27 de dezembro de 2024

Plano de Aula Bíblica Adultos/Betel – Lição 13: Aprendendo com os Dez Mandamentos: Pilares Éticos e Morais cujos princípios são relevantes e aplicáveis na vida contemporânea

 

Deus sempre em Primeiro Lugar.
✋ A paz do Senhor Jesus Cristo a todos que amam a palavra de Deus, sejam muito bem vindos.
Estes estudos estão sendo disponibilizados somente para o uso não comercial.

A AULA VAI COMEÇAR
Mestre, Obreiro ou Professor(a) da Escola Bíblica Dominical, Esses materiais vão te auxiliar no preparo da aula.
Antes de dar esta aula pesquise os pontos abordados em seu Plano de Aula. Entenda a realidade social, psicológica, física e espiritual de seus alunos. O conteúdo precisa de aplicabilidade para a situação de vida de seus alunos e isso é o mais importante. procure ser criativo na exposição do assunto.



Planejar antecipadamente sua aula é algo indispensável para alcançar os resultados esperados em classe. 
Por essa razão é importante que você estabeleça metas a serem alcançadas. Prepare o esboço da lição e se esforce para estudá-lo durante a semana, selecione os recursos didáticos que utilizará na aplicação da aula; pense nas ilustrações ou exemplos que serão melhores assimilados pelos alunos, elabore algumas perguntas que estimularão seus alunos a pensarem no tema; e é claro, ore pedindo a capacitação do Espírito Santo. Saiba que Ele é o seu Auxiliador nesse ministério do Ensino. Ao longo da semana interceda também por cada aluno e suas respectivas famílias.


__ Tenha todo o material da aula à mão para que não haja interrupções.

__ Receba seus alunos com muito amor e alegria. Aqueles que tem faltado, mostre o quanto faz falta. O quanto é especial.

__ Perguntem como passaram a semana.

__ Escutem atentamente o que eles falam.

__ Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.

__ Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.

Ore com sua turma por sua aula.
Observe se á algum pedido especial, pois as vezes pode ter acontecido algo com eles, e a sua oração, será aquilo que pode deixar tranquilo e confiante em Deus.

 Apresentem o título da lição:
Aprendendo com os Dez Mandamentos: Pilares Éticos e Morais cujos princípios são relevantes e aplicáveis na vida contemporânea

Tenham uma excelente e produtiva aula!
O Senhor lhe abençoe e capacite! 


Momento do louvor
Cante:
Movimente-se cante com alegria .
Ensine como devemos adorar a Deus e porque devemos.
Créditos na descrições dos vídeos abaixo:

Harpa Cristã Hino 396 Muito além do nosso entendimento


Harpa Cristã 394 - A Mão No Arado


Harpa Cristã 387 - Derrama Teu Espírito

👇Trabalhem os pontos levantados na lição, sempre de forma participativa e contextualizada.


TEXTO ÁUREO
Ora, tudo isto lhes sobreveio como figuras, e estão escritas para aviso nosso, para quem já são chegados os fins dos séculos.
1 Coríntios 10.11.


VERDADE APLICADA
Fomos libertos da escravidão do pecado para pertencermos a Deus e vivermos segundo a Sua vontade em todas as áreas da vida, para a glória de Deus.


OBJETIVOS DA LIÇÃO
Falar sobre os mandamentos e a vida prática.
Ensinar os princípios básicos dos Dez Mandamentos.
Destacar Jesus Cristo com o cumprimento da Lei.


TEXTOS DE REFERÊNCIA
Salmo 119
97 Oh! Quanto amo a tua lei! É a minha meditação em todo o dia.

98 Tu, pelos teus mandamentos, me fazes mais sábio que meus inimigos, pois estão sempre comigo.

99 Tenho mais entendimento do que todos os meus mestres, porque medito nos teus testemunhos.

100 Sou mais prudente do que os velhos, porque guardo os teus preceitos.

101 Desviei os meus pés de todo caminho mau, para observar a tua palavra.

102 Não me apartei dos teus juízos, porque tu me ensinaste.

103 Oh! Quão doces são as tuas palavras ao meu paladar! Mais doces do que o mel à minha boca.


LEITURAS COMPLEMENTARES
SEGUNDA | Ex 29.13-17
O sacrifício e as cerimônias da consagração.

TERÇA | Mt 22.36-39
O grande mandamento.

QUARTA | Jo 14.21
É preciso guardar os mandamentos de Deus.

QUINTA | Rm 7.5
A paixão do pecado obra frutos para a morte.

SEXTA | 2Co 3.6
Ministros de um novo testamento.

