculo, as partes de fora foram feitas primeiro. Dessa maneira é que vamos descrever o tabernáculo - de fora para dentro. A bíblia deixa muito claro que a intenção é que esse fosse um lugar santo para se reunir. Todos os materiais usados eram raros e valiosos, indicando que qualquer coisa associada a Deus era para ser da melhor qualidade. As paredes da tenda eram feitas de madeira de acácia que cresce naturalmente no Oriente Médio. Quando o tabernáculo era desmontado para ser movido, muitas famílias tinham trabalhos específicos. O tabernáculo era cercado por um átrio cercado (Êxodo 27:9-21). A moldura da cerca era feita de acácia coberta por prata e descansava numa base de bronze. Cortinas de linho cobriam essa moldura de fora. Elas eram penduradas em ganchos de prata de uma vara de prata. A entrada, na face leste do átrio, era coberta por cortinas bordadas com cores as cores azul, roxa e escarlate.


O ALTAR DE SACRIFÍCIO
Nesse átrio estavam o lavatório e o altar. O altar se era o primeiro objeto localizado na entrada do átrio. Os pecadores não podiam entrar diante da presença de Deus, eles tinham que oferecer um sacrifício por seus pecados. É claro que os cristãos acreditam que Jesus Cristo foi o sacrifício pelos pecados de todo o mundo, então podemos entrar na presença de Deus sendo humildes e pedindo perdão. Mas nos tempos do Velho Testamento, coisas - geralmente animais e grãos - eram oferecidos a Deus como parte da redenção dos pecados. Esse altar foi desenhado para queimar sacrifícios. O altar foi construído de madeira oca e coberto por bronze. Isso o tornava leve o suficiente, apesar de seu tamanho, para ser carregado em varas cobertas de bronze que passavam por argolas em bronze nas suas beiradas (Êxodo 27:1-8). Uma grelha de bronze ficava no meio do altar para permitir que o ar fluísse para dentro do fogo. Baldes para as cinzas, ganchos para a carne, as bacias para recolher o sangue e as panelas também eram feitas de bronze. Nos cantos do altar havia dois chifres também cobertos por bronze. Esses chifres podem ter sido úteis para amarrar os animais que seriam sacrificados, e eles também eram simbólicos. Como sinal de proteção uma pessoa em Israel podia ir ao altar e bater nos chifres. Em tempos modernos, pessoas que se sentem ameaçadas ainda procuram um santuário numa igreja quando elas sentem que não há proteção ou justiça em qualquer outro lugar.

O LAVATÓRIO
Entre o altar e a tenda da congregação do tabernáculo havia um lavatório ou pia de bronze (Êxodo 30:17-21). A sua localização - na entrada da tenda da congregação - evitava que as partes interiores do tabernáculo se contaminassem com poeira. Deus é santo, e ele exigia que os sacerdotes se limpassem antes de começarem a ministrar na tenda do tabernáculo. O lavatório era feito de bronze e espelhos. As mulheres que serviam na entrada do átrio do tabernáculo doaram os espelhos.
O LUGAR SANTO
O Lugar Santo era a primeira parte da tenda de dentro do tabernáculo. Os sacerdotes podiam entrar ali para fazer as suas rotinas diárias no lugar do povo de Deus. Dentro do Santíssimo Lugar havia três peças importantes de mobília.

A MESA DO PÃO DA PRESENÇA
Essa mesa era feita de madeira de acácia coberta de ouro (Êxodo 25:23-30). Quando o tabernáculo era transportado, a mesa podia ser levada em varas que passavam dentro de argolas de ouro nas pontas da mesa. Pratos,louças, jarras e tigelas de ouro eram colocadas em cima da mesa. Provavelmente isso era relacionado com ofertas de bebida. Cada sábado, doze bisnagas de pão eram colocadas nessa mesa, simbolizando a provisão de Deus para as doze tribos de Israel.

