Um dos grandes rumores e medo do meio político é a possibilidade de Eduardo Cunha, presidente afastado da Câmara, virar delator na Operação Lava Jato. O fato é comparado a delação de Marcelo Odebrecht, uma espécie de delação das delações.
Porém, segundo nota do jornalista Lauro Jardim do ‘O Globo’, quem conhece a alma dos procuradores, avalia que são grandes as chances de uma delação de Cunha não ser aceita por dois motivos. O primeiro seria que a operação “precisaria de um troféu e livrar todo mundo da prisão, via delação, não seria didático. E Cunha não podia ser um troféu mais reluzente”, afirma o colunista.
O segundo motivo seria a possibilidade reduzida de Cunha entregar “peixes grandes”. “De que adianta ele delatar 80 deputados do baixo clero?”, questiona Lauro Jardim.
Fonte: O Globo
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Porém, segundo nota do jornalista Lauro Jardim do ‘O Globo’, quem conhece a alma dos procuradores, avalia que são grandes as chances de uma delação de Cunha não ser aceita por dois motivos. O primeiro seria que a operação “precisaria de um troféu e livrar todo mundo da prisão, via delação, não seria didático. E Cunha não podia ser um troféu mais reluzente”, afirma o colunista.
O segundo motivo seria a possibilidade reduzida de Cunha entregar “peixes grandes”. “De que adianta ele delatar 80 deputados do baixo clero?”, questiona Lauro Jardim.
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