SÁBADO | EF 4.28-31
É preciso andar em santidade.


MOTIVO DE ORAÇÃO
Ore para que o amor ao próximo seja uma ação contínua em nossas vidas.





ESBOÇO DA LIÇÃO
1- Cristo, o cumprimento da Lei
2- Os Dez Mandamentos e a vida prática
3- Princípios básicos dos Dez Mandamentos
Conclusão.


INTRODUÇÃO
Os Dez Mandamentos possuem uma riqueza de princípios para a vida prática do povo de Deus. Com o auxílio do Espírito Santo e o amor de Deus em nós derramado, é necessário e possível aplicar tais princípios em todas as áreas da vida enquanto estamos nesta terra. Eles são altamente protetivos e manifestam o amor e o cuidado que Deus tem com cada um de nós.


PONTO DE PARTIDA:
Os princípios de Deus são eternos.


1- Cristo, o cumprimento da Lei

A Lei de Deus revela Seu caráter divino e, em ambos os Testamentos, esses valores morais são ensinados como princípios eternos, pois, são a vontade de Deus [Mt 5.18].


1.1. A lei moral, civil e cerimonial.
É de extrema importância sabermos distinguir cuidadosamente as diferenças entre a lei cerimonial, as leis civis ou judiciais, e a lei moral, pela qual o Criador estabelece a conduta moral de todas as criaturas para todos os tempos. A lei moral é o padrão justo e eterno para a nossa relação com Deus e com o nosso próximo. A lei civil é composta por leis que regiam Israel como nação sob Deus. Nelas havia orientações para guerras, restrições ao uso da terra, regulamentos para a dívida e penas por violações do código legal de Israel. A lei cerimonial tratava das festas, da adoração, dos alimentos, da pureza ritual, a conduta dos sacerdotes, como está no livro de Levítico. A lei cerimonial, que trata do culto, apontava para Jesus Cristo, sendo sombra das coisas futuras [CI 2.7; Hb 10.1]; a lei civil foi dada a Israel como uma nação de governo teocrático; e lei moral revela o caráter santo de Deus [Rm 7.12, 14]. Lembremo-nos de que esta classificação não significa que são três leis independentes, mas, sim, uma Lei que trata de diferentes aspectos da vida de Israel.

Russell Shedd (Lei, Graça e Santificação, Vida Nova, 1990, p. 23-24) escreveu sobre – Jesus Cumpriu a Lei: “Ao declarar que Ele veio não para abolir, mas para cumprir a lei [Mt 5.17], Jesus quis ensinar o verdadeiro uso e o valor da lei. 1. Ele veio para guardá-la perfeitamente, segundo a perfeita vontade do Autor. 2. Ele veio para transformar a sombra da lei na realidade por ela tipificada. Assim, todos os sacrifícios animais da lei mosaica alcançaram, na morte de Jesus, seu alvo histórico e seu completo cumprimento [Hb 9.12]. Todo o ritual, as festas, os sábados, o sacerdócio e o templo – atingiu sua finalidade completa na pessoa e obra de Jesus Cristo. Neste sentido, a lei de Moisés tornou-se uma profecia cumprida.”


1.2. Cristo e a Nova Aliança.
Já vimos na primeira lição sobre os Dez Mandamentos como resultado da revelação de Deus no Sinai ratificando o pacto iniciado na libertação de Israel da escravidão do Egito por ocasião da instituição da Páscoa [Êx 24.8]. Assim, no Sinai, Moisés é o mediador da aliança entre Deus e o povo de Israel [Êx 19.3-9]. Com a vinda de Jesus Cristo, na plenitude dos tempos [Gl 4.4-5], Ele estabeleceu a Nova Aliança/Testamento em Seu sangue [Mt 26.28]. Jeremias profetizou sobre a Nova Aliança [Jr 31.31-33]. A Antiga Aliança exerceu um papel de tutor até a chegada da Nova Aliança [Gl 3.23-25].

Pr. Sérgio Costa (Carta aos Hebreus, Editora Betel, 2024, p. 25): “A Revelação de Deus na Antiga Aliança foi um processo progressivo que culminou em Jesus de Nazaré. Ao longo do Antigo Testamento, Deus utilizou-se de instrumentos como meios de revelação tais como os anjos, Moisés e os sumos sacerdotes. O Tabernáculo era o lugar onde ocorria essa revelação, e os sacrifícios eram meios de adoração e expiação dos pecados. (…) Embora essas formas de revelação fossem importantes, elas apontavam para a plenitude da Revelação que viria em Jesus Cristo, o Mediador perfeito entre Deus e a humanidade [Hb 1.1].


