9 de abril de 2017

Subsidio: Os Muros Vão ao Chão (Juniores)

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor(a) pergunte aos seus alunos se existem evidências arqueológicas da destruição de Jericó. Informe-os que a cidade datava de aproximadamente 7500 a.C, sendo uma das mais antigas do mundo. De acordo com dois arqueólogos, John Garstang e Bryant Wood, a data da queda de Jericó pode ser fixada em cerca de 1400 a.C. (o fim do período da Idade do Bronze Antigo I). A fixação desta data harmoniza-se perfeitamente com o registro da Bíblia que afirma: a fortificação da cidade (6.1), a destruição pelo fogo (6.24), a conquista no tempo da colheita, na primavera (6.20), e a cidade abandonada depois da conquista (6.26). Com inúmeras evidências B. Wood, provou que as descobertas arqueológicas da cidade de Jericó confirmam o relato e a cronologia bíblica.

Introdução
Jericó, uma das mais formidáveis cidades do mundo antigo, tornara-se o maior obstáculo para Israel desde sua saída do Egito. Era uma cidade-fortaleza. Suas altas e fortes muralhas a tornavam, praticamente, indestrutível. Os habitantes daquela cidade tinham uma sensação de segurança que ninguém jamais poderia sentir em outro lugar. Apesar de parecer invencível, Deus a entregou a Josué: "Olha, tenho dado na tua mão a Jericó" (Js 6.2). Não há nada, nem ninguém que consiga resistir ao poder e à soberania de Deus quando Ele decide agir em favor dos seus servos.

Portanto, professor(a), enfatize aos alunos que na história de Js 6, a fé triunfou diante das poderosas muralhas de Jericó (v.1).
Se Deus concedeu a vitória aos servos obedientes do passado, também dará aos filhos submissos do presente. Fé e obediência são requisitos indispensáveis para a destruição das fortalezas do Inimigo (1 Co 3.9; 2 Co 10.4). Boa aula!

JOSUÉ PREPARA O POVO PARA A CONQUISTA (Js 6.1-5)




1. Josué submisso ao comando de Deus (Js 5.13,14). Antes de avançar sobre Jericó, Josué viu um homem que se apresentou como príncipe do exército do Senhor, e "tinha na mão uma espada nua", pronta para ação. O grande líder de Israel logo compreendeu que aquele varão era o seu comandante celestial, isto é, o próprio Jeová estava à frente da batalha para garantir-lhes a vitória.
Assim como Deus manifestara-se a Moisés no Monte Horebe, na forma de uma "sarça ardente", dando-lhe o plano de libertação de Israel do Egito (Êx 3.1-12), também se revelou a Josué na aparência de um príncipe, revelando-lhe a devida estratégia para a conquista de Jericó.

O autêntico líder cristão permite que o Espírito Santo o lidere. Embora Josué fosse o comandante escolhido por Deus para conduzir Israel à conquista de Canaã, em nenhum momento exaltou-se. Ao contrário, submeteu-se plenamente à liderança divina: "Que diz meu Senhor ao seu servo?" (Js 5.14).

2. O Senhor dá as instruções para a conquista (Js 6.3). Não há no relato bíblico nenhum indício de que Josué tenha sido presunçoso, desejando assumir o comando à parte de Deus. Ele sempre preferiu obedecer e seguir cuidadosamente todas as instruções do Eterno. Pela lógica humana, a estratégia divina para a tomada de Jericó era bastante absurda, pois a vitória viria por rodearem a cidade por sete dias e, no último, depois de sete voltas ao redor da cidade, apenas emitirem um forte grito (Js 6.20,21). Todavia, Josué confiou integralmente no Senhor dos Exércitos.