O CANDELABRO DE OURO
A base para as lâmpadas tinha sete hastes para segurar as lâmpadas (Êxodo 25:31-39). Elas queimavam só o mais puro azeite de oliva e tudo era feito do mais puro ouro. As hastes tinham o formato da flor de amêndoa com botões e pétalas. É provável que as lâmpadas eram feitas para queimar continuamente.

O ALTAR DO INCENSO
O incenso era algo que soltava um aroma agradável a Deus (Êxodo 30:1-10). O incenso também simbolizava a oração, como ainda é nas igrejas episcopal, católica e ortodoxa. Diferentemente do altar de sacrifício no átrio, esse altar era feito madeira de acácia coberta de ouro, não bronze, e não era usada para sacrifícios. No entanto, como no altar de bronze, havia chifres em cada canto e argolas e varas para carregá-lo. Neste altar o sacerdote queimava o incenso toda manhã e toda noite e todo ano no dia da expiação os chifres eram ungidos com óleo.
SANTO DOS SANTOS
No Santo dos Santos estava:
A ARCA DA ALIANÇA
A arca era uma caixa de madeira, como um baú, coberto em puro ouro (Êxodo 25:10-16) por dentro e por fora. A arca representava a presença de Deus com a nação de Israel. Uma arca era uma mobília religiosa comum naquela época no Oriente Médio, mas essa arca era diferente. Na maioria das religiões pagãs, o baú continha uma estátua da divindade sendo adorada. Neste caso, a arca continha três itens que mostravam como Deus se relacionava com o seu povo: as tábuas com os dez mandamentos (a orientação de Deus), a vara de Arão (a autoridade de Deus) e uma jarra de maná (a provisão de Deus para necessidades diárias do Seu povo). A arca era portátil como tudo no tabernáculo. Varas compridas de madeira cobertas de ouro passavam por argolas de ouro em cada canto. Essas varas não podiam ser removidas nunca conforme Deus assim havia instruído (Êxodo 25:15).

O PROPICIATÓRIO

O lugar da expiação dos pecados era no tampo da arca. Era o lugar onde eles achavam que Deus estava assentado. Esse assento era um bloco de ouro puro que ficava em cima da arca (Êxodo 25:17-22). Desta maneira, Deus e sua misericórdia estavam acima da lei que ficava dentro da arca. Havia dois querubins que ficavam um de cada lado do bloco, olhando para o lado de dentro. Todo ano no dia da expiação (Levítico 23:26-31), sangue era espirrado no lugar da expiação no tampo da arca mostrando assim como o sangue do sacrifício se relacionava com a misericórdia de Deus.

Mais sugestão
 Texto Bíblico: Êxodo 25.1-9
Explorando a Bíblia

INTRODUÇÃO

Na lição, teremos como foco do nosso estudo o Tabernáculo, que era um santuário portátil onde os hebreus rendiam culto a Deus. Este fora construído após a afirmação do pacto de Deus com Israel (Êx 19.5,6; 25.8; 40.17,18), e não só era o templo de Deus, mas também sua habitação, o lugar marcado para encontro com Seu povo. Por isso, o nome “Tabernáculo” quer dizer “Tenda da Reunião” ou “Tenda do Encontro”. Portanto, nesta aula, abordaremos a construção do tabernáculo, bem como os seus propósitos; depois mencionaremos as dimensões e estruturas do tabernáculo e, por fim, citaremos o significado dos seus utensílios. Que todos tenham uma excelente aula!

I. DEUS ORDENA A CONSTRUÇÃO DO TABERNÁCULO

A ratificação do pacto ensinou aos israelitas a grande verdade de que um povo disposto a fazer a vontade de Deus podia aproximar-se dele mediante sacrifícios. A lei deu aos hebreus a norma de andar segundo a vontade divina. Uma teofania impressionante no monte Sinai havia-lhes mostrado de forma visível a realidade do Senhor, sua majestade e transcendência. Que faltava aos israelitas para completar a promessa do concerto"eu vos tomarei por meu povo, e serei vosso Deus"? (Êx 6.7). Necessitavam da presença palpável de Deus e permanentemente entre eles, o que se realizou por meio do tabernáculo. Embora em sentido literal seja impossível que sua presença se limite a um lugar (Atos 7.48,49), pois "o Altíssimo não habita em templos feitos por mãos" (At 17.24), na realidade ele se manifesta de maneira especial em seu templo.

