Um rascunho da declaração oficial na conclusão da conferência "vazou" entretanto para a comunicação social, especificamente o jornal israelita "Haaretz", sabendo-se que ela apela à divisão da Terra de Israel, o estabelecimento de um estado palestino, a obrigação de Israel voltar às fronteiras de 1967 como base para as negociações finais entre israelitas e palestinos, e a condenação de quaisquer responsáveis que se recusem a aceitar a solução 2 estados.
Segundo esta declaração, O Muro Ocidental não pertence aos judeus, muito menos o Monte do Templo, nem sequer ainda um centímetro quadrado da Judeia e Samaria, e de Jerusalém oriental.
O documento também apela às nações para que façam distinção clara entre o estado de Israel e os territórios alegadamente pertencentes aos palestinos e baseados nas fronteiras de 1967.
Sabe-se que na passada sexta-feira ocorreu uma reunião com uma grande quantidade de diplomatas que terão dado origem a esta declaração resultante da conferência a realizar em Paris.
Tudo vem em seguimento da abominável resolução 2334 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, que muitos acreditam ter sido a maior traição da América a Israel. Vários líderes israelitas temem que as conclusões desta conferência dos 70 em Paris possam conduzir a uma nova resolução da ONU antes do próximo dia 20, dia da tomada de posse do novo presidente norte-americano, um declarado amigo de Israel.
Netanyhau teme que este comunicado final da conferência dos 70 em Paris possa vir a ser adotado logo na segunda-feira seguinte pelo Conselho dos Ministros dos Negócios Estrangeiros da União Europeia e pelos ministros representados no "quarteto para a paz", vindo ainda a constituir a base para uma nova resolução do Conselho de Segurança que se deverá reunir já na próxima terça-feira para o seu debate mensal sobre a questão israelo-árabe.
Segundo palavras de Netanyahu, Israel está fazendo "um grande esforço para evitar uma nova resolução do Conselho de Segurança."
MALDIÇÃO ASSEGURADA PARA A FRANÇA
Ao organizar esta conferência e ao tentar conduzir (entenda-se: forçar) o caminho para a divisão da Terra de Israel, a França coloca-se em grave risco, atraindo a maldição de Deus sobre si mesma.
Há 2 mil anos atrás, os soldados romanos repartiram entre si as vestes do Messias Jesus, trazendo maldição sobre toda a humanidade.
Agora, próximos ao Seu retorno, são as nações do mundo inteiro que tentam dividir a Sua Terra e a única Cidade do mundo inteiro que Ele chamou de Sua - "Jerusalém...é a cidade do grande Rei" - Mateus 5:35.
MALDIÇÃO SOBRE QUEM DIVIDIR A TERRA DE DEUS
Deus avisa explicitamente nas Suas escrituras que nos últimos dias irá julgar as nações por dividirem a Sua Terra: "Porque naqueles dias e naquele tempo em que removerei o cativeiro de Judá e de Jerusalém, congregarei todas as nações, e as farei descer ao vale de Jeosafá; e ali com elas entrarei em juízo, por causa do Meu povo, e da Minha herança, Israel, a quem elas espalharam entre as nações e repartiram a Minha Terra" - profeta Joel 3:1 e 2.
Segundo Gênesis 12:3, todos aqueles que abençoarem Israel serão abençoados, e todos quantos amaldiçoarem Israel serão amaldiçoados.
No conceito judaico, o número 70 simboliza as nações do mundo inteiro. Assim sendo, as 70 nações reunidas em Paris para dividirem a Terra de Israel acarretarão maldição para o mundo inteiro.
Oremos...oremos... oremos, para que não haja mais nenhuma resolução do Conselho de Segurança da ONU antes do próximo dia 20.
Fonte: Shalom Israel.
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