JUNIORES - Tema: Histórias de fé e coragem
Comentarista: José Carvalho de Andrade
Comentário: Prof.ª Jaciara da Silva
Comentário: Prof.ª Jaciara da Silva
Lição 3 - Isaque, um filho obediente
Quando obedecemos da mesma forma que Abraão, confiando que o plano de Deus é o melhor possível, nós elevamos Seus atributos e O louvamos por eles.
Objetivo
Professor (a) ministre sua aula de forma que ao término, seu aluno compreender que devemos diariamente obedecer os conselhos de Deus contidos na Bíblia Sagrada.
Memorizando
“Deus tornou pecado por nós aquele que não tinha pecado, para que nele nos tornássemos justiça de Deus”.( 2 Co 5.21– NVI).
Texto bíblico em estudo: Gn 22.1-18.
O sacrifício de Abraão à Deus
A pergunta sobre por que Deus faz as coisas quando já sabe o resultado é uma que pode ser feita sobre várias situações. O plano soberano e divino de Deus é perfeito e Ele vai executá-lO de acordo com a Sua perfeita vontade e no devido tempo, de uma forma que O glorificará. “O SENHOR dos Exércitos jurou, dizendo: Como pensei, assim sucederá, e como determinei, assim se efetuará” (Is 14.24). “Por amor de mim, por amor de mim o farei, porque, como seria profanado o meu nome? E a minha glória não a darei a outrem” (Is 48.11).
Abraão tinha obedecido a Deus muitas vezes em sua caminhada com Ele, mas nenhum teste poderia ter sido mais severo do que o de Gênesis 22. Deus lhe disse: “Toma agora o teu filho, o teu único filho, Isaque, a quem amas, e vai-te à terra de Moriá, e oferece-o ali em holocausto sobre uma das montanhas, que eu te direi” (Gn 22.2).
Esse foi um pedido impressionante porque Isaque era o seu filho da promessa. Como Abraão respondeu? Com obediência imediata; na manhã seguinte, Abraão começou a sua jornada com dois servos, um jumento, seu amado filho Isaque e com a lenha para o holocausto. Sua obediência inquestionável ao comando aparentemente confuso de Deus, deu a Deus a glória que Ele merece e nos deixou um exemplo de como devemos glorificá-Lo. Quando obedecemos da mesma forma que Abraão, confiando que o plano de Deus é o melhor possível, nós elevamos Seus atributos e O louvamos por eles. A obediência de Abraão diante de um pedido tão difícil exaltou o amor soberano de Deus, Sua bondade, o fato de que Ele é digno de confiança, e nos deixou um exemplo a seguir. Sua fé no Deus que ele passou a conhecer e amar colocou Abraão na lista de heróis da fé em Hebreus 11.
Deus usou a fé de Abraão como um exemplo de que fé é o único caminho a Deus. Gênesis 15.6 diz: “creu ele no SENHOR, e imputou-lhe isto por justiça”. Essa verdade é a base da fé Cristã, como confirmado por Romanos 4.3 e Tiago 2.23. A justiça que foi creditada a Abraão é a mesma justiça a nós creditada quando recebemos pela fé o sacrifício que Deus providenciou pelos nossos pecados – Jesus Cristo. “Aquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus” (2 Co 5.21).
A história do Velho Testamento sobre Abraão é a base do ensino do Novo Testamento sobre a Expiação, a oferta do sacrifício do Senhor Jesus na cruz pelo pecado da humanidade. Jesus disse, muitos séculos depois: “Abraão, vosso pai, exultou por ver o meu dia, e viu-o, e alegrou-se” (Jo 8.56). Encontre a seguir alguns paralelos entre as duas narrativas bíblicas:
“Toma agora o teu filho, o teu único filho, Isaque”(Gn 22.2); “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito...” (Jo 3.16).
“…vai-te à terra de Moriá, e oferece-o ali…”(v.2); acredita-se que foi nessa área onde a cidade de Jerusalém foi construída muitos anos depois e onde Jesus foi crucificado fora da porta de sua cidade (Hb 13.12).
“oferece-o ali em holocausto” (v.2); “Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras” (1 Co 15.3).
“E tomou Abraão a lenha do holocausto, e pô-la sobre Isaque seu filho” (v.6); Jesus: “E, levando ele às costas a sua cruz...” (Jo 19.17).
“... mas onde está o cordeiro para o holocausto?” (v.7); João disse: “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (Jo 1.29).
Isaque, o filho, agiu em obediência ao seu pai em se tornar o sacrifício (v.9); Jesus orou: “Pai meu, se este cálice não pode passar de mim sem eu o beber, faça-se a tua vontade” (Mt 26.37).
Ressurreição – Isaque como símbolo e Jesus em realidade: “Pela fé ofereceu Abraão a Isaque, quando foi provado; sim, aquele que recebera as promessas ofereceu o seu unigênito. Sendo-lhe dito: Em Isaque será chamada a tua descendência, considerou que Deus era poderoso para até dentre os mortos o ressuscitar; daí também em figura ele o recobrou” (H 11.17-19b); Jesus: “E que foi sepultado, e que ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras” (1 Coríntios 15:4).
Conclusão
Devemos ser obediente como Abraão e Isaque foram. Obediente a Deus em sua Lei e Sua Vontade. Dê toda a sua vida para Jesus. A salvação precisa ser levada as pessoas. Deus só precisa de alguém que a anuncie.
A Abraão foi pedido o sacrifício de seu filho e a nós é pedido o sacrifício de doar nossa vida para o Senhor. Ele conta conosco. Sejamos obediente.
