Marcelo Odebrecht vai afirmar no acordo de delação premiada com a Lava Jato que controlou pessoalmente os repasses de recursos legais e ilegais da Odebrecht para as campanhas da presidente afastada Dilma Rousseff em 2010 e 2014, segundo reportagem desta terça-feira (21) do jornal ‘Folha de S. Paulo’.
Segundo a matéria publicada no site ‘Brasil Post’, o ex-presidente da Odebrecht dirá que chegou a alertar Dilma em um encontro no México em maio de 2015 que os investigadores da Lava Jato estavam perto de descobrir os pagamentos ilícitos que a empreiteira fez ao marqueteiro do PT João Santana no exterior.
O delator também deve afirmar que não considerava crime os pagamentos ilícitos feitos a Santana, que também está preso pela Lava Jato, uma vez que o caixa dois eleitoral fazia parte da cultura política do país, de acordo com o jornal.
A assessoria de Dilma confirmou, em nota à ‘Folha’, que ela esteve com Odebrecht em maio de 2015 na Cidade do México, durante viagem oficial, mas afirmou que doações e pagamentos a Santana não foram tratados na conversa. A nota diz que “todos os pagamentos pelos serviços prestados da campanha de reeleição, inclusive a João Santana, foram feitos dentro da lei e declarados à Justiça Eleitoral”.
Fonte: Brasil Post
Segundo a matéria publicada no site ‘Brasil Post’, o ex-presidente da Odebrecht dirá que chegou a alertar Dilma em um encontro no México em maio de 2015 que os investigadores da Lava Jato estavam perto de descobrir os pagamentos ilícitos que a empreiteira fez ao marqueteiro do PT João Santana no exterior.
O delator também deve afirmar que não considerava crime os pagamentos ilícitos feitos a Santana, que também está preso pela Lava Jato, uma vez que o caixa dois eleitoral fazia parte da cultura política do país, de acordo com o jornal.
A assessoria de Dilma confirmou, em nota à ‘Folha’, que ela esteve com Odebrecht em maio de 2015 na Cidade do México, durante viagem oficial, mas afirmou que doações e pagamentos a Santana não foram tratados na conversa. A nota diz que “todos os pagamentos pelos serviços prestados da campanha de reeleição, inclusive a João Santana, foram feitos dentro da lei e declarados à Justiça Eleitoral”.
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