4 de outubro de 2024

Plano de Aula Bíblica Adultos/Betel – Lição 01: Os Dez Mandamentos – A lei moral, Ética e Espiritual de Deus para a humanidade

 

Deus sempre em Primeiro Lugar.
✋A paz do Senhor Jesus Cristo a todos que amam a palavra de Deus, sejam muito bem vindos.
Mestre, Obreiro ou Professor(a) da Escola Bíblica Dominical,
Esses materiais vão te auxiliar no preparo da aula.
Antes de dar esta aula pesquise os pontos abordados em seu Plano de Aula. Entenda a realidade social, psicológica, física e espiritual de seus alunos. O conteúdo precisa de aplicabilidade para a situação de vida de seus alunos e isso é o mais importante. procure ser criativo na exposição do assunto.

__ Tenha todo o material da aula à mão para que não haja interrupções.

__ Receba seus alunos com muito amor e alegria. Aqueles que tem faltado, mostre o quanto faz falta. O quanto é especial.

__ Perguntem como passaram a semana.

__ Escutem atentamente o que eles falam.

__ Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.

__ Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.


Ore com sua turma por sua aula.
Observe se á algum pedido especial, pois as vezes pode ter acontecido algo com eles, e a sua oração, será aquilo que pode deixar tranquilo e confiante em Deus.


👉 Apresentem o título da lição:
Os Dez Mandamentos – A lei moral, Ética e Espiritual de Deus 

Cante:
Movimente-se cante com alegria .
Ensine como devemos adorar a Deus e porque devemos.
Crédito endereço na descrição dos vídeos:
Harpa Cristã 556.Lê a Bíblia. Letra e cifras


Hino 558 da Harpa cristã. Dai-me a Bíblia. Letra e cifras


Harpa Cristã 559 - Bíblia Sagrada


💨 Trabalhem os pontos levantados na lição sempre de forma participativa e contextualizada.


TEXTO ÁUREO
Amarás, pois, ao Senhor, teu Deus, e guardarás a sua observância, e os seus estatutos, e os seus juízos, e os seus mandamentos, todos os dias.
Deuteronômio 11.1.


VERDADE APLICADA
Deus deu princípios ao Seu povo para nortear a comunhão com Ele e com o próximo.


OBJETIVOS DA LIÇÃO
__Explicar a importância dos Dez Mandamentos.
__Citar as bênçãos produzidas pelos Dez Mandamentos.


TEXTOS DE REFERÊNCIA
Êxodo 20. 1-6
1- Então falou Deus todas estas palavras, dizendo:

2- Eu sou o Senhor, teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão.

3- Não terás outros deuses diante de mim.

4- Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra.

5- Não te encurvarás a elas nem as servirás; porque eu, o Senhor, teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a maldade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem.

6- E faço misericórdia em milhares aos que me amam e guardam os meus mandamentos.


LEITURAS COMPLEMENTARES
SEGUNDA | Gn 15.18
Deus faz um pacto com Abraão.

TERÇA | Êx 34.7
Deus faz um pacto com a nação de Israel.

QUARTA | Lv 19.18
O dever de amar o próximo.

QUINTA l Dt 6.5
O dever de amar o Senhor de todo o coração.

SEXTA | Dt 26.5-9
O dever de honrar ao Senhor.

SÁBADO | Rm 7.12
A Lei é santa.


 Bíblia online
 Bíblia sagrada online


MOTIVO DE ORAÇÃO
Ore para que o amor ao próximo seja cada vez mais vivido em nossas atitudes.


ESBOÇO DA LIÇÃO
Introdução
1- Conhecendo os Dez Mandamentos.
2- Compreendendo os Dez Mandamentos.
3- Vivendo os Dez Mandamentos.
Conclusão.


INTRODUÇÃO
Vamos iniciar o estudo acerca dos Dez Mandamentos enfatizando a relevância de conhecermos, compreendermos e vivermos segundo a vontade de Deus, com a imprescindível ajuda do Espírito Santo e refletindo tal comprometimento em agradar ao Senhor em todas as áreas do nosso viver: Com Deus e com o próximo (Mc 12.30-31).


PONTO DE PARTIDA
A Lei de Deus é eterna e imutável.