Assim sendo, Deus ensinou a Israel muitas lições mediante o livramento do Egito, das experiências no deserto e das leis dadas no Sinai. Não obstante, há lições que podem ser aprendidas somente trabalhando em cooperação com Deus e na forma como ele deseja. A primeira coisa que Deus pediu foi uma oferta. O tabernáculo foi construído com as ofertas voluntárias do povo. Deus desejava ver um coração bem disposto. Ninguém foi obrigado a dar. Não devia haver obrigação de nenhum tipo, exceto a que nasce do amor e da gratidão. Eram ofertas custosas, pois se calcula que por si sós equivaleriam hoje a mais de um milhão de dólares. Êxodo 35.4-29 demonstra quão importante era para o Senhor que cada um tivesse a oportunidade de dar alguma coisa. Precisava-se de metais, materiais e tecidos de todos os tipos. Todos podiam dar segundo o que possuíam. Deus não depende de uns poucos homens ricos para pagar as contas. Deseja que todos desfrutem a emoção e a bênção de partilhar o que têm. Os israelitas davam com alegria e tão generosamente que foi necessário suspender a oferta (Êx 36.5-7).

Que mais pediu Deus aos israelitas além das coisas que possuíam? Leia Êxodo 35.25,26; 36.2,4. Deus necessitava da habilidade, do conhecimento e do trabalho deles. Inclusive as mulheres empregavam suas mãos e cérebros fiando tecidos primorosos. Bezaleel e Aoliabe foram chamados pelo Senhor e ungidos com o Espírito para projetar as plantas, trabalhar os metais e ensinar a outros. Deus concede ministérios especiais a alguns e trabalho para todos.Portanto, ao construir o tabernáculo estritamente conforme às ordenanças de Deus, os israelitas foram recompensados, pois a glória do Senhor encheu a tenda e a nuvem do Senhor permaneceu sobre ela (Êx 40.34-38). Igualmente conosco, se desejamos a presença e bênção divinas, temos de cumprir as condições expressas na Palavra de Deus.

II. OS PROPÓSITOS DA CONSTRUÇÃO DO TABERNÁCULO

A importância do tabernáculo torna-se manifesta nos treze capítulos dedicados ao relato de sua descrição e construção. O tabernáculo seria para lembrar ao povo de que possuía a dita incomparável de ter ao Senhor no meio de Israel. Já naquela tenda, Deus habitava como rei de seu povo e recebia a homenagem de seu culto. Desejava peregrinar com a nação hebraica no deserto, guiá-la em seus caminhos, defendê-la de seus inimigos e conduzi-la ao descanso de uma vida sedentária em Canaã. Assim, o Senhor se diferenciava dos deuses pagãos por habitar com o seu povo (Êx 29.45) e manifestar sua presença no tabernáculo. Por isso, os principais propósitos da construção do Tabernáculo são:

ü Proporcionar um lugar onde Deus habite entre seu povo (Êx 25.8; 29.42-46; Nm 7.89). Aí o Rei invisível podia encontrar-se com os representantes de seu povo e eles com o Rei. O tabernáculo lembrava também aos israelitas que Deus os acompanhava em sua peregrinação.

ü Ser o centro da vida religiosa, moral e social. A tenda sempre se situava no meio do acampamento das doze tribos (Nm 2.17) e era o lugar de sacrifício e centro de celebração das festas nacionais.

