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A Nova Ordem Mundial segue seu imparável avanço. No passado 25 de maio, a União Européia publicou sua proposta de controle sobre a Internet, proposta respaldada pelo vice-presidente da União Européia e comissário europeu do Mercado Único Digital e ex-primeiro-ministro da Estônia, Andrus Ansip.
Básicamente significa que a União Européia vai propôr o uso da identificação digital única para os usuários de internet, o que permitirá não só rastrear o que se acessa ou diz on-line (coisa que já o fazem), como também permitirá ao governo rastrear o que se compra ou vende.
O Regulamento (UE) N° 910/2014, relativo aos serviços de identificação e confiança eletrônicas para as transações eletrônicas no mercado interno (Regulamento eIDAS) adotadas pelos co-legisladores em 23 de julho 2014 é um marco para proporcionar um ambiente regulamentar previsível e permitir interações eletrônicas seguras sem costura entre as empresas, os cidadãos e as autoridades públicas.
A este respeito, o regulamento eIDAS
– Garante que as pessoas e as empresas podem utilizar os seus próprios sistemas de identificação eletrônicos nacionais (eIDs) para acessar serviços públicos em outros países da UE, onde identidades eletrônicas estão disponíveis.
Cria um mercado interno europeu para ETS, ou seja, as assinaturas eletrônicas, selos eletrônicos, carimbo de data, serviço de entrega eletrônicae autenticação de sites – garantindo que irão trabalhar através das fronteiras e têm o mesmo estatuto jurídico que os processos baseados em papel tradicionais. Só através do fornecimento seguro quanto à validade jurídica de todos estes serviços, as empresas e cidadãos usarão as interações digitais como a sua forma natural de interação.
Com a eIDAS, a UE conseguiu estabelecer as bases certas e um quadro jurídico previsível para pessoas, empresas (em particular as PME) e administrações públicas e acessar com segurança serviços e fazer transações on-line e através da fronteira em apenas “um clique”. Na verdade, lançando a eIDAS significa maior segurança e mais comodidade para qualquer atividade on-line, tais apresentação das declarações fiscais, de se matricular em uma universidade estrangeira, abrindo remotamente uma conta bancária, a criação de uma empresa noutro Estado-Membro, autenticação para pagamentos na Internet, oferecendo concurso on-line , etc.
Em 8 de setembro de 2015, a Comissão Europeia concluiu a aprovação de todos os actos de execução devido até 18 de Setembro de 2015.
Literalmente, todas as atividades de um usuário de internet ficarão atreladas a essa identificação digital do governo.
Este é o primeiro passo para implantar a médio prazo o microchip subcutâneo (RFID) diretamente nos seres humanos. Começam com uma identificação digital para poder comprar ou vender na internet e termina dentro de uns anos necessitando dessa identidade no corpo para poder conseguir um emprego, ter acesso à assistência médica ou ao seu próprio dinheiro, que por sinal, também será digital.
De acordo com o relatório, é exigido o fim da autenticação do conhecido “usuário e senha” nos sites e a adoção de algum tipo de identificação real, que esteja atrelada à identificação digital, como o celular (conta telefônica) ou cartão bancário (conta bancária).
Com o avanço da transferência do poder público ao poder privado, fica ainda mais evidente que após o controle total do Estado pelos bancos e multinacionais o que existirá de fato é um governo privado e de alcance global. O processo começará pela União Européia, em seguida se alastrará pelo mundo através do TPP/TPPIP e finalmente, será concluído com um Governo Mundial.
Na América do Sul o país que está em avançado processo de absorção pelo Governo Mundial é a Argentina.Após o regime Kirchner implantar a identidade digital no país, Mauricio Macri anuncia a inclusão da Argentina na Aliança do Pacífico. Nota-se que as medidas neoliberais implantadas com Macri apontam para a adoção da mesma legislação européia, exigindo dos argentinos a sua identidade digital para poder acessar a internet.
O Brasil também iniciou este processo, foi em 2010 com Lula. Se trata do RIC (Registro de Identidade Civíl), que anos depois foi suspenso em todo o território nacional devido aoProjeto de Lei 1775/2015, que propõe criação do RCN (Registro Civil Nacional) utilizando oSistema de Informações do Registro Civil (SIRC). Este utilizaria a base de dados da Justiça Eleitoral, que iria fornecer o número e o documento.
Projeto que cria o Registro Civil Nacional é afronta à Constituição Federal
Aqui a ignorância ou cumplicidade dos “progressistas sulamericanos” fica em evidência, seguem a agenda globalista sem questionar ou oferecer resistência.
O Ministério da Justiça (MJ) começou nesta segunda-feira o cadastro e distribuição do Registro de Identidade Civil (RIC), documento que substituirá a atual cédula de identidade ou Registro Geral (RG). Até o final do ano, 2 milhões de brasileiros poderão tirar o RIC. A expectativa é que a troca para todos os brasileiros seja concluída em 2020.