1.3. Cristo e o cumprimento da lei.
Já vimos anteriormente que Nosso Senhor Jesus não veio para abolir a Lei e os ensinamentos dos profetas, mas, sim, para cumprir [Mt 5.17]. O apóstolo Paulo escreveu que não há ser humano que seja declarado justo tendo como base a obediência à Lei [Rm 3.19-20]. A Lei revela nossa necessidade de perdão, nossa incapacidade de agradar a Deus por recursos próprios. Mas Cristo cumpriu. “O fim da lei é Cristo” [Rm 10.4]. Cristo nos resgatou da maldição da lei [Gl 3.13]. Esta é a doutrina fundamental da fé cristã. Não é possível compreender a morte de Cristo sem uma compreensão das exigências da lei. Jesus Cristo cumpriu a lei, foi “obediente até a morte” [Fp 2.8], tomou sobre Si os nossos pecados, efetuou a perfeita e eterna redenção [Hb 9.12].

A lei não foi criada por Deus somente para restringir o pecado. Ela nos ajuda a nos convencer do pecado, o que nos impulsiona diretamente aos braços de Cristo [Rm 3.20]. Uma vez que Cristo cumpriu toda a lei em nosso lugar, devemos estar nEle para que sejamos reconciliados com Deus [2Co 5.19-21]. Jesus pode fazer por nós o que a lei nunca pôde: nos salvar. Ele é nosso mediador, nosso advogado [1Tm 2.5-6].
____A Lei de Deus revela Seu caráter divino.


2- Os Dez Mandamentos e a vida prática
Podemos destacar no estudo dos Dez Mandamentos, três princípios que devem nortear o nosso viver ao longo da jornada cristã: os padrões de Deus, nosso relacionamento com o próximo e um manual de adoração e conduta.


2.1. Os padrões perfeitos de Deus.
O fato de não estarmos mais debaixo da Antiga Aliança não significa que os padrões de Deus deixaram de existir ou não mais são exigidos. Tais pensamentos podem servir como justificativa para um viver que transforma a graça de Deus em libertinagem [Jd 4]. É crucial ter em mente que os Dez Mandamentos revelam algo do caráter moral de Deus e que nEle “não há mudança nem sombra de variação” [Tg 1.17]. Ο Senhor Deus nos libertou da escravidão do pecado, nos tirou da potestade das trevas para sermos dEle e vivermos de acordo com a vontade dEle. Em Cristo é possível uma vida de fidelidade a Deus em amor [Mt 22.36-40]. “E este é o amor: que andemos em obediência aos seus mandamentos” [2Jo 6]. O Senhor Jesus ordenou aos Seus discípulos que se dedicassem a ensinar outros discípulos a guardarem todas as coisas que Ele tinha mandado [Mt 28.20]. Todos precisam conhecer os padrões de Deus. Todos necessitam ser participantes da natureza divina. Todos precisam andar em Espírito.

Bispo Abner Ferreira (Revista Betel Dominical, 2º Trimestre de 2024, Lição 6- Ordenança para uma vida de obediência e submissão): “Ser obediente faz parte do estilo de vida que se requer de todo discípulo de Cristo. Trata-se de um princípio bíblico, revelado desde o início da humanidade. É relevante a obediência em nosso relacionamento com Deus e em diferentes níveis de relacionamento interpessoal. Nosso maior exemplo é Jesus Cristo – “obediente até a morte” [Rm 5.19; Fp 2.8; HЬ 10.9].”


2.2. Conduzem à manifestação prática do amor.
Escrevendo aos romanos, Paulo nos afirma que o amor cumpre a lei [Rm 13.10]. João nos diz que o amor nos guia para cumpri-la. A ideia prática aqui é que amor e mandamentos caminham juntos. O amor é o motivo para obedecer, enquanto os mandamentos orientam e dirigem esse amor [1Jo 5.3]. Quando Jesus assinala que o cumprimento da lei e dos profetas está em amar a Deus acima de tudo e ao próximo como a nós mesmos, a base é o amor [Mt 7.12; 22.37-40]. Sem o exercício do amor, é impossível que guardemos Seus mandamentos [Jo 14.21]. No identificado “discurso de despedida” [Jo 13-16], logo no início, nosso Senhor diz, a um grupo de discípulos preocupados e aflitos por ouvirem que Jesus iria partir e que eles não poderiam acompanhá-Lo, o que Ele espera deles: “Amem-se uns aos outros. O padrão de comparação quanto a este amor é o amor de Jesus [Jo 13.1, 34]. Jesus identifica como “um novo mandamento”.