Representar grandes verdades espirituais que Deus desejava gravar na mente humana, tais como sua majestade e santidade, sua proximidade e a forma de aproximar-se de um Deus santo. Os objetos e ritos do tabernáculo também prefiguravam as realidades cristãs (Hb 8.1,2,8-11; 10.1). Desempenhavam um papel importante em preparar os hebreus para receber a obra sacerdotal de Jesus Cristo. O tabernáculo tinha vários nomes. Em regra geral, chamava-se "tenda" ou "tabernáculo" por sua cobertura exterior que o assemelhava a uma tenda. Também se denominava "tenda da congregação" porque ali Deus se reunia com o seu povo (Êx 29.42-44). Visto como continha a arca e as tábuas da lei, chamava-se "tabernáculo do testemunho" (Êx 38.21). Testificava da santidade de Deus e da pecaminosidade do homem. Chama-se, além disso, "santuário" (Êx 25.8) porque era uma habitação santa para o Senhor.


III. AS DIMENSÕES E ESTRUTURA DO TABERNÁCULO

Quem fez a planta do tabernáculo? Ora, todos os detalhes foram feitos de acordo com o desenho que Deus mostrou a Moisés no monte (Êx 25.9,40; 26.30; 35.10). Assim, o tabernáculo nos ensina a grande lição de que é o próprio Deus quem determina os pormenores relacionados com o culto verdadeiro. Ele não aceita as invenções religiosas humanas nem o culto prestado segundo prescrições de homens (Cl 2.20-23); temos de adorar a Deus da forma indicada em sua Palavra. Vejamos, então, que a tenda em si mesma media quatorze metros de comprimento por quatro e meio de largura. A armação foi feita de quarenta e oito tábuas de madeira de acácia recobertas de ouro puro. Cada tábua se assentava sobre duas bases de prata e se unia às demais tábuas por meio de cinco barras. O teto plano consistia em uma cortina de linho fino com finos bordados de figuras de querubins em azul, púrpura e carmesim (Êx 26.1-6; 36.8). Havia três cobertas sobre as tábuas e o teto plano: o exterior era de peles de texugo (ou possivelmente foca), depois para dentro uma de peles de carneiro tintas de vermelho e uma branca de pêlos de cabra. A coberta interna consistia em uma cortina de linho fino retorcido em cores azul, púrpura e carmesim com figuras de querubins. A tenda dividia-se em duas câmaras. A entrada ficava ao oriente e conduzia ao lugar santo; este media nove metros de comprimento. Mais para dentro estava o Santo dos Santos ou lugar santíssimo. Entre os dois compartimentos havia um véu de linho com desenhos em cor azul, púrpura e carmesim, adornado com figuras de querubins. O lugar santíssimo tinha a forma de um cubo.
No lugar santo encontravam-se três móveis:a mesa dos pães, o castiçal e o altar do incenso. À direita estava a mesa dos pães da proposição, feita de acácia e revestida de ouro; media noventa e um centímetros de comprimento por quarenta e seis de largura, com uma altura de sessenta e sete centímetros. Todos os sábados os sacerdotes punham doze pães asmos, ou seja, sem fermento, sobre a mesa e retiravam os pães envelhecidos que os sacerdotes comiam no lugar santo.
Ao lado esquerdo do lugar santo encontrava-se o castiçal ou candelabro de ourocom suas sete lâmpadas (Êx 25.31-40). Sua "cana" ou tronco descansava sobre um pedestal. Tinha sete braços, três de cada lado e um no centro. Cada um com figuras de maçãs, flores e copos lavrados em derredor. Todas as tardes os sacerdotes limpavam as mechas e enchiam as lâmpadas com azeite puro de oliva a fim de que ardessem durante toda a noite (Êx 27.20,21; 30.7,8).
Diante do véu no lugar santo estava o altar do incenso (Êx 30.1-10). À semelhança dos outros móveis da tenda, era feito de acácia e revestido de ouro. Tinha seus quatro lados iguais; cada lado media meio metro e sua altura era aproximadamente de um metro. Sobressaindo da superfície, havia em seus quatro cantos umas pontas em forma de chifre. Todas as manhãs e todas as tardes, quando preparavam as lâmpadas, os sacerdotes queimavam sobre esse altar o incenso utilizando-se de fogo tirado do altar do holocausto. O altar do incenso relacionava-se mais estreitamente com o lugar santíssimo do que com os demais móveis do lugar santo. É descrito como o altar "que está perante a face do Senhor" (Lv 4.18) como se não existisse o véu entre ele e a arca. Portanto, era considerado em conjunto com a arca, com o propiciatório e com a Shekina de glória.