1- Conhecendo os Dez Mandamentos

Iniciemos este enriquecedor estudo sobre o Decálogo enfatizando, inicialmente, sua relevância como base para a fé e o viver da nação – povo de Deus [Êx 19.4-6] – recém-saída da escravidão e a caminho da Terra Prometida. Devemos conhecer, pois é a Palavra de Deus que revela o caráter de Deus e como o Seu povo deve se relacionar com Ele e com o próximo.


1.1. Os Dez Mandamentos – a Lei de Deus.
Os Dez Mandamentos foram classificados em dois grupos pelas autoridades religiosas de Israel: ético e teológico; horizontal e vertical. Eles tratam da relação do ser humano com Deus e com o próximo. Existem oito mandamentos negativos e dois mandamentos positivos, que são a guarda do sábado e a honra a pai e mãe [Êx 20.8-12; Dt 5.12-16]. Os primeiros mandamentos são teológicos e se resumem no que Jesus destacou como o primeiro e grande mandamento [Dt 6.5; Mt 22.37-38; Me 12.30; Lc 10.27]. Os que constituem a segunda tábua são os éticos e tratam de amar o próximo como a si mesmo [Lv 19.18; Mt 22.39; Me 12.31]. Embora os Dez Mandamentos sejam chamados de tábuas da Lei, a Lei de Deus é tudo o que está escrito nos cinco livros de Moisés (Pentateuco), e não apenas as palavras escritas nas tábuas [Js 24.26; Ne 8.8, 18).

Gleason L. Archer Jr. (Panorama do Antigo Testamento, Vida Nova, 2012> p. 280): ‘½.. aliança e o Decálogo – Em :Êxodo 19.3-8, a aliança com Abraão e sua semente [ Gn 12; 15; 17] foi renovada com seus descendentes, já que se tinham transformado em grande nação. (…) Quanto ao Decálogo [Êx.20.1-17], a base inteira das suas sanções é declaradamente a redenção que Deus opera pela graça (“Eu sou o Senhor, teu Deus, que te tirou da terra do Egito, da casa da servidão”: v. 2). Os mais solenes avisos contra a desobediência (produto da descrença e da rejeição de Deus) vinculam-se às mais abundantes promessas de graça (“mas sou misericordioso com mil gerações dos que me amam e guardam os meus mandamentos”, v.6).”


1.2. O prefácio dos Dez Mandamentos.
Ao descer sobre o Sinai com grande poder e glória, Deus revela Sua divindade quando começa a falar sobre a libertação de Seu povo [Êx 20.2]. Nesse versículo, conhecido como o prefácio dos Dez Mandamentos, Deus defende Sua autoridade como Legislador, o que lhe confere o direito legal de dizer às pessoas aquilo que devem fazer. Deus se apresenta aqui como Senhor, Ele usa Seu nome especial de aliança: “Jeová”: Ele se apresenta como um Deus particular: “teu Deus”, que se relaciona com Seu povo, e cujo relacionamento pessoal é também uma relação salvadora. Ele é tanto Senhor quanto Salvador. Foi sobre essa base que a Lei foi estabelecida, vinda diretamente da boca de Deus [Êx 20.2b].

Comentário Bíblico Moody (Imprensa Batista Regular, 1984, p. 89): ‘i\ Lei foi dada a um povo já salvo [ 1h: 19.4; 20.2] a fim de instruí-lo na vontade do Senhor, para que pudesse realizar o propósito de Deus como “um reino de sacerdotes e uma nação santa” [Êx 19.6]. Importante pontuarmos aqui que o apóstolo Pedro aplicou esta afirmação sobre a identidade do povo de Israel aos discípulos de Cristo [1Pe 2.9]. Hoje, como povo de Deus, devemos obedecer à Sua Palavra, pois fomos “comprados por bom preço” (1Co 6.20].


1.3. A importância dos Dez Mandamentos.
Moisés não desceu do Sinai com sugestões ou recomendações dadas por Deus, ele desceu com mandamentos. Mas o que significam esses mandamentos para nós? Até que ponto devemos obedecer a essas ordens? Não podemos ignorar nada do que foi escrito. Se está escrito é porque é proveitoso, mesmo que ao nosso ver parecem apenas proibições [2Tm 3.16-17). Os Dez Mandamentos são princípios que expressam o caráter eterno de Deus, e corno Deus não muda, essas palavras serão sempre como Ele. Antes de escrever os mandamentos em tábuas de pedra, Deus revelou a Moisés que se o povo “ouvisse Sua voz”, e guardasse Sua aliança, eles se tornaram Sua propriedade particular, no reino sacerdotal e o povo santo [Êx 19.3-6].