3. O Senhor também testa a obediência do povo (Js 6.3,4). Josué e o povo obedeceram à ordem divina em todos os detalhes. Todo o Israel deveria marchar ao redor dos muros da cidade apenas uma vez durante seis dias consecutivos. No sétimo, deveriam esforçar-se muito mais, pois a marcha seria repetida sete vezes. Naquele estranho desfile iriam à frente os sacerdotes que conduziam a Arca da Aliança e os que tocavam as buzinas. E o povo seguia-os, expostos à curiosidade e à zombaria dos habitantes de Jericó, fechados dentro da fortaleza. Conforme a ordem divina, todos deveriam marchar em total silêncio. Era uma prova de fé e paciência (Hb 11.30). Todavia, a confiança nas promessas do Senhor e a certeza de que Jeová era um Deus de milagres, faziam com que Israel não desanimasse. A cidade teria de ser tomada por fé e obediência à Palavra de Deus. A vitória que vence o mundo é a nossa fé (1 Jo 5.4,19).

JOSUÉ COMANDA A CONQUISTA DE JERICÓ


1. Jericó, uma cidade-fortaleza (Js 6.1). Jericó era uma cidade extensa, cercada de muros colossais, considerada invicta. Seus muros tinham cerca de nove metros de altura e seis de espessura. Humanamente falando não havia a menor chance de alguém invadi-la. Os moradores de Jericó acreditavam que eram protegidos pelos deuses cananeus. Quando Israel começou a marchar ao redor dos muros da cidade, nos primeiros dias, talvez muitos tenham zombado daquela atitude muito estranha.

Deus estava pronto para agir, pois, a medida do pecado daqueles ímpios estava completada (Gn 15.16). O Senhor estava prestes a derramar seu justo juízo!

Aqueles maciços muros de pedra jamais impediriam a ação do poder de Deus, que abriu o Mar Vermelho e o rio Jordão para seu povo passar a salvo. Todos os fenômenos naturais estão sob o controle do Altíssimo. Ele é quem faz, desfaz, e nada pode contê-lo ou resistir-lhe.

2. Deus entrega Jericó nas mãos de Josué (Js 6.2).
O Senhor dissera a Josué: "Olha, tenho dado na tua mão a Jericó". É a certeza de que Deus realmente estava com ele e que iria operar um grande milagre no meio do povo. Deus continua a fazer a mesma coisa hoje se o pastor, líder, dirigente, chefe, enfim o responsável, colocar-se integralmente submisso nas mãos do Senhor como fez Josué.
A garantia de que mais uma vez o Senhor faria proezas pelo seu povo, dava a Josué ousadia e coragem para fazer tudo quanto Deus lhe havia ordenado.


3. A Arca era o sinal da presença e direção divina (Js 6.4). A Arca da Aliança autenticava aquele empreendimento santo. Enquanto os sacerdotes transportavam a arca sobre os ombros, os levitas tocavam as buzinas; um sinal legítimo da presença de Deus que lembrava a Israel que a vitória vinha do Senhor. A arca à frente dos israelitas, que marchavam de forma cadenciada, indicava a presença do Eterno abrindo caminho para Israel, por meio de Josué, como foi com Moisés.


A QUEDA DE JERICÓ
1. A queda do muro e a tomada da cidade (Js 6.20,21). Josué conduziu o povo durante seis dias consecutivos em total silêncio. No sétimo dia, o povo marchou sete vezes ao redor de Jericó, e na última vez ao ouvirem o sonido das trombetas, todos, em uma só voz, gritaram com alarido e Deus cumpriu a sua Palavra.

Israel foi direcionado a fazer a sua parte como Deus determinou. Todos deveriam participar. Haveria um momento para gritar e outro para correr. Desse modo Jericó seria dada àqueles que obedecem a Deus com atenção.

Como o Senhor havia prometido, a ação poderosa de Deus sobre os fundamentos da cidade deslocou as pedras da grande muralha, até que tudo veio abaixo (Js 6.20,21). Isso não aconteceu de forma natural! Foi o cumprimento da promessa divina, conforme Deuteronômio 20.4: "pois o SENHOR, vosso Deus, é o que vai convosco, a pelejar contra os vossos inimigos, para salvar-vos".