O lugar santíssimo diferenciava-se dos templos pagãos em que não tinha nenhuma figura que representasse a Deus. Continha um único móvel: a arca do concerto, o objeto mais sagrado de Israel. A arca era um cofre de 1,15 m por 0,70 m construído de acácia e revestido de ouro por dentro e por fora. Sobre a coberta da arca estavam dois querubins (seres angelicais) diante um do outro, feitos de ouro, que com suas asas cobriam o local conhecido como "propiciatório". Aí Deus manifestava a sua glória.

Em torno da tenda estava o átrio ou pátio; seu perímetro era de cento e quarenta metros, com uma entrada de nove metros ao oriente. A metade oriental do átrio era a arca onde se permitia que os adoradores israelitas prestassem culto a Deus. Dois móveis havia no átrio: o altar dos holocaustos, situado perto da porta do concerto (Êx 27.1-8; 38.1-7), e a pia de cobre, localizada entre o altar dos holocaustos e a porta da tenda (Êx 30.17-21).
O altar dos holocaustos também foi conhecido como altar de cobre por ser feito de acácia e revestido de cobre; media quase dois metros e meio tanto de largura como de comprimento e um metro e meio de altura. O interior deste altar era oco. Cada canto tinha um chifre, ponta que se sobressaía em forma de chifre de boi. Os animais para o sacrifício eram atados a este chifre (Sl 118.27). Também, se alguma pessoa era perseguida, podia apegar-se aos chifres do altar a fim de obter misericórdia e proteção (I Rs 1.50,51). Sobre este altar eram oferecidos os sacrifícios; essa era sua finalidade. Por isso, tabernáculo foi construído de tal maneira que fosse fácil de desarmar e tornar a armá-lo; era portátil para poder ser levado de um lugar a outro. Cada móvel tinha argolas por onde passavam as barras que os israelitas utilizavam para alçar as partes do tabernáculo.


IV. OS UTENSÍLIOS DO TABERNÁCULO E SEUS SIGNIFICADOS

Em comparação com os templos pagãos, a tenda da congregação era muito pequena. Não foi projetada para que o povo israelita se reunisse em seu interior para adorar a Deus, mas com o fim de que seus representantes, os sacerdotes, oficiassem como mediadores. Evidentemente, cada objeto e sua localização tinham grande valor simbólico. O escritor da carta aos Hebreus mostra o simbolismo do tabernáculo e do sacerdócio da antiga aliança dizendo que são "sombra das coisas celestiais" (Hb 8.5).
Assim sendo, ao tratarmos do estudo do simbolismo, devemos perguntar-nos: que significam os objetos e ritos para os israelitas? A seguir, qual é o verdadeiro significado do tabernáculo para os crentes de hoje? Por isso, não nos convém ser dogmáticos ao interpretar os pormenores, mas devemos buscar na medida do possível a interpretação neotestamentária. Então, nota-se certo simbolismo de importância patente no tabernáculo:

1) Quanto a aproximação de Deus. Os móveis colocados no pátio do tabernáculo mostravam como o homem pode aproximar-se de Deus e restaurar a comunhão com ele. O primeiro passo para aproximar-se o homem de Deus está simbolizado pelo altar dos holocaustos, ou seja, a expiação. Sua mensagem é: "Sem derramamento de sangue não há remissão" (Hb 9.22). Por conseguinte, sem remissão de pecados não há comunhão com Deus. A remissão foi efetuada no Calvário, onde Cristo se sacrificou por nossas rebeliões. As pessoas que depositam sua fé em Cristo têm um altar (Hb 13.10) e são reconciliadas com Deus mediante a cruz (2 Co 5.18-21) tendo desse modo acesso ao Pai (Rm 5.2).
O segundo passo para aproximar-se de Deus e preparar-se para ministrar nas coisas sagradas é simbolicamente representado pela pia de cobre. Aí os sacerdotes se lavavam antes de oficiar nas coisas sagradas. Demonstra que é necessário purificar-se para servir a Deus: "a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor" (Hb 12.14). O crente se limpa "com a lavagem da água, pela palavra" (Ef 5.26) e pela "regeneração" e "renovação do Espírito Santo" (Tt 3.5).
2) Quanto ao culto aceitável a Deus. Os móveis do lugar santo indicavam como a nação sacerdotal podia prestar culto a Deus e servi-lo de uma forma aceitável. Dado que os que oficiavam no lugar santo eram os sacerdotes comuns, simbolizando os crentes(1 Pe 2.9; Ap 1.6), é lógico considerar que o uso dos móveis do lugar santo prefigurava oculto e o serviço dos cristãos. O altar do incenso estava no centro; ensina-nos que uma vida de oração é imprescindível para agradar a Deus, já que o incenso simbolizava a oração, o louvor e a intercessão do povo de Deus, tanto no Antigo Testamento como no Novo (Sl 141.2; Lc 1.10; Ap 5.8; 8.3). Duas vezes por dia acendia-se o incenso sobre o altar e provavelmente ardia durante o dia todo. Isto ensina que os filhos de Deus devem ser constantes na oração. Acendia-se o incenso com o fogo do altar dos holocaustos, o que nos leva a notar que a oração aceitável ao Senhor se relaciona com a expiação do pecado e a consagração do crente. Também se destaca a importância do fogo para consumir o incenso. Se o incenso não ardia, não havia cheiro agradável. Igualmente, o crente necessita do fogo do espírito Santo para que faça arder o incenso da devoção (Ef 6.18).
Ao entrar no lugar santo encontrava-se à direita a mesa dos pães da Proposição. A frase "pães da proposição" significa literalmente "pães do rosto", e em algumas versões da Bíblia se traduz "pão da presença", pois o pão era colocado continuamente na presença de Deus. Os doze pães colocados na mesa representavam uma oferta de gratidão a Deus da parte das doze tribos; pois o pão era ao mesmo tempo uma dádiva de Deus e fruto dos esforços humanos. Por isso, o povo reconhecia que havia recebido seu sustento de Deus e, ao mesmo tempo, consagrava a ele os frutos de seu trabalho. Portanto, a mesa dos pães refere-se também à mordomia dos bens materiais.
O terceiro móvel no lugar santo era o castiçal de ouro, que simbolizava o povo de Deus, Israel. Ensinava que Israel devia ser "luz dos gentios" (Is 49.6; 60.1-3; Rm 2.19), dando testemunho ao mundo por meio de uma vida santa e da mensagem proclamada do Senhor. O apóstolo João utiliza a figura do castiçal: representa as sete igrejas da Ásia como sete castiçais (Ap 1.12-20), portanto o castiçal prefigura a igreja de Jesus Cristo. Assim, como o tronco do castiçal unia os sete braços e suas lâmpadas, assim também Jesus Cristo está no meio de suas igrejas e as une. Embora as igrejas locais sejam muitas, constituem uma só igreja em Cristo. Também Jesus disse aos seus seguidores: "Vós sois a luz do mundo" (Mt 5.14). Era necessário encher o castiçal com azeite puro de oliveira a fim de que ardesse e iluminasse ao seu redor. O profeta Zacarias empregou a figura do castiçal com abundante azeite para representar a Israel. Interpretou o símbolo do azeite com estas palavras: "Não por força nem por violência, mas pelo meu Espírito, diz o Senhor dos Exércitos" (Zc 4.6). O azeite é, pois, símbolo do Espírito Santo.
3) Quanto a presença de Deus. Para os israelitas o lugar santíssimo, e em especial, o propiciatório (coberta) da arca representavam a imediata Presença de Deus. Aí se manifestava a Shekina (em hebreu "habitar"), o fogo ou glória de Deus que representava sua própria presença. A coberta se dava o nome de "propiciatório", pois aí o mais perfeito ato de expiação era realizado uma vez por ano pelo sumo sacerdote. As figuras dos querubins, com as asas estendidas para cima, e o rosto de cada um voltado para o rosto do outro, representavam reverência e culto a Deus. A arca continha as duas tábuas da lei, um vaso com maná, e mais tarde se incluiu a vara de Arão. Todos esses objetos lembravam a Israel o concerto e o amor de Deus. As tábuas da lei simbolizavam a santidade de Deus e a pecaminosidade do homem. Também lembrava aos hebreus que não se pode adorar a Deus em verdade sem se dispor a cumprir sua vontade revelada.
O véu que separava o lugar santíssimo do lugar santo e excluía todos os homens com exceção do sumo sacerdote acentuava que Deus é inacessível ao homem pecador. Somente por via do mediador nomeado por Deus e do sacrifício do inocente podia o homem aproximar-se de Deus. É interessante notar a relação que existe entre o "propiciatório" e as palavras do apóstolo quando disse, referindo-se a Cristo: "ao qual Deus propôs para propiciação" (Rm 3.25). Pela obra de Cristo no Calvário, "o véu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo" (Mt 27.51). Agora, o véu, está rasgado e os crentes têm acesso à presença de Deus (Hb 10.19,20; 4.14-16; Rm 5.1,2). Aleluia!