Pr. Sérgio Costa (Pentateuco – Origem, Promessa e Aliança, Editora Betel, 2023. p. 89-93) comenta sobre “O recebimento da Lei” e expõe de forma esclarecedora o princípio da obediência, também crucial na vida do discípulo de Cristo, a partir do padrão de leis que encontramos em êxodo: “A Lei nunca se destinou a ser um meio de salvação, pois a salvação sempre foi e continua a ser uma questão de fé nas promessas de Deus, que agora nos foram reveladas e cumpridas cabalmente em Cristo [Rm 4.13]. (…) em nosso contexto contemporâneo, obedecer está ligado, para o mundo e de forma pejorativa, a uma servidão cega e opressora, mas esse conceito de obediência opressora não é o cerne do relacionamento entre Deus e o Seu povo. (…) obedecer ao Senhor, não somente por obrigação, mas por um sentimento de gratidão por tudo que Deus fez à nação. Na verdade, a obediência é uma resposta de fidelidade ao amor que Deus sente por Seu povo, é um reconhecimento pela bênção da liberdade e da vida plena.

___Assim como Deus não muda, Seus princípios também são imutáveis.


2- Compreendendo os Dez Mandamentos
Os Dez Mandamentos soam como grandes proibições para muitos, mas foram estabelecidos por Deus como um meio de produzir uma vida melhor.


2.1. Diretrizes para o viver corno povo de Deus.
A compreensão dos Dez Mandamentos, necessariamente, pelo exposto nos textos de Êxodo 19.4-6 e 20.2. Destacamos as expressões: “vos trouxe a mim”; “minha propriedade peculiar”; “reino sacerdotal e povo santo”; “te tirei da casa da servidão”. O Senhor Deus libertou e revelou Seus propósitos. Liberdade para ser de Deus. Liberdade para viver em santidade. Liberdade para servir a Deus. A questão que se apresenta é: “Como é o viver que pertence a Deus?”; “Como ser um povo separado para Deus ?” ” Como servir a Deus? Comentário Bíblico Broadman (JUERP, Volume I, 1987, p. 481) sobre Êxodo 19: “O conteúdo essencial desta passagem é um convite para um encontro com o Senhor em Sinai, para obedecer à sua voz e para entrar e1n um relacionamento pactual com ele ( cf. v. 4 e 5). Desta forma, este parágrafo resume bem a totalidade dos capítulos 19-24; o encontro com Deus (19), a lei de Deus (20-23) e a confirmação do pacto (24):: Assim, podemos resumir as diretrizes: encontro com Deus, obediência aos Seus mandamentos e relacionamento em aliança.

Lawrence Richards ( Comentário Bíblico do Professor, Editora Vida, 2004, p. 107-108): ”. A primeira revelação da Lei a Israel tinha duas funções específicas. Em primeiro lugar, revelava o caráter de Deus. Se o propósito de Israel era refletir o caráter de Deus e, assim, dar glória a ele, tinham de entender o caráter divino. Os Dez Mandamentos são a primeira revelação precisa do caráter moral e dos valores mais profundos de Deus. A segunda função importante da Lei é definir claramente as expectativas de Deus. Em padrões claros e bem definidos, o povo de Deus foi informado de como o Senhor esperava que se comportassem.”


2.2. Um “não” positivo para a vida.
A forma negativa da expressão “não farás”, ou similares, é a que prevalece no Decálogo. Por quê? Porque a formulação negativa chega a ser mais precisa e pontual do que a positiva. Algo é negado, mas, por oposição, to- do o resto é permitido. Por exemplo, uma prescrição que diz “seja honesto” está bem; mas se for especificado “não roube”, “não matar”, o que está sendo aludido e proibido é estabelecido com exatidão. Então, fora das proibições específicas, há uma série de possibilidades que podem ser abordadas no âmbito da liberdade humana. Apenas o que é observado como uma falha à vida comunitária ou o serviço direto a Deus é visto como condenável.