Percebe-se as diferenças do RIC de cara: há um chip, informações básicas e foto na parte frontal. Atrás do cartão, encontra-se números de outros documentos e a impressão digital, além de números e letras de um sistema de segurança popular entre passaportes e vistos de viagem.
O RIC congrega diversas informações sobre o cidadão em um mesmo cartão, que, no futuro, poderá ser usado para atividades que hoje exigem diferentes documentos, como votar, realizar operações seguras online, sacar dinheiro ou declarar informações à Receita Federal. […]
A consulta aos dados do RIC será feita em um banco de dados centralizado, chamado de Cadastro Nacional de Registro de Identificação Civil, diferente do que acontece hoje. Atualmente, cada unidade da federação (26 estados mais o Distrito Federal) tem seu próprio banco de dados de identificação.
O Instituto Nacional de Identificação (INI), ligado à Polícia Federal, gerenciará o banco de dados e será responsável por criar o número RIC que cada cidadão passa a ganhar a partir dessa semana. […]
Qual será a função do chip? Quais são as outras ferramentas de segurança do documento?
O RIC tem dois chips: um de contato, idêntico ao uso por cartões de crédito e débito, e outro sem contato, que sensores poderão ler remotamente(Torres cita um chip idêntico no novo modelo de passaporte que começou a ser emitido no ano passado). Nos chips estarão as informações do cidadão.
É obrigatório ter um certificado digital para ter o RIC?
Não, mas o RIC já traz um certificado digital, tecnologia que permite a realização de operações financeiras ou até mesmo jurídicas pela internetcom maior segurança. Para conseguir comprar ações online pelo banco ou confirmar a veracidade de um documento digital, no entanto, o cidadão precisará ter um PC com leitor de certificado digital. Torres admite que a distribuição do RIC deverá criar um mercado muito maior para a tecnologia no Brasil. […]
O RIC digital (Registro de Identificação Civíl) do Brasil.
O novo DNI digital (Documento Nacional de Identidade) implantado na Argentina. Mais informações em: http://www.dni.gov.ar/inicio/index.php
Embora em e-commerces já exista uma identificação real do internauta, o mesmo será feito nas redes sociais, principalmente no Facebook. Em breve, o usuário terá que informar o número de sua identidade digital, já que dentro desta “rede social” é possível realizar transações de compra e venda, além de transferências bancárias.
Unificar todos os registros de identificação parece ser uma ótima ideia, já que as pessoas não vão precisar carregar outros documentos. É verdade, mas o que acontece se o Estado for privatizado?
Esta questão será tratada na reunião Bilderberg de 2016. A elite globalista decidiu que chegou a hora de eliminar a soberania das nações que ainda não estão alinhadas à Nova Ordem Mundial, abolir o dinheiro físico, implantar a moeda digital a nível planetário e incentivar a adoção de uma identidade digital única.
Na Argentina, a entrega do poder público para as mãos privadas promovida por Mauricio Macri, serve como exemplo. Todos os Ministros são CEO’s de bancos (banca Rothschild/Rockefeller) e multinacionais, o que significa que quem governa o país de fato é o poder privado, logo a transferência de poder será formalizada e os dados biométricos dos argentinos serão propriedade privada.
Ao mesmo tempo em que Macri inicia o processo de eliminação do dinheiro físico na Argentina, um clube de futebol promove o implante do michochip subcutâneo como uma “vantagem para o torcedor”. Quando a população começar a se acostumar com a ideia, acreditando que é mais uma “necessidade” dos tempos modernos, aceitarão o implante.
A partir deste momento é possível vislumbrar o que os banqueiros querem com o condicionamento da identidade digital para poder interagir na internet.
Coleta obrigatória dos dados biométricos de toda a população global;
Identificação e localização do indivíduo;
Controle sobre o que é acessado e publicado;
Monitoramento dos hábitos e contatos do indivíduo;
Controle no acesso aos ambientes públicos e privados;
Fim da liberdade de expressão e livre pensamento;
Implante de michochip subcutâneo;Qualquer semelhança deste cenário com os filmes de Hollywood, como Minority Report ouElysium, não é mera coincidência. A industria de Hollywood e toda a mídia corporativa atuam coordenadamente com os centros de planejamento e decisão da elite global, inclusive com a própria CIA.
Estamos presenciando a ascensão de uma ditadura corporativa planetária (IV Reich de acordo com o escritor Jim Marrs) que usará a moeda digital como ferramenta de controle social.
Imagem: http://ddees.com/O sistema centralizado que envolve a identificação e moeda digitais deve estar concluído por volta do ano 2020, bem próximo da data estipulada na capa da revista The Economist de 1988. Na imagem abaixo vemos uma Ave Fênix ressurgindo das cinzas do dinheiro físico, a moeda global e o ano 2018.
The Economist de 1988: Prepare-se para uma moeda global.
Fonte:Retirado de ApocalipseNews
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