CONCLUSÃO

Diante do exposto, aprendemos por meio da simbologia do tabernáculo como podemos nos aproximar de Deus, cultuá-lo e contemplarmos a sua Presença. Também se aprende que ter uma vida santa é imprescindível àquele (a) que serve ou deseja servir ao Senhor. Como disse o autor da carta aos Hebreus: “sem a santificação ninguém verá o Senhor" (Hb 12.14). Este é um quesito essencial para todo aquele (a) que busca aproximasse de Deus! No entanto, o tabernáculo do antigo pacto nos serviu apenas de “figura e sombra das coisas futuras” (Hb 8.5). Logo, sobre nós pesa uma responsabilidade maior, já que não mais vivemos sob figuras das coisas futuras. Mas, a realidade do plano salvífico para a humanidade, por isso o autor da carta aos Hebreus adverte-nos novamente: “Todo aquele que quebrava a lei de Moisés, morria sem misericórdia, só pela palavra de duas ou três testemunhas. De quanto maior castigo cuidais vós será julgado merecedor aquele que pisar o sangue do Filho de Deus, e tiver por profano o sangue da aliança com o qual foi santificado, e ultrajar o Espírito da graça?” (Hb 10.28,29). 
Reflita! Cuide da sua salvação!


Recursos visuais:
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Mais Recursos Visuais:
Um Lugar de Adoração a Deus no Deserto”.

- Utilizem um mapa do Tabernáculo, semelhante a este abaixo, para mostrar as 03 partes: O Pátio, O Lugar Santo, O Santo dos Santos.

- Utilizem a figura abaixo para apresentar os utensílios do Tabernáculo:


  
Sugestões de atividades:
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Resultado de imagem para atividade Um lugar de adoração no deserto: Tabernáculo: Lição 12:


Atividade manual:
Montagem de um Tabernáculo. 
Se você puder usar materiais que mais se aproximam dos objetos do Tabernáculo, ótimo, mas se não conseguir, você poderá usar materiais bem simples, que também ajudarão a fixar a lição, o importante é a criatividade, e a participação das crianças! 
Sugestão de materiais que representem os objetos do Tabernáculo: 
Uma churrasqueira (altar do sacrifício), uma bacia (o lavatório), velas (candelabro), bandeja com pães (mesa do pão da presença), cesta com pétalas de flores (altar do incenso) caixa dourada (arca da aliança). Pode fazer uma maquete também com objetos pequenos


Brincadeira:
Vamos contar quem consegue ficar estatua por mais tempo. Quem conseguir vencerá!


Aplicação da lição
Professor (a) enfatize aos pequenos que atualmente temos igrejas de diversos tamanhos e formas. Mas na verdade o que importa não é o tamanho da igreja, nem onde ela fica. O importante é adorarmos a Deus de coração. E estar juntos com nossos irmãos em liberdade para adorar, trabalhar na casa de Deus, ler a sua Palavra, orar e louvar.


