19 de março de 2017

A Destruição da Cidade de Jericó - Arqueologia Biblica

A Destruição da Cidade de Jericó
Jericó (em árabe: أريحا, transl. Ārīḥā; em hebraico: יְרִיחוֹ, transl. Yəriḥo) é uma antiga cidade bíblica da Palestina, situada às margens do rio Jordão, encrustada na parte inferior da costa que conduz à serra de Judá, a uns 8 quilómetros da costa setentrional da parte seca do Mar Morto (a quase 240 m abaixo do nível do Mar Mediterrâneo) e aproximadamente a 27 km de Jerusalém. Foi uma importante cidade no vale do Jordão (Dt. 34:1, 3), na costa ocidental do rio Jordão.

A " Cidade das Palmeiras " estende-se do lado oeste do rio Jordão a 825 metros abaixo do nível do mar.

O lugar no Antigo Testamento era conhecido como Tell es -Sultan e foi destruída por Josué. Nos dias de Jesus havia uma nova cidade construída na encosta de um barranco pelos governantes Hasmoneus e Herodes, o Grande .


Tell es-Sultan

Depois de Jerusalém, Jericó é o lugar mais escavado em termos arqueológicos em Israel. Charles Warren, em 1868, afundou vários eixos, mas concluiu que não havia nada a ser encontrado (ele não chegou à torre principal por um metro!). Os alemães Sellin e Watzinger escavaram de 1907-1913, 1930-1936 Garstang e Kenyon 1952-1958. Uma equipa italiana e palestinianos escavaram durante vários anos, no início de 1997.


Fotografia de Jericó – A base da Torre

Descoberta e escavada por Kathleen Kenyon. A torre de diâmetro 8,5m, por 8m de altura estava ligada ao lado interior por uma parede da espessura de 4m .

Com base nesta descoberta, os arqueólogos afirmam que Jericó é a " cidade mais antiga do mundo. " Claramente, tal construção monumental reflete a organização social e autoridade central.


O Dr Wood mostra a base do muro e também o desmoronamento.

A base de pedras retiveram uma parte do muro, esta descoberta foi feita por arqueólogo italianos. Trabalharam o sul de Jericó em 1997. Tal como se encontra em Josué 6, os irsraelistas marcharam à volta do muro e foi sem violência que o muro caíu.

Das escavações de Sellin e Watzinger, os arqueólogos reconheceram a existência de uma parede bem revestida que equilibrou a inclinação dos restos do muro que foram encontrados.

O revestimento desta parede era composto por grandes pedras ciclópicas foram apoiadas por um revestimento de tijolos em argila.


O Revestimento da parte Sul da parede de Jericó

Sellin e Watzinger e depois Kenyon encontraram os restos de um muro de tijolos desmoronado na base do revestimento da parede de pedra.

Bryant Wood aponta para a base do muro de tijolos. Todos concordam que o muro caiu, mas diferem na data. As conclusões de Wood são as que apresentam a maior credibilidade e ele aponta a destruição da parede, para o tempo de Josué (1400 aC).

Celeiros de Grãos.


Tanto Garstang como Kenyon encontraram dezenas de celeiros cheios de grãos da última cidade cananeia de Jericó. A conclusão óbvia: eles estavam no tempo da colheita, quando a cidade foi queimada (não saqueada) por Josué. Como tal, o registo arqueológico encaixa precisamente o registo bíblico neste momento.


Sicómoro em Jericó

 E, TENDO Jesus entrado em Jericó, ia passando.

E eis que havia ali um homem chamado Zaqueu; e era este um chefe dos publicanos, e era rico.

E procurava ver quem era Jesus, e não podia, por causa da multidão, pois era de pequena estatura.
E, correndo adiante, subiu a um sicômoro para o ver; porque havia de passar por ali."(Lucas 19:1-4 , Net Bíblia ) .
Fonte: http://ciencianabiblia.blogspot.com.br/



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