F. Bruce (João – Introdução e comentário, Vida Nova, 1987, p. 253): “O mandamento do amor não era totalmente novo; toda a lei e os profetas foram resumidos no mandamento duplo [Dt 6.5; Lv 19.18; Mc 12.28-33; Gl 5.14]; mas, com seu ensino e ainda mais com seu exemplo Jesus lhe deu uma nova profundidade de significado (…) Se a comunhão cristã for caracterizada por este tipo de amor, então, ela será reconhecida como comunhão dos seguidores de Cristo; apresentará a marca inconfundível do seu amor.”


2.3. São um manual e guia para adoração e conduta.
Os primeiros quatro mandamentos nos ensinam a diferença entre a adoração verdadeira e a adoração falsa. Por exemplo, no primeiro mandamento temos “o objeto de adoração”; no segundo “os meios de adoração”; no terceiro “a maneira da adoração”; e no quarto mandamento temos o “tempo de adoração”. Esses mandamentos tratam de nossa reverência e nosso respeito pela pessoa, autoridade e glória de Deus. Portanto, nossa atitude para com Deus refletirá em nossa atitude para com a família e o próximo: “Honra a teu pai e a tua mãe”, “Não matarás“, “Não cometerás adultério”, “Não furtarás”, “Não dirás falso testemunho” e “Não cobiçarás”.

Os princípios contidos nestes mandamentos, como vimos em lições anteriores, devem nortear a conduta dos discípulos de Cristo [Dt 5.7-21]. Esses mandamentos foram projetados por Deus para governar nosso comportamento em relação ao próximo. A pessoa que ama seu próximo não cometerá nenhum desses pecados contra ele. Esses seis mandamentos nos protegem de muitos perigos e nos alertam sobre os desejos e fraquezas de nossa natureza corrupta. Então, é óbvio que eles são muito úteis em um sentido prático [Ex 31.18; Dt 9.10].
_____Os Dez Mandamentos estabelecem regras e padrões de justiça, nos conduzem a um amor prático com nosso semelhante e nos guiam a uma adoração verdadeira.


3- Princípios básicos dos Dez Mandamentos
Os Dez Mandamentos vão além de uma conformidade “externa” e superficial aos seus mandatos. Eles tratam com o coração, com os motivos, os desejos e pensamentos do coração.


3.1. Não devemos olhar apenas na letra da lei.
Para discernirmos os princípios básicos dos Dez Mandamentos e sermos norteados por eles, é preciso ir além da leitura, memorização, verbalização e demonstrações exteriores. É crucial a experiência do novo nascimento, a ajuda do Espírito Santo, estar em Cristo e, assim, ser movido pelo amor a Deus e ao próximo [Mt 23.24]. Este foi o erro dos fariseus que Cristo apontou tantas vezes. Eles interpretaram os mandamentos como algo puramente legal e superficial. Guardavam a “letra” e se esquecem do espírito da lei [Mc 7.13; Rm 7.5; 2Co 3.6]. Por natureza, todos os homens preferem que a religião seja algo mecânico, algo que se possa realizar por si mesmo e com as próprias forças. Quase todo mundo quer uma religião que não vá além de uma lista de proibições superficiais e externas.

Russell Shedd (Lei, Graça e Santificação, Vida Nova, 1990, p. 45-53) escreveu sobre “O Legalismo”: “O legalismo concentra sua atenção no comportamento. Ele codifica as exigências da santidade em regras passíveis de observação. Procura controlar o crente como alguém que ainda vive no mundo. Trata o regenerado como um incrédulo, carregando-o de exigências que criam temor ou a soberba (estabelece uma lista de atitudes e comportamentos proibidos). É fácil esquecer que há muitos não convertidos que não se interessam por nenhuma dessas práticas, mas nem por isso estão mais perto do reino. A raiz do pecado não está nas práticas externas de proibições humanas, mas no amor-próprio que brota no lugar da devoção a Deus.”


3.2. Cada mandamento trata de um grupo de pecados.
Os pecados mencionados nos Dez Mandamentos representam grupos de pecados relacionados e similares. Ou seja, cada mandamento específico encabeça outros pecados semelhantes. Cada mandamento particular trata com uma categoria ou classe de pecados que estão relacionados. Por exemplo, o mandamento: “Não matarás”, inclui muitos outros pecados. De acordo com o Sermão do Monte, inclui: ódio, raiva injusta, palavras abusivas e até mesmo qualquer desejo ou inclinação para fazer mal ao nosso próximo [Mt 5.21-22]. Cristo ensinou nesta passagem que a pessoa que usa palavras abusivas é tão culpada quanto o homicida. Esses sentimentos manifestam o mal ao próximo e não o bem [Ef 4.31; 1Jo 3.15].

