Até líderes da base acreditam que mesmo com uma coalizão estimada em cerca de 400 deputados, o teor da acusação formal e os seus desdobramentos podem influenciar o posicionamento dos congressistas, aumentando o risco de Michel Temer sofrer um revés
Mesmo com uma coalizão estimada em cerca de 400 deputados, líderes da base aliada já avaliam que há risco de a denúncia do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, contra Michel Temer não ser barrada na Câmara.
Segundo matéria do ‘Estado de S. Paulo’, parlamentares ponderam que o teor da acusação formal e os seus desdobramentos podem influenciar o posicionamento dos congressistas, aumentando o risco de Temer sofrer um revés.
A denúncia contra o presidente é apresentada no Supremo Tribunal Federal (STF), que só pode julgar sua aceitação ou não com o aval da Câmara. Após ser encaminhada para a Casa, a acusação tramita primeiro na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) antes de seguir para o plenário. São necessários os votos de 172 dos 513 deputados para negar a autorização. Se aprovada por no mínimo 2/3 da Casa, retorna ao STF. Caso a Corte aceite a denúncia, o presidente é obrigado a se afastar do cargo por 180 dias.
Denúncia
No ‘O Globo’, Janot afirma ser cristalina a atuação do presidente Michel Temer e do ex-deputado Rodrigo Rocha Loures em crimes delatados pela JBS. Afirmação foi feita em documento entregue ao STF sobre Rocha Loures.
No parecer que pede a manutenção da prisão do deputado afastado Rocha Loures, Janot afirma que não há dúvida de que Temer cometeu crime de corrupção.
Fonte: Estado de S. Paulo
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