Jochem Douma ( Os Dez Mandamentos – Manual para a vida cristã, Editora CURE, 2019): “Oito vezes ouvimos: “Não’: e os dois outros mandamentos ( o quarto e o quinto) indicam claramente, por meio de sua instrução positiva, que certas coisas são proibidas. Em vista de tantas formulações negativas, é possível, ainda, falar de uma Lei da liberdade? Não perdemos a liberdade da qual o Prólogo dá testemunho, assim que chegamos aos mandamentos? Podemos, certamente, deduzir das formulações negativas que o homem é pecador, inclinado a transgredir a Lei.(…). As portas da liberdade provêm uma abertura permanente em um muro que você não pode escalar. Sinais de trânsito não restringem o tráfego, mas providenciam ordem para o movimento”.


2.3. Um marco histórico.
O Decálogo soa como uma advertência contra se tornar como os egípcios, um povo que não adora Jeová como Deus de liberdade e do povo que carrega o “DNA” da promessa de Abraão [Gn 15.13-14]. O povo de Israel não deve perder a memória histórica, tanto da esperança de ser uma bênção para outros povos, quanto da realidade da libertação da escravidão [Dt 6.2-24; 26.5-9]. O Decálogo é um marco fundamental que marca diretrizes para a prática da justiça e da santidade como povo escolhido por Deus entre todos os povos do mundo. Se Israel se esquece de Deus e da lei, e perde de vista seu horizonte de esperança para o mundo e não se lembra de quem lhe deu liberdade, a soberba e o egoísmo se apoderaram dele e então trocará a verdadeira adoração pela adoração a si mesmo.

O fator marcante da vida de Israel é sua libertação da escravidão do Egito. Ao dizer: “… que te tirei da terra do Egito> da casa da servidão” [Êx 20.2), Deus estava cumprindo a promessa de redenção feita a Abraão [Gn 15.13-14). A libertação de Israel do Egito prefigura a nossa redenção, pois éramos prisioneiros do pecado e Cristo nos libertou (Jo 8.32,36; a 1.13-14).

__Deus sempre usa princípios para conduzir Seu povo a Seus propósitos.


3- Vivendo os Dez Mandamentos
Tudo o que está escrito é para ser vivido e praticado. Tudo o que temos a fazer como filhos de Deus é conhecer o que devemos praticar. Os mandamentos de Deus estão em 1 conformidade com o Seu caráter. Os mandamentos são parte dEle mesmo e aplicá-los às nossas vidas será um grande enlevo para todos nós.


3.1. As bênçãos condicionais dos Dez Mandamentos.

Através dos Dez Mandamentos, o Senhor orienta Israel a viver como Seu povo conforme a Sua vontade e como se relacionar com Ele. O motivo que levasse a cumprir a Lei haveria de ser o amor e a gratidão a Deus por havê-los redimido e feito filhos seus [Êx 20.2].


Três coisas estavam condicionadas à obediência de Israel [Êx 19.5-6):

1) Propriedade peculiar de Deus ou “meu tesouro especial”, (NVI). Tal expressão indica um relacionamento especial com o Todo-Poderoso. Que grande privilégio;

2) Reino sacerdotal- aponta para serviço. Um povo na terra com um relacionamento especial com Deus não se fecha em si mesmo, mas age como representante de Deus no mundo e em favor do mundo. Isso nos lembra a palavra de Deus para Abraão – Gênesis 12.3 “abençoar todas as famílias da terra’;

3) Povo santo -separado por Deus para viver de acordo com a vontade de Deus [Lv 20.26] e não segundo os costumes das nações [Lv 18.3-4].

São propósitos da Lei:
Proporcionar uma norma moral pela qual os redimidos possam mostrar que são filhos de Deus e viver em justa relação com seu Salvador e com o próximo; demonstrar que Deus é santo e Ele exige a santidade de toda a raça humana; mostrar à humanidade seu estado pecaminoso e fazê-la entender que somente mediante a graça pode ser salva. A Lei era um mestre para ensinar a Israel e ajudá-lo a permanecer em contato com Deus [Gl 3.24-25].


3.2. O espelho dos Dez Mandamentos.

Christopher Eric Hitchens, jornalista, escritor e crítico literário britânico e americano, considerado um dos mais influentes ateus da história, atacou severamente os Dez Mandamentos, afirmando que Deus exigia o impossível ao proibir os pensamentos desejosos nos mandamentos. Disse que se Deus realmente desejasse que as pessoas estivessem livres de tais pensamentos deveria ter tido mais cuidado e criado uma espécie diferente. Dizer que Deus cometeu erro ao exigir o impossível é mal interpretar o propósito dos Dez Mandamentos. Eles foram dados para nos ajudar a identificar um problema que está no mais profundo de nossa alma: o pecado [Sl 14.2-3; Rm 3.10]. Os Dez Mandamentos são como uma radiografia, pois apresentam o problema que está dentro de cada um de nós.