Lembrancinhas:



  Oração: 



   Lanche: 




 Ore com as crianças





  Conclua agradecendo a Deus por seu cuidado e proteção.



Conclusão: Lembrando que houve um objetivo para esta aula. Terminar com uma breve reflexão, trazendo para o nosso contexto. 


Ore com as crianças pedindo a ajuda de Deus para obedecer e confiar em Deus sempre.
A criança pode experimentar do poder de Deus, seu amor, cuidado e a vontade de Deus para sua vida, se desde pequena for ensinada a cultivar uma vida de oração.

 Convide a todos para retornarem no próximo domingo.
 Ganhando as Crianças Para a Glória de Deus"
 Deus abençoe você prof. Sua família. A sua aula e os seus alunos e as famílias deles.


Fontes Consultadas:
créditos:
Portal Escola Dominical
Ganhando crianças para Jesus
blogtiale.blogspot.com
Ensino infantil num clique
Pequeninosdejesus.blogspot. com
evangelizenossascriancas.blogspot.com
iLúmina
http://karolpoerner.blogspot.com.br
adaliahelena.blogspot.com
REFERENCIAS
Ø HOFF, Paul. O Pentateuco. VIDA.
Ø BOYER, Orlando. Pequena Enciclopédia Bíblica. CPAD.
Ø ANDRADE, Claudionor Corrêa de. Dicionário Teológico. CPAD.
Fontes Consultadas:
Bíblia na Linguagem de Hoje
Bíblia da Galerinha
Bíblia de Estudo Pentecostal.
Revista Cpad;
Verônica Araujo - Editora Responsável pela Revista Primários da CPAD

LIÇÕES BÍBLICAS:
ANO: 2019



 Primários - de 7 e 8 anos: 3º Trimestre 2019 - Tema: Conhecendo a viagem do povo de Deus no deserto: Cpad



 Primários - de 7 e 8 anos: 2º Trimestre 2019 - Tema: Conhecendo a História do filho que escolheu fazer o que é certo: Cpad



 Primários - de 7 e 8 anos: 1º Trimestre 2019 - Tema: Conhecendo o livro do Começo: Cpad



LIÇÕES BÍBLICAS:
ANO: 2018 


Primários - de 7 e 8 anos: 4º Trimestre 2018 - Tema: Conhecendo alguns Heróis e Heroínas da Bíblia: Cpad



 Primários - de 7 e 8 anos: 3º Trimestre 2018 - Tema: Conhecendo algumas histórias de Jesus: Cpad



 Primários - de 7 e 8 anos: 2º Trimestre 2018 - Tema: Conhecendo os milagres de Jesus: Cpad



 Primários - de 7 e 8 anos: 1º Trimestre 2018 - Tema: Conhecendo a Vida de Jesusl: Cpad





LIÇÕES BÍBLICAS:
ANO: 2017 


Revista Primários - de 7 e 8 anos: 4º Trimestre - Tema: Conhecendo o Último Juiz, O Primeiro Rei, e o Maior Rei de Israel: Cpad


Revista Primários - de 7 e 8 anos: 3º Trimestre - Tema: Conhecendo a Viagem do Povo de Deus pelo Deserto: Cpad


 Revista Primários - de 7 e 8 anos: 2º Trimestre 2017 - Conhecendo a História do Filho que Escolheu Fazer o que é Certo :Cpad


Primários - de 7 e 8 anos: 1º Trimestre 2017 - CPAD. Tema: Conhecendo o livro do começo







LIÇÕES BÍBLICAS:
ANO: 2016 



 Lições Bíblicas Primários de 7 e 8 anos 2º Trimestre


--Quantos pais já se decepcionaram ao pegarem os filhos brincando com a caixa de algum brinquedo ao invés do próprio? As crianças adoram improvisar brinquedos e brincadeiras!
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas lições da Revista Primários. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. 
Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.
Que Deus lhe capacite e abençoe! Boa aula!
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