2. O povo toma posse da cidade (Js 6.20). O povo de Deus movido por genuína fé, adentra pela cidade com coragem e ousadia. A ordem do Senhor era que tudo fosse destruído e queimado, porque tudo o que ali havia era anátema perante o Senhor (Js 6.17,18; 7.1). Somente a prata, o ouro e os vasos de metal e ferro deveriam ser reservados para o tesouro da Casa do Senhor.

3. Josué ordena o resgate de Raabe e sua família (Js 6.17,25). "Assim, deu Josué vida à prostituta Raabe, e à família de seu pai, e a tudo quanto tinha". Esta mulher pagã, mas que creu no Senhor, tornou-se um tipo do crente. Ela deu ouvidos à advertência, acreditou na promessa, evangelizou e tornou-se membro da "grande nuvem de testemunhas" (Hb 12.31). Raabe tornou-se uma pessoa muito especial, porque, depois de ter constituído um piedoso lar com Salmom, e ter gerado a Boaz (Rt 4.21), bisavô de Davi, passou a integrar a genealogia de Davi e de Jesus (Mt 1.5,6).

Analise Textual A estratégia para a primeira ofensiva (6.1-5).

Depois de Josué ter se colocado numa atitude de submissão ao remover seus sapatos (5.15), a estratégia para a tomada de Jerico foi revelada em detalhes (2-5). O inimigo operava na base de que se os portões fossem cuidadosamente guardados, Israel seria incapaz de entrar na cidade ..
(1). Cerrada tem o sentido de “fechada”. O termo abrange a idéia de que os portões estavam fortemente trancados. Israel deveria agir na certeza de que o Senhor tinha dado na tua mão a Jericó
(2). Não era pedido ao povo que demonstrasse qualquer poder ou sabedoria humana. Contudo, os israelitas eram direcionados a realizar a tarefa do jeito de Deus. Todo o mundo deveria participar. Haveria um momento para gritar e outro para correr (5). Desse modo, Jericó seria dada àqueles que obedecessem a Deus com atenção. Rodeareis
(3) era uma ordem para cercar totalmente a cidade. As promessas de Deus nunca são plenamente realizadas por qualquer um que se recuse a se lançar ao plano divino.

. A Missão é Realizada (6.6-27)



a. O destino dos que não se arrependem (6.6-21). Deus tem planos contra aqueles que não se arrependem. Ele possui outros que vão levar adiante os seus planos (6,7). E o “príncipe do exército do Senhor” (5.14) quem dá as ordens e é um Josué quem as executa. Nenhuma cidade fortificada pode suportar tal combinação de forças. Joseph Hall disse:
Mundanos presunçosos pensam que suas trincheiras e barricadas podem impedir a vingança de Deus; sua cegueira impede que eles vejam adiante das circunstâncias: a mão suprema do Todo-poderoso não surge no mesmo compasso de seus temores. Todo coração carnal é uma Jericó muda. Deus se assenta diante dela e mostra misericórdia e julgamento à vista de seus muros. Ela se endurece numa obstinada segurança e diz: “eu nunca serei abalada”.28

A ordem dos eventos provavelmente não fazia sentido para os habitantes não arrependidos de Jericó. Diante deles passaram os homens de Deus armados, os sacerdotes com trombetas, a arca do concerto e a retaguarda muda (8-10). Mui provavelmente esses acontecimentos confundiram os defensores de Jericó, mas os obedientes israelitas sabiam o que faziam e para quem o realizavam. Talvez eles não tivessem plena compreensão da razão pela qual esse padrão deveria ser seguido e não havia demonstração de que desejavam saber as razões. Mas eles estavam convencidos de que o jeito de Deus seria vitorioso.

Existem várias coisas que os ímpios deveriam ter aprendido com aquelas lições objetivas que passaram diante deles por sete dias:

(1) Eles poderiam ter reconhecido o perigo que os ameaçava em função dos homens armados que lideravam aquela marcha
. E da vontade de Deus que todo homem seja advertido, pois ele não tem “prazer na morte do ímpio, mas em que o ímpio se converta do seu caminho e viva” (Ez 33.11; cf. Ez 18.23, 32).