Digamos que uma pessoa sofreu uma forte queda, seu braço inchou e está com muitas dores. O que faz? Ela precisa de um raio-x para conhecer o dano causado e como vai tratá-lo a partir dali. O raio-x revela o que de fato se passa por dentro, porém, o raio-x não cura seu braço, não lhe traz melhoras, seu braço ainda estará quebrado. O raio-x não resolveu o problema, mas “revelou” o problema para que ele recebesse o tratamento adequado. Assim são os Dez Mandamentos.


3.3. Os Dez Mandamentos são eternos.
O respeito a Deus sempre requer respeito a Sua lei, e desrespeitar Sua lei é o mesmo que desrespeitar Sua pessoa [Sl 111.10; 119.44, 142; Pv 9.10; 16.6]. Na cultura em que vivemos atualmente, é possível estar interessando em Deus e, ao mesmo tempo, não fazer o que Ele diz [Tg 1.22-24j. Os Dez Mandamentos representam as leis morais de Deus, as quais nunca se movem ou mudam. Podemos ilustrar refletindo sobre como uma pessoa lida com a lei da gravidade. Se infringimos essa lei, é como se nos lançássemos de um edifício alto. Podemos negar que a lei irá nos afetar, mas certamente sofreremos suas consequências. Os Dez Mandamentos são leis eternas projetadas por Deus para que a sociedade não se destrua. Embora vivamos no tempo da graça, todo cristão está sob a autoridade das leis morais de Deus, que estão resumidas nos Dez Mandamentos.

Muitos estão cometendo os mesmos erros vividos pelos israelitas em sua caminhada com Deus para a Terra Prometida. Eles tinham Deus e Sua Lei, mas viviam como se essas leis não existissem. O problema moral não é novo, ele é fruto da natureza caída do ser humano e a única forma de contê-lo é passando pela experiência do novo nascimento, confiando em Jesus Cristo e em Sua obra de redenção e andando em Espírito, para um viver que agrada a Deus.

__Os mandamentos de Deus estão em conformidade com o Seu caráter.


CONCLUSÃO
É pela lei que vem o conhecimento do pecado. É ela que nos mostra que precisamos da obra de salvação de Jesus Cristo. A lei é boa porque, além de apontar para nós mesmos, mostrando onde falhamos, ao mesmo tempo nos ensina a viver para a glória de Deus.
1 Timóteo 1.8.


 

 2Timóteo 2.15.
Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade. 
  João 3.16 
Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu seu filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
Esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo...Filipenses 3:13,14
O segredo da felicidade está nestes versículos
Todos querem ser felizes mas umas pessoas são mais felizes que outras. Qual é o segredo da felicidade? Filipenses 4 explica o que você precisa para ser feliz:
1. Se alegrar em Deus

Ser feliz é uma decisão. Se você é salvo por Jesus, você tem muitas razões para ser feliz! Mesmo quando tudo corre mal, você tem a vida eterna e a amizade, a proteção e o conforto de Deus. Alegre-se, nem tudo é ruim!
2. Ser grato e entregar os problemas a Deus

Você está preocupado com alguma coisa? Não deixe que a ansiedade estrague sua felicidade. Fale com Deus sobre o problema. Confie em Deus e ele vai lhe ajudar. Não precisa ficar ansioso.

Atenção! Não se esqueça de agradecer a Deus pela ajuda! Quem é grato é mais feliz.
3. Pensar em coisas boas

Muitas vezes pensamos tanto nas coisas ruins da vida que esquecemos das coisas boas. Pensamentos negativos tiram a felicidade. Por isso, quando você está em baixo, pense em coisas boas! Por cada pensamento negativo pense em duas coisas positivas e agradeça a Deus por elas.
4. Pôr em prática

Saber não basta. Você precisa praticar! Quanto mais você pratica, mais fácil fica. Se você realmente quer ser feliz, precisa praticar o que a Bíblia diz.
Seja feliz!

Fonte: BÍBLIA SAGRADA ONLINE

Seja imitador de Deus
  
Se é ensinar, haja dedicação ao ensino". Rm12 : 7b.

Nenhum comentário:

Postar um comentário