Russell Shedd (Lei, Graça e Santificação, Vida Nova, 1990, p. 53): “O legalismo não pode evitar os pecados do íntimo que mais ofendem a Deus. O orgulho e a hipocrisia se espalham e crescem como o mato que toma conta de um jardim não cuidado. Muito mais aconselhável do que tentar impor nossas “leis” [Rm 14.1-7], seria lembrar que vivemos pelo Senhor [Rm 14.8] e não para nós mesmos, nem para manipular os participantes da mesma graça de nosso Senhor Jesus.”


3.3. Os mandamentos exigem uma vida prática.
Em outras palavras, podemos dizer que os mandamentos são negativos e positivos. Eles são expressos negativamente para enfatizar a pecaminosidade dos homens, mas sempre vão além do elemento negativo e nos conduzem ao elemento positivo. Podemos ver este ponto, por exemplo, em Hebreus 13.5, onde o mandamento “não cobiçarás” significa não apenas que deixemos a ganância, mas que estamos contentes com o que temos. Em outras palavras, gratidão e contentamento são o aspecto positivo do décimo mandamento. Mais um exemplo é Efésios 4.28, onde aprendemos que, além de deixar o roubo, deve-se trabalhar honestamente e repartir com o que necessita.

Os mandamentos exigem que não deixemos apenas certos vícios, mas que também coloquemos em prática certas virtudes. O que roubava deve abandonar essa prática, depois ele deve passar a fazer o que é bom e trabalhar honestamente, o que é agradável a Deus. Após isso, ele deve aprender a repartir com os necessitados. Assim, o lado positivo do mandamento “não furtarás” consiste não apenas em trabalhar, mas também em dar aos outros [Lc 19.8; Ef 4.28].
____Os Dez Mandamentos tratam com o coração, com os motivos, os desejos e pensamentos do coração.


CONCLUSÃO
O fato de os Dez Mandamentos expressarem a vontade de Deus e revelarem o Seu santo caráter, deve mover-nos a estudá-los e procurarmos discernir os princípios neles contidos. Evidente que, para tanto, devemos ser norteados pela contínua ação do Espírito Santo e pelo amor a Deus, visando um viver que agrada ao Senhor, testemunha a todos a salvação e o plano de Deus para a humanidade e a glória de Deus.







O amor é maior motivação de nosso compromisso com Deus. 
 
DE TODO O MEU CORAÇÃO!!!
Ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.
Volte sempre e traga mais gente se Deus tocar fique com a gente.

Esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo...
Filipenses 3:13,14
Se é ensinar, haja dedicação ao ensino". Rm12 : 7b.
Ide....pregai o evangelho a toda criatura
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AS NAÇÕES PRECISAM OUVIR FALAR DO AMOR DE CRISTO

 2Timóteo 2.15.
Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade. 
  João 3.16 
Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu seu filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
Esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo...Filipenses 3:13,14
O segredo da felicidade está nestes versículos
Todos querem ser felizes mas umas pessoas são mais felizes que outras. Qual é o segredo da felicidade? Filipenses 4 explica o que você precisa para ser feliz:
1. Se alegrar em Deus

Ser feliz é uma decisão. Se você é salvo por Jesus, você tem muitas razões para ser feliz! Mesmo quando tudo corre mal, você tem a vida eterna e a amizade, a proteção e o conforto de Deus. Alegre-se, nem tudo é ruim!
2. Ser grato e entregar os problemas a Deus

Você está preocupado com alguma coisa? Não deixe que a ansiedade estrague sua felicidade. Fale com Deus sobre o problema. Confie em Deus e ele vai lhe ajudar. Não precisa ficar ansioso.
Atenção! Não se esqueça de agradecer a Deus pela ajuda! Quem é grato é mais feliz.
3. Pensar em coisas boas

Muitas vezes pensamos tanto nas coisas ruins da vida que esquecemos das coisas boas. Pensamentos negativos tiram a felicidade. Por isso, quando você está em baixo, pense em coisas boas! Por cada pensamento negativo pense em duas coisas positivas e agradeça a Deus por elas.
4. Pôr em prática

Saber não basta. Você precisa praticar! Quanto mais você pratica, mais fácil fica. Se você realmente quer ser feliz, precisa praticar o que a Bíblia diz.
Seja feliz!

Fonte: BÍBLIA SAGRADA ONLINE
Seja imitador de Deus

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