(2) A certeza da vitória foi mostrada ao povo de Deus através dos sacerdotes que tocavam as buzinas de chifre de carneiro (v.8). Aqueles homens não faziam qualquer encenação de comemoração da vitória que ainda não havia ocorrido. Eles chamavam a atenção para o fundamento de sua fé, a saber, a arca do concerto. James Millar destaca que “a

verdadeira buzina de chifre de carneiro era reservada para certos propósitos. Ela possuía um sonido alto e penetrante, tinha uma extensão limitada e era totalmente inadequada para uma apresentação musical. Era usada para chamar a atenção do povo e para dar sinais”.29 Desse modo, todas as pessoas de Jerico ouviram o guincho agudo daquele instrumento e sabiam do seu propósito.

(3) Outra lição que foi colocada diante do povo de Jericó foi a presença da própria arca do concerto. O fato de Deus cumprir a aliança com seu povo era conhecido por todas as nações que já tinham ouvido falar de Israel. Os moradores de Jericó receberam um assento na primeira fila para ver a fidelidade de Deus demonstrada ao seu povo. Eles tinham conhecimento da travessia do mar Vermelho, das vitórias no deserto (2.10) e da abertura do rio Jordão. Este Deus cumpridor de suas promessas estava diante deles para fazer uma avaliação. Eles não agiram corretamente ao manter seus portões fechados para Ele.

(4) Também havia diante deles uma grande nuvem de testemunhas que seguia a arca (v.9).
A retaguarda (9) também pode ter uma interpretação paralela como “reunião” ou “hoste”. Aquelas eram as pessoas que haviam passado por várias provas no deserto e eram as receptoras da graça de Deus. O Senhor tinha sido misericordioso para com um povo que não merecia misericórdia. Jericó o aceitaria como Deus de compaixão ou esperaria por sua ira (cf. Na 1.6)?

Dia após dia os habitantes de Jericó foram advertidos, foram chamados a considerar este Deus vivo e foram testemunhas. A paciência e a longanimidade de Deus lhes foram mostradas. O sétimo dia trouxe advertências ainda mais intensas. Finalmente chegou o dia do fim da graça e da misericórdia. O julgamento assumiu o lugar da graça e da misericórdia. O salário do pecado caiu sobre os idólatras (20). O termo “anátema” é usado para traduzir a palavra hebraica cherem, um termo que significa separado para a destruição ou passível de expulsão. Era um conceito religioso e não uma questão de pilhagem ou saque. Esta expressão envolvia morte para aquele que estava vivo, a queima de tudo que pudesse ser queimado e o ato de levar ao tesouro do Tabernáculo todos os metais e pedras preciosas.

Grandes problemas morais e teológicos levantam-se a partir deste rude massacre de homens, mulheres e crianças (21). No Egito, pereceram os primogênitos (cf. Ex l-2.29ss). No mar Vermelho, houve uma destruição em massa dos impetuosos e impenitentes perseguidores. Por que Deus não apenas permite, mas também ordena eventos como estes (Dt 13.6-18; 17.2-7)?

Estes problemas não podem ser ignorados. Contudo, eles mesmos sugerem outro conjunto de perguntas. Destacamos algumas: é verdade que “do Senhor é a terra e a sua plenitude, o mundo e aqueles que nele habitam” (SI 24.1)? Deveria Deus ignorar a presença dos ímpios neste mundo? Seria possível ao ímpio habitar a terra e o próprio povo de Deus permanecer como viandante?

