O grupo Estado Islâmico (EI) assumiu a autoria dos atentados cometidos no centro de Londres e que deixou sete mortos e 48 feridos. Em nota, a agência de notícias ligada ao grupo, a Amaq, diz que o grupo está ligado aos ataques e assegurou os atos foram cometidos por “vingança”.
O comunicado foi divulgado pelo Telegram e sua veracidade não pôde ser comprovada. Junto à nota da agência, foi publicada uma montagem fotográfica em que aparece a London Bridge e um homem com uma faca ensanguentada sobre a qual se pode ler em inglês, francês e árabe: “Vingança. Não há compromissos… na segurança dos muçulmanos”.
Em setembro de 2014, o então porta-voz do EI, Mohamed al Adnani, convocou seus seguidores a matar civis dos países que participam da coalizão internacional que combatem o grupo terrorista no Iraque e na Síria.
Não há, porém, nenhuma evidência que comprove a ação do grupo. O Estado Islâmico frequentemente faz alegações desse tipo, não apenas quando o grupo envia alguns de seus membros para executarem ataques, mas também quando extremistas com planos violentos se inspiram na ideologia do grupo.
Doze pessoas foram detidas na manhã deste domingo como parte da investigação do atentado de sábado à noite em Londres. Agentes da unidade antiterrorista da Polícia Metropolitana realizaram a detenção no bairro de Barking, zona leste de Londres, anunciou a polícia em um comunicado. As operações prosseguem na área.
Na noite deste sábado, uma van acelerou sobre os pedestres na London Bridge. O veículo então seguiu para o Borough Market, uma espécie de centro de produtos alimentícios e lazer, onde três homens deixaram o carro e esfaquearam os passantes. Os três suspeitos foram mortos em confronto com a polícia.
Após uma reunião extraordinária de seu comitê de segurança, a primeira-ministra britânica, Theresa May, disse que “basta” e que “nós não podemos e nem devemos fingir que as coisas podem continuar como estão”. Ela afirmou que o país enfrenta “uma nova forma de ameaça”, na qual os autores dos atentados copiam uns aos outros. “O terrorismo alimenta o terrorismo e os autores passam ao ato não com base em complôs cuidadosamente preparados, e sim copiando uns aos outros e utilizando os meios mais rudimentares”, disse May em Downing Street após a reunião.
Vencer a ideologia islamita “é um dos grandes desafios do nosso tempo”, completou, antes de ressaltar que a resposta não deve ser apenas realizar operações antiterroristas continuamente, e sim levá-la ao terreno das ideias e a internet “para evitar a propagação”.
Quase todos os partidos suspenderam a campanha eleitoral neste domingo, mas esta continuará “amanhã (segunda-feira) e as eleições gerais acontecerão como estava previsto na quinta-feira, 8 de junho”, disse May.
Fonte: Veja
► Facebook Compartillhar.
► Arqueologia Bíblica
► Noticias.Com
► É Noticias: Últimos Acontecimentos - Bíblicos
O comunicado foi divulgado pelo Telegram e sua veracidade não pôde ser comprovada. Junto à nota da agência, foi publicada uma montagem fotográfica em que aparece a London Bridge e um homem com uma faca ensanguentada sobre a qual se pode ler em inglês, francês e árabe: “Vingança. Não há compromissos… na segurança dos muçulmanos”.
Em setembro de 2014, o então porta-voz do EI, Mohamed al Adnani, convocou seus seguidores a matar civis dos países que participam da coalizão internacional que combatem o grupo terrorista no Iraque e na Síria.
Não há, porém, nenhuma evidência que comprove a ação do grupo. O Estado Islâmico frequentemente faz alegações desse tipo, não apenas quando o grupo envia alguns de seus membros para executarem ataques, mas também quando extremistas com planos violentos se inspiram na ideologia do grupo.
Doze pessoas foram detidas na manhã deste domingo como parte da investigação do atentado de sábado à noite em Londres. Agentes da unidade antiterrorista da Polícia Metropolitana realizaram a detenção no bairro de Barking, zona leste de Londres, anunciou a polícia em um comunicado. As operações prosseguem na área.
Na noite deste sábado, uma van acelerou sobre os pedestres na London Bridge. O veículo então seguiu para o Borough Market, uma espécie de centro de produtos alimentícios e lazer, onde três homens deixaram o carro e esfaquearam os passantes. Os três suspeitos foram mortos em confronto com a polícia.
Após uma reunião extraordinária de seu comitê de segurança, a primeira-ministra britânica, Theresa May, disse que “basta” e que “nós não podemos e nem devemos fingir que as coisas podem continuar como estão”. Ela afirmou que o país enfrenta “uma nova forma de ameaça”, na qual os autores dos atentados copiam uns aos outros. “O terrorismo alimenta o terrorismo e os autores passam ao ato não com base em complôs cuidadosamente preparados, e sim copiando uns aos outros e utilizando os meios mais rudimentares”, disse May em Downing Street após a reunião.
Vencer a ideologia islamita “é um dos grandes desafios do nosso tempo”, completou, antes de ressaltar que a resposta não deve ser apenas realizar operações antiterroristas continuamente, e sim levá-la ao terreno das ideias e a internet “para evitar a propagação”.
Quase todos os partidos suspenderam a campanha eleitoral neste domingo, mas esta continuará “amanhã (segunda-feira) e as eleições gerais acontecerão como estava previsto na quinta-feira, 8 de junho”, disse May.
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