Referências bibliográficas
SCHULTZ, Samuel J. – A História de Israel no Antigo Testamento – 2º edição – Editora Vida Nova, 2009
JOSEFO, Flávio. História dos hebreus: de Abraão à queda de Jerusalém (obra completa). Trad. de Vicente Pedroso. Editora: CPAD, 2004.
O sacrifício de Abraão à Deus
A pergunta sobre por que Deus faz as coisas quando já sabe o resultado é uma que pode ser feita sobre várias situações. O plano soberano e divino de Deus é perfeito e Ele vai executá-lO de acordo com a Sua perfeita vontade e no devido tempo, de uma forma que O glorificará. “O SENHOR dos Exércitos jurou, dizendo: Como pensei, assim sucederá, e como determinei, assim se efetuará” (Is 14.24). “Por amor de mim, por amor de mim o farei, porque, como seria profanado o meu nome? E a minha glória não a darei a outrem” (Is 48.11).
Abraão tinha obedecido a Deus muitas vezes em sua caminhada com Ele, mas nenhum teste poderia ter sido mais severo do que o de Gênesis 22. Deus lhe disse: “Toma agora o teu filho, o teu único filho, Isaque, a quem amas, e vai-te à terra de Moriá, e oferece-o ali em holocausto sobre uma das montanhas, que eu te direi” (Gn 22.2).
Esse foi um pedido impressionante porque Isaque era o seu filho da promessa. Como Abraão respondeu? Com obediência imediata; na manhã seguinte, Abraão começou a sua jornada com dois servos, um jumento, seu amado filho Isaque e com a lenha para o holocausto. Sua obediência inquestionável ao comando aparentemente confuso de Deus, deu a Deus a glória que Ele merece e nos deixou um exemplo de como devemos glorificá-Lo. Quando obedecemos da mesma forma que Abraão, confiando que o plano de Deus é o melhor possível, nós elevamos Seus atributos e O louvamos por eles. A obediência de Abraão diante de um pedido tão difícil exaltou o amor soberano de Deus, Sua bondade, o fato de que Ele é digno de confiança, e nos deixou um exemplo a seguir. Sua fé no Deus que ele passou a conhecer e amar colocou Abraão na lista de heróis da fé em Hebreus 11.
Deus usou a fé de Abraão como um exemplo de que fé é o único caminho a Deus. Gênesis 15.6 diz: “creu ele no SENHOR, e imputou-lhe isto por justiça”. Essa verdade é a base da fé Cristã, como confirmado por Romanos 4.3 e Tiago 2.23. A justiça que foi creditada a Abraão é a mesma justiça a nós creditada quando recebemos pela fé o sacrifício que Deus providenciou pelos nossos pecados – Jesus Cristo. “Aquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus” (2 Co 5.21).
A história do Velho Testamento sobre Abraão é a base do ensino do Novo Testamento sobre a Expiação, a oferta do sacrifício do Senhor Jesus na cruz pelo pecado da humanidade. Jesus disse, muitos séculos depois: “Abraão, vosso pai, exultou por ver o meu dia, e viu-o, e alegrou-se” (Jo 8.56). Encontre a seguir alguns paralelos entre as duas narrativas bíblicas:
“Toma agora o teu filho, o teu único filho, Isaque”(Gn 22.2); “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito...” (Jo 3.16).
“…vai-te à terra de Moriá, e oferece-o ali…”(v.2); acredita-se que foi nessa área onde a cidade de Jerusalém foi construída muitos anos depois e onde Jesus foi crucificado fora da porta de sua cidade (Hb 13.12).
“oferece-o ali em holocausto” (v.2); “Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras” (1 Co 15.3).
“E tomou Abraão a lenha do holocausto, e pô-la sobre Isaque seu filho” (v.6); Jesus: “E, levando ele às costas a sua cruz...” (Jo 19.17).
“... mas onde está o cordeiro para o holocausto?” (v.7); João disse: “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (Jo 1.29).
Isaque, o filho, agiu em obediência ao seu pai em se tornar o sacrifício (v.9); Jesus orou: “Pai meu, se este cálice não pode passar de mim sem eu o beber, faça-se a tua vontade” (Mt 26.37).
Ressurreição – Isaque como símbolo e Jesus em realidade: “Pela fé ofereceu Abraão a Isaque, quando foi provado; sim, aquele que recebera as promessas ofereceu o seu unigênito. Sendo-lhe dito: Em Isaque será chamada a tua descendência, considerou que Deus era poderoso para até dentre os mortos o ressuscitar; daí também em figura ele o recobrou” (H 11.17-19b); Jesus: “E que foi sepultado, e que ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras” (1 Coríntios 15:4).
Conclusão
Devemos ser obediente como Abraão e Isaque foram. Obediente a Deus em sua Lei e Sua Vontade. Dê toda a sua vida para Jesus. A salvação precisa ser levada as pessoas. Deus só precisa de alguém que a anuncie.
A Abraão foi pedido o sacrifício de seu filho e a nós é pedido o sacrifício de doar nossa vida para o Senhor. Ele conta conosco. Sejamos obediente.
Referências bibliográficas
SCHULTZ, Samuel J. – A História de Israel no Antigo Testamento – 2º edição – Editora Vida Nova, 2009
JOSEFO, Flávio. História dos hebreus: de Abraão à queda de Jerusalém (obra completa). Trad. de Vicente Pedroso. Editora: CPAD, 2004.
Nenhum comentário:
Postar um comentário