Joseph R. Sizoo faz a apropriada sugestão de que “seja o que for que contamine a vida e a religião do povo, levando-o a comprometimentos inevitáveis, deve ser destruído. O pecado é desesperadamente contagioso e não pode passar impune”.30 Tudo aquilo que impede o propósito de Deus não tem o direito legítimo de existir sobre a terra. E preciso se lembrar que Deus visa à reconciliação por meio de advertências, convicção, promessas e testemunhos. Ele declarou: “... para que todo aquele que nele crê não pereça, mas observou corretamente quando disse que “alguém pode supor que, uma vez que, pelo sacrifício de Cristo, aprendemos sobre o valor que Deus dá a santidade em nós, devemos viver em constante temor de sermos contagiados pelo mal do mundo, além de não considerarmos que temos algum valor”.31

b. Misericórdia para com aquele que crê (6.22-25). Existe misericórdia para todo aquele que vier a crer na evidência que Deus dá de si mesmo. Até mesmo no meio da destruição, o Senhor lembrar-se-á daqueles que o honraram. O resgate de Raabe e de sua família ilustra estas verdades (22,23). Deu Josué vida à prostituta Raabe (25). Esta mulher pagã tornou-se um tipo do crente. Ela deu ouvidos à advertência, acreditou na promessa, evangelizou e tornou-se membro da “grande nuvem de testemunhas” (Hb 12.1; cf. Mt 1.5; Hb 11.31 e Tg 2.25).

Durante algum tempo, Raabe e sua casa ficaram fora do arraial de Israel (23). Naquele período eles tiveram a oportunidade de fugir para qualquer uma das nações vizinhas que escolhessem. Ninguém insistiu para que ela se tornasse parte de Israel.
A história indica que ela optou por permanecer com o povo de Deus (25). Até ao dia de hoje significa até o dia em que viveu o escritor. Aparentemente Raabe formou um lar piedoso com Salmom e gerou Boaz (cf. Mt 1.5, Rt 4.21), o bisavô de Davi. E possível que seu marido tenha sido um dos dois espias.
Para Raabe e sua casa, estes versículos demonstram “os frutos da fé”: (1) salvação de si mesmo e sua família (w. 22,23); (2) libertação do velho estilo de vida (v. 24) e (3) participação numa nova comunidade (v. 25).

Os metais preciosos encontrados em Jericó foram dedicados ao Senhor (19,24). Ele tinha todo o direito sobre eles. Foi Deus quem delineou a prática para a conquista desta primeira fortaleza. Desse modo, os espólios eram dele por direito de conquista, mas eles também eram peculiarmente seus por direito de criação. Aquelas coisas que foram mal usadas seriam agora usadas por Deus. Israel deveria se lembrar daquele a quem pertencem todas as coisas. Alfred Edersheim conclui:
... foi adequado o fato de Jericó ter sido totalmente dedicada ao Senhor. Não apenas Israel não deveria receber qualquer espólio imediato por aquilo que havia feito, mas também porque a cidade, como as primícias da conquista da terra, pertencia a Jeová, assim como todos os primeiros, tanto do povo como de tudo, eram dele - a fim de expressar simbolicamente que tudo era realmente propriedade de Deus, que deu todas as coisas ao seu povo e em cujas mãos entregou suas posses.32

c. Um aviso e uma bênção (6.26,27). A representação da impiedade não deveria ser revivida.
Esconjurou (26) tem o sentido de “mandar, fazer ou ordenar por juramento ou debaixo de pena de uma maldição”. A violação desta ordem custaria a morte de todos os filhos daquele que se atrevesse a reconstruir Jericó. De acordo com 1 Reis 16.34, essa afirmação se cumpriu no caso de Hiel, de uma região próxima a Betei, durante o reinado de Acabe. Evidências arqueológicas apontam para o fato de que Jericó realmente permaneceu em ruínas no período que vai desde a invasão israelita da Palestina até o século nono.

Conclusão
Era o Senhor com Josué; e corria a sua fama por toda a terra (27). Uma vida centrada em Deus não poderia ficar oculta. Raramente o mundo testemunhou uma pessoa que teve uma vida totalmente dedicada Deus. Contudo, aqui estava um homem que dava ao Senhor o crédito de todos os planos que executava. Ele não buscava o favor de ninguém acima da aprovação de Deus. Esta prática de ter uma existência santificada era tão incomum que fez com que sua fama corresse por toda a terra. O mundo ainda tem dificuldades para considerar pessoas que seguem esse padrão em suas vidas.
Fonte: valorizeaebd